Sim, as mulheres que escolhem ou acabam por dedicar as suas vidas a tratar dos filhos deveriam ser consideradas como estando a exercer uma actividade profissional, com todos os benefícios daí inerentes?
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Mãe deveria ser considerada uma profissão?
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Originalmente Colocado por Topolino Ver Post...
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Já não é o primeiro juiz a decidir que os bens do casal devem ser repartidos (em divórcio) relativamente a situações em que a mulher ficou em casa durante o casamento e o marido cresceu profissionalmente.
Sendo que o argumento utilizado é o de que foi graças à mulher tratar de tudo em casa que o marido conseguiu dedicar-se como dedicou à profissão e por conseguinte crescer profissionalmente.
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Originalmente Colocado por Topolino Ver PostNestes novos tempos é no mínimo um tópico sexista, porque mãe e pai devem estar em pé de igualdade.
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostSim, as mulheres que escolhem ou acabam por dedicar as suas vidas a tratar dos filhos deveriam ser consideradas como estando a exercer uma actividade profissional, com todos os benefícios daí inerentes?
E a única forma que vejo de isso fazer algum sentido
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Originalmente Colocado por BFCM Ver PostJá não é o primeiro juiz a decidir que os bens do casal devem ser repartidos (em divórcio) relativamente a situações em que a mulher ficou em casa durante o casamento e o marido cresceu profissionalmente.
Sendo que o argumento utilizado é o de que foi graças à mulher tratar de tudo em casa que o marido conseguiu dedicar-se como dedicou à profissão e por conseguinte crescer profissionalmente.
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Originalmente Colocado por Topolino Ver PostNestes novos tempos é no mínimo um tópico sexista, porque mãe e pai devem estar em pé de igualdade.
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NIM! O que deveria de ser considerado profissão seria cuidadores de menores ou dependentes infantis. Tanto para a mãe como para o pai.
Mas como?
Na minha opinião, deveria de haver a possibilidade de se poder escolher entre meter o filho numa creche ou ficar com ele em casa. As creches IPSS, deveriam de existir apenas para os casos críticos de extrema pobreza. Onde inevitavelmente os dois tem de trabalhar. Depois deveria de ser atribuído um apoio por parte do estado, no valor mínimo de por exemplo 250 euros (por criança), que é referente ao valor mínimo que se encontra para meter os miúdos numa creche. Aí sim a balança penderia para a decisão dos pais se um dos dois vai trabalhar ou se fica em casa a cuidar da criança até esta ter idade de ir para a escola.
Claro está que com subsídios vem os aproveitamentos, seja dos malandros, seja até de quem não precisa.
No caso dos malandros, (sim também imaginei que no caso das famílias dos lelos seria um fartote, que fazem garotos todos as noites) bastaria, assim como a licença parental só tem direito quem tem rendimentos declarados nos últimos seis meses, sendo este um subsidio de maior tempo, no mínimo deveriam de ser rendimentos declarados a partir de um ano. Ficariam excluídos desempregados, que recebam subsidio de desemprego, ou desempregados por iniciativa própria.
Para os que não precisam, bastaria ir pelos rendimentos declarados e a partir de um teto máximo deveriam de deixar de ser elegíveis.
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Originalmente Colocado por Pittboxer Ver PostNIM! O que deveria de ser considerado profissão seria cuidadores de menores ou dependentes infantis. Tanto para a mãe como para o pai.
Mas como?
Na minha opinião, deveria de haver a possibilidade de se poder escolher entre meter o filho numa creche ou ficar com ele em casa. As creches IPSS, deveriam de existir apenas para os casos críticos de extrema pobreza. Onde inevitavelmente os dois tem de trabalhar. Depois deveria de ser atribuído um apoio por parte do estado, no valor mínimo de por exemplo 250 euros (por criança), que é referente ao valor mínimo que se encontra para meter os miúdos numa creche. Aí sim a balança penderia para a decisão dos pais se um dos dois vai trabalhar ou se fica em casa a cuidar da criança até esta ter idade de ir para a escola.
Claro está que com subsídios vem os aproveitamentos, seja dos malandros, seja até de quem não precisa.
No caso dos malandros, (sim também imaginei que no caso das famílias dos lelos seria um fartote, que fazem garotos todos as noites) bastaria, assim como a licença parental só tem direito quem tem rendimentos declarados nos últimos seis meses, sendo este um subsidio de maior tempo, no mínimo deveriam de ser rendimentos declarados a partir de um ano. Ficariam excluídos desempregados, que recebam subsidio de desemprego, ou desempregados por iniciativa própria.
Para os que não precisam, bastaria ir pelos rendimentos declarados e a partir de um teto máximo deveriam de deixar de ser elegíveis.
Muito gostam voces de o estado devia dar, deveria pagar, deveria bla bla
Ter filhos nao é profissao, ter filhos é um prazer e um privilegio , para quem realmente quer ter filhos.
Considerar o papel de mae uma profissão é a objectificaçao total e absoluta do papel de mae.
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Originalmente Colocado por pmct Ver Post
Porque nao baixar a carga fiscal a toda a gente e cada um decide como lher der na real gana?
Muito gostam voces de o estado devia dar, deveria pagar, deveria bla bla
Ter filhos nao é profissao, ter filhos é um prazer e um privilegio , para quem realmente quer ter filhos.
Considerar o papel de mae uma profissão é a objectificaçao total e absoluta do papel de mae.
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Originalmente Colocado por pmct Ver Post
Porque nao baixar a carga fiscal a toda a gente e cada um decide como lher der na real gana?
Muito gostam voces de o estado devia dar, deveria pagar, deveria bla bla
Ter filhos nao é profissao, ter filhos é um prazer e um privilegio , para quem realmente quer ter filhos.
Considerar o papel de mae uma profissão é a objectificaçao total e absoluta do papel de mae.
E não falei em ser a mãe, falei em ser um cuidador.
Já sei que aqui no forum é só capitalistas, que pagam a pronto tudo o que compram e vivem com folga finaceira acima dos 50% dos rendimentos, no entanto no Portugalinho teso em que eu vivo, sou um dos, e não tenho vergonha de o dizer, que atualmente vive a contar cada euro que entra em casa. Sou, por iniciativa própria um dos que decidiu que a mãe, iria ter o papel de mãe. A 5 anos que ela está em casa a cuidar dos miudos, e á 5 anos, que apenas sou só eu a meter dinheiro em casa. Junta isso a uma pandemia, e uma guerra que forçou uma inflação de gente parva, e os rendimentos estagnados, e inclusive várias empresas a fechar, e tens os ingredientes para uma familia, que até vivia bem, passar a viver mal. E ainda juntas á falta de vagas nas creches e nas IPSS´s, e entregas os filhos aos avós que deveriam de estar agora a gozar da vida descansada que não tiveram quando tinham os filhos pequenos.
Eu proprio sou o primeiro que digo que havendo um subsidio, ou até muito simplesmente um acrecimo á miseria de Abono que é praticado cá em Portugal, seria o suficiente para eu consumir mais, gastar mais, e o estado iria buscar isso na já tão elevada carga fiscal, que nunca irá descer, praticada em Portugal!
Já eu me estou aqui a imaginar a dizer a minha filha: "boa filhota, cag@s-te bem! Não faz mal, pomos uma fralda nova que essa foi o Ti Costa que pagou!"
Assim, temos que andar a comprar fraldas do PIngo Doce e a ver se a miuda não G@ga muito por que temos que guardar o dinheiro pá taxa Euribor e para as TAPs desta vida!
Já agora o IVA Zero conta em fraldas tambem?
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Originalmente Colocado por pmct Ver Post
Considerar o papel de mae uma profissão é a objectificaçao total e absoluta do papel de mae.
Obrigado....
Fechem o tópico!
Já agora, ser pai também é "profissão"? Posso mudar de "profissão" se me der na real gana? Despedir-me dessa "profissão"?
É cada ideia
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Nisso gosto como fazem noutros países da Europa: Quando tens um filho, tens uma redução do horário de trabalho e o valor dessa redução é pago pelo estado. Com o 2º, a redução é ainda mais significativa e o estado assume a fatia do ordenado correspondente a essa redução, com o 3º, vais para casa até o 1º fazer os 18 anos.
Parece-me que é mais honesto e justo, já que continua a contar o tempo como estando em funções laborais.
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Originalmente Colocado por Spinnaker Ver PostNisso gosto como fazem noutros países da Europa: Quando tens um filho, tens uma redução do horário de trabalho e o valor dessa redução é pago pelo estado. Com o 2º, a redução é ainda mais significativa e o estado assume a fatia do ordenado correspondente a essa redução, com o 3º, vais para casa até o 1º fazer os 18 anos.
Parece-me que é mais honesto e justo, já que continua a contar o tempo como estando em funções laborais.
Que países são esses?! Desconheço mesmo tal coisa.
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O tema é interessante mas foi muito mal abordado (desculpa PL mas é verdade) com definições clássicas/retrogradas de trabalho e de maternidade.
Pode no entanto dar uma boa discussão no âmbito do cuidado de terceiros e seu enquadramento, peso social para o estado, etc.
Depois pode também dar aso à discussão da liberdade (e falta dela) na forma como cada um educa os filhos. No nosso país tudo o que saia da norma acaba por ser criticado e apontado. A maioria das pessoas vê na diferença uma forma de por em causa a sua própria escolha. É uma insegurança clássica, prato do dia, acabamos por ver as nossas estradas com carros de duas ou três cores apenas. Um carro verde será sempre de um louco.
Mas no fim do dia a discussão pode sempre resumir-se que a liberdade (no sentido amplo da palavra ) acaba sempre de nascer da segurança financeira. Não há grande volta a dar...
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Quando se tem filhos alguém tem sempre de deixar de dar prioridade à carreira, seja o pai ou mãe, é preciso ir levar e buscar os filhos à escola, e tratar de toda a logística que os filhos requerem. Ter uma taxa de natalidade tão baixa vai sair muito mais caro ao país do que dar mais e melhores apoios às poucas familias que ainda tem filhos, como sempre neste país não se fazem contas a longo prazo.
Este envelhecimento da população portuguesa é dramático e fatídico a longo prazo.
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Originalmente Colocado por Pittboxer Ver Post
Eu dei uma solução prática para um pais habituado a ser subsidio dependente, já tu deste uma solução completamente descabida de baixar a carga fiscal! Really? Em Portugal? O Ti Costa riu-se agora!
E não falei em ser a mãe, falei em ser um cuidador.
Já sei que aqui no forum é só capitalistas, que pagam a pronto tudo o que compram e vivem com folga finaceira acima dos 50% dos rendimentos, no entanto no Portugalinho teso em que eu vivo, sou um dos, e não tenho vergonha de o dizer, que atualmente vive a contar cada euro que entra em casa. Sou, por iniciativa própria um dos que decidiu que a mãe, iria ter o papel de mãe. A 5 anos que ela está em casa a cuidar dos miudos, e á 5 anos, que apenas sou só eu a meter dinheiro em casa. Junta isso a uma pandemia, e uma guerra que forçou uma inflação de gente parva, e os rendimentos estagnados, e inclusive várias empresas a fechar, e tens os ingredientes para uma familia, que até vivia bem, passar a viver mal. E ainda juntas á falta de vagas nas creches e nas IPSS´s, e entregas os filhos aos avós que deveriam de estar agora a gozar da vida descansada que não tiveram quando tinham os filhos pequenos.
Eu proprio sou o primeiro que digo que havendo um subsidio, ou até muito simplesmente um acrecimo á miseria de Abono que é praticado cá em Portugal, seria o suficiente para eu consumir mais, gastar mais, e o estado iria buscar isso na já tão elevada carga fiscal, que nunca irá descer, praticada em Portugal!
Já eu me estou aqui a imaginar a dizer a minha filha: "boa filhota, cag@s-te bem! Não faz mal, pomos uma fralda nova que essa foi o Ti Costa que pagou!"
Assim, temos que andar a comprar fraldas do PIngo Doce e a ver se a miuda não G@ga muito por que temos que guardar o dinheiro pá taxa Euribor e para as TAPs desta vida!
Já agora o IVA Zero conta em fraldas tambem?
MAs so duas cosia ser mae ou pai , nao é profissao , eu sou pai e nao faço disso profissao credo .
E srgundo o que conta é o guito que tens para consumir, e a forma de o aumentar tanto pode ser por baixa de impostos u por atribuiçao de subsidios , sendo que a primeira do meu ponto de vista é mais justa, menos permeavel a chicos espertos, e mais rapida .
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Originalmente Colocado por Bolide Ver PostQuando se tem filhos alguém tem sempre de deixar de dar prioridade à carreira, seja o pai ou mãe, é preciso ir levar e buscar os filhos à escola, e tratar de toda a logística que os filhos requerem. Ter uma taxa de natalidade tão baixa vai sair muito mais caro ao país do que dar mais e melhores apoios às poucas familias que ainda tem filhos, como sempre neste país não se fazem contas a longo prazo.
Este envelhecimento da população portuguesa é dramático e fatídico a longo prazo.
Agora que é duro é, mas tambem senao esta dispostos a esse sacrficio mais vale nao os terem .
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Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
Obrigado....
Fechem o tópico!
Já agora, ser pai também é "profissão"? Posso mudar de "profissão" se me der na real gana? Despedir-me dessa "profissão"?
É cada ideia
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