Nada de diferente do que aconteceu aos F-14 Tomcat da Força Aérea do Irão.
Sempre que existe tecnologia e, possível, transferência, podem acontecer - dependendo da superioridade da tecnologia doméstica - problemas de integração face a embargo ou corte de relações.
Um exercício desse género ainda exige umas semanas de pré-preparação.
Por exemplo, retirar os postes de iluminação e sinalização - além de separadores como dizes.
A outra parte "complicada", mas que eu acho ser muito interessante, é toda a logística associada; combustível, oficinas, "torre" de controlo, segurança, transporte de armas, etc, etc,
Tudo tem que ser móvel e bem treinado. As esquadrilhas de Harrier do BAOR eram peritas nisso. E claro, os Suecos e Suiços.
Um exercício desse género ainda exige umas semanas de pré-preparação.
Por exemplo, retirar os postes de iluminação e sinalização - além de separadores como dizes.
A outra parte "complicada", mas que eu acho ser muito interessante, é toda a logística associada; combustível, oficinas, "torre" de controlo, segurança, transporte de armas, etc, etc,
Tudo tem que ser móvel e bem treinado. As esquadrilhas de Harrier do BAOR eram peritas nisso. E claro, os Suecos e Suiços.
Alguém me consegue explicar como é que o UK e a Alemanha na 2a guerra mundial conseguiam produções em quantidades absurdas em tão pouco tempo e agora actualmente é preciso esperar quase 10 anos para receber uns meros 10 ou 12 aviões? E desaparecendo esses 10 ou 12 aviões ficamos sem equipamento aéreo? Com esse prolongamento no tempo há muito que o país que o encomendou já desapareceu do mapa.. Isto parece algo para além do absurdo, tendo em conta que no passado não haviam estes problemas (tendo cada país frotas com milhares de aeronaves, tanques, etc)...
E nem havia esta estupidez de fazerem testes; mandavam as versões logo para o campo de batalha e iam afinando conforme o feedback da frontline
Editado pela última vez por SilverCoconut; 13 April 2025, 19:31.
Alguém me consegue explicar como é que o UK e a Alemanha na 2a guerra mundial conseguiam produções em quantidades absurdas em tão pouco tempo e agora actualmente é preciso esperar quase 10 anos para receber uns meros 10 ou 12 aviões? E desaparecendo esses 10 ou 12 aviões ficamos sem equipamento aéreo? Com esse prolongamento no tempo há muito que o país que o encomendou já desapareceu do mapa.. Isto parece algo para além do absurdo, tendo em conta que no passado não haviam estes problemas (tendo cada país frotas com milhares de aeronaves, tanques, etc)...
E nem havia esta estupidez de fazerem testes; mandavam as versões logo para o campo de batalha e iam afinando conforme o feedback da frontline
Estupidez? Óbvio que havia, claro, de forma mais intensa e curta para ser mais rápida a sua introdução.
Deixo um artigo onde fala do seu desenvolvimente e testes do grande Hurricane.
In the tumultuous years leading up to World War II, the Hawker Hurricane emerged as a symbol of British resilience and ingenuity in the face of impending conflict. Designed by Sydney Camm in the 1930s, the Hurricane played a vital role in defending the skies over Britain during the Battle of Britain and beyond. Join us as we delve into the development history of this iconic aircraft, tracing its origins, evolution, and lasting impact on military aviation.
Estupidez? Óbvio que havia, claro, de forma mais intensa e curta para ser mais rápida a sua introdução.
Deixo um artigo onde fala do seu desenvolvimente e testes do grande Hurricane.
Segundo consta, até ao verão a Airbus deverá apresentar uma proposta de Eurofighters à FAP, isto enquanto os contactos com a Lockheed se mantêm.
Segundo um passarinho, aquando da visita do macron a Portugal ficou "apalavrado" o negócio do Rafale para a FAP.
Entretanto se quiserem seguir uma novela de um avião que ia ser praticamente 100% Português, mas agora passou a quase 100% brasileiro com acusações de roubo, podem seguir aqui:
🇵🇹✈️ Developed by CEiiA // Centre of Engineering and Product Development in partnership with the Força Aérea Portuguesa | Portuguese Air Force and GEOSAT, the LUS-222 is the first aircraft fully designed and manufactured in Portugal.
Presented at the LAAD Defence and Security fair in Brazil, the LUS-222 is a versatile, dual-use aircraft designed for civil and military missions. It can transport 19 passengers or two tonnes of cargo and operate from short, unprepared runways.
Backed by €220M in investment, production will take place in Ponte de Sor. Plans are to build up to 20 units per year. The Brazilian market is a key target as a modern replacement for the Bandeirante fleet.
A landmark for Portugal's aerospace sector — and a bold step onto the global stage.
👉 Learn more: https://lnkd.in/gYjGtycq | 48 comments on LinkedIn
Ok, já vi uma notícia francesa. Parece que a Lockheed Martin já assinou uma carta para Portugal para promover o f35A com projetos para contribuir para o seu melhoramento.
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