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    Casamentos...

    ... entre menores... Se se saberá que existe (a fazer fé no artigo), porque é que não se acaba com isto?

    “Os pais são os principais incentivadores”: pelo menos 126 crianças entre os 10 e 14 anos casaram-se em Portugal desde 2015

    ​A “amostra não é significativa” e “muito pequena”, o que pode indicar que a realidade seja maior do que aquela que o inquérito agora realizado mostra. Grupo de trabalho pede ação do Estado para travar o fenómeno que tem crescido desde 2020. Na última década nunca se denunciaram tantos casamentos infantis, precoces ou forçados.
    Coordenadora de Multimédia Mais de uma centena (126) de crianças com idades compreendidas entre os dez e os 14 anos casaram-se em Portugal nos últimos anos. O dado é revelado agora pelo “Livro Branco: Recomendações para Prevenir e Combater o Casamento Infantil, Precoce e/ou Forçado” que revela os resultados de um inquérito às organizações envolvidas no combate e prevenção deste fenómeno. Os casos considerados aconteceram entre 2015 e 2023. No total, no mesmo período e em todo o país, foram registados 836 casos de uniões com menores de idade.

    “Ainda que a amostra do inquérito não seja significativa porque é muito pequena, são muitos casamentos para muito poucas entidades. Estes números mostram uma realidade até agora invisível, que as organizações sempre souberam que existiam”,​...

    31 outubro 2024 08:00
    Fonte

    #2
    É uma questão de enriquecimento cultural.

    Comentário


      #3
      temos que respeitar as tradições.

      Comentário


        #4
        aiiiiiiiiiiiiiiiiii

        Comentário


          #5
          ai lelo mais racismo

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
            ai lelo mais racismo
            É o que alguns dirão, sem razão, apenas e só para que esta coisa se mantenha...

            Noutro tópico que para aí anda alguém duvidou que houvessem violações do nosso ordenamento jurídico... Aqui parece estar a resposta, a ser verdade, entenda-se!...

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post

              É o que alguns dirão, sem razão, apenas e só para que esta coisa se mantenha...

              Noutro tópico que para aí anda alguém duvidou que houvessem violações do nosso ordenamento jurídico... Aqui parece estar a resposta, a ser verdade, entenda-se!...


              mas isso és tu que achas que pedofilia é mais grave do que por em causa a riqueza e a diversidade do multiculturalismo.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por jimbo Ver Post



                mas isso és tu que achas que pedofilia é mais grave do que por em causa a riqueza e a diversidade do multiculturalismo.
                Pois...

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post

                  Pois...


                  e as feministas Pé Leve? Importam-se com crianças obrigadas a casarem-se ou só urram quando há piropos nos andaimes?

                  Comentário


                    #10
                    além disso chamar isso "livro branco" parece um ataque racista às comunidades e aos clãs familiares que tanto contribuem para a criminalidade do País.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por jimbo Ver Post



                      e as feministas Pé Leve? Importam-se com crianças obrigadas a casarem-se ou só urram quando há piropos nos andaimes?
                      Essa é a pergunta para um milhão...

                      Comentário


                        #12
                        Essa vossa cassete do multiculturalismo...o que nao falta sao culturas com coisas parvas que as sociedades lá as vão retirando, felizmente.

                        Sobre esta coisa do casamento de menores, mas a idade minima pa tal nao é 16 anos?

                        Há outra coisa, consta que por vezes os ciganos casam mas sem ser oficialmente pelo registo, só lá pelas " leis " deles, algo da idade da pedra.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                          Essa vossa cassete do multiculturalismo...o que nao falta sao culturas com coisas parvas que as sociedades lá as vão retirando, felizmente.

                          Sobre esta coisa do casamento de menores, mas a idade minima pa tal nao é 16 anos?

                          Há outra coisa, consta que por vezes os ciganos casam mas sem ser oficialmente pelo registo, só lá pelas " leis " deles, algo da idade da pedra.


                          todas as cultursa são lindas, deixa de ser racista

                          Comentário


                            #14
                            É um crime difícil de investigar porque tudo se passa em comunidades muito fechadas onde os membros se protegem do exterior, quanto mais não seja por medo de represálias das famílias e dos patriarcas. Como é óbvio estes casamento são selados sem um único papel assinado, sem nada de material que os comprove.
                            Isto só vai lá pelo caminho mais difícil: "enforcement" da escolaridade obrigatória com retirada dos filhos aos pais caso saiam antes da idade mínima, muita formação para a cidadania nas escolas, fiscalização dura das contra-partidas exigidas pelas prestações sociais, etc. Mas tudo isto custa dinheiro e neste país é sempre mais fácil, ou fazer de conta que os problemas não existem, ou então colocar o ónus todo em cima das polícias e dos tribunais, quando na verdade são problemas que deviam ser tratados muito a montante disso.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por jimbo Ver Post



                              todas as cultursa são lindas, deixa de ser racista
                              Sempre houve culturas com pontos ridiculos, umas mais outras menos.

                              Em PT muita gente se gaba de assistir à tortura de animais na praça. É a cultura dizem eles.

                              As cenas de etnia que vamos vendo tb estão paradas no tempo, mas eventualmente entram no ilegal, e sim é uma aberração.

                              Mas só tou é a dizer que não é novidade.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver Post
                                É um crime difícil de investigar porque tudo se passa em comunidades muito fechadas onde os membros se protegem do exterior, quanto mais não seja por medo de represálias das famílias e dos patriarcas. Como é óbvio estes casamento são selados sem um único papel assinado, sem nada de material que os comprove.
                                Isto só vai lá pelo caminho mais difícil: "enforcement" da escolaridade obrigatória com retirada dos filhos aos pais caso saiam antes da idade mínima, muita formação para a cidadania nas escolas, fiscalização dura das contra-partidas exigidas pelas prestações sociais, etc. Mas tudo isto custa dinheiro e neste país é sempre mais fácil, ou fazer de conta que os problemas não existem, ou então colocar o ónus todo em cima das polícias e dos tribunais, quando na verdade são problemas que deviam ser tratados muito a montante disso.
                                Seria muito difícil se não houvessem nascimentos, bem como os subsequentes apoios sociais e, claro, a um cruzamento de, p. ex., informação fiscal, habitacional, etc... Mas, felizmente, há-os!

                                Comentário


                                  #17
                                  JOANA AMARAL DIAS

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                    Fosgassse

                                    Comentário


                                      #19
                                      Oh caraças mas isso é mesmo verdade? fonix !!

                                      Comentário


                                        #20
                                        A parte da "tia" é verdade, o resto já me parecem floreados.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                          Noutro tópico que para aí andaalguém duvidou que houvessem violações do nosso ordenamento jurídico... Aqui parece estar a resposta, a ser verdade, entenda-se!...
                                          Decerto um ilustríssimo ignorante boçal, vá um idiota útil que por ora pululam aqui no FAH ou lá fora, só os colocando fora da cerca, para ver se não havia mudança radical de postura social.

                                          Aproveito e coloco outra putice que ainda vigora no pacato país, espera que já vem a correr escrever umas parvoíces PeLeve, já os ouves ao longe?

                                          As autoridades de saúde detetaram 223 casos de mutilação genital feminina em 2023, o que representa um aumento de mais de 17% face ao ano anterior, havendo já registo de 15 situações nos primeiros 31 dias de 2024.

                                          De acordo com dados da Direção-geral da Saúde (DGS), enviados à agência Lusa, por ocasião do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, que se assinala hoje, entre 01 de janeiro e 01 de fevereiro foram registados 15 casos de mutilação genital feminina (MGF) na plataforma "Registo de Saúde Eletrónico".

                                          Já durante o ano de 2023 foram detetados 223 casos, o que significa um aumento de 17,3% face às 190 situações sinalizadas durante o ano de 2022, que já representavam também um crescimento no número de casos de 27,4% face ao período homólogo.

                                          No total, desde 2014, as autoridades de saúde registaram 1.091 casos de MGF.

                                          "A identificação ocorreu em diversos âmbitos: consultas de vigilância da gravidez, parto, puerpério, e em consultas e internamentos nos cuidados de saúde hospitalares e cuidados de saúde primários", refere a DGS, relativamente aos casos identificados em 2023.


                                          Acrescenta que nesse ano não foi detetado nenhum caso de MGF realizado em Portugal e que os casos identificados ocorreram na Eritreia, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Senegal, Serra Leoa e Somália, não especificando o número exato de casos por país.

                                          Adianta que mais de metade (50,7%) dos casos detetados nos cuidados de saúde hospitalares e primários foram do tipo I (remoção total ou parcial do clítoris e/ou do prepúcio), totalizando 113 situações.

                                          Houve também registo de 96 casos do Tipo II (43%), em que é removido total ou parcialmente o clítoris e os pequenos lábios, podendo ou não haver excisão dos grandes lábios, além de 10 situações sinalizadas como de tipo III (4,5%), em que é feito o estreitamento do orifício vaginal através da criação de uma membrana selante, com ou sem excisão do clítoris.

                                          Foram igualmente detetados quatro casos do tipo IV (1,8%), que incluem todas as outras intervenções nefastas sobre os órgãos genitais femininos por razões que não são de natureza médica e que incluem situações como colocação de piercings, por exemplo.

                                          Segundo a DGS, "o país com maior prevalência de casos de MGF de tipo III identificados foi a Guiné-Bissau, com cinco casos".

                                          Por outro lado, adianta que "a idade média da prática foi de seis anos (mediana de cinco anos) e a idade média de identificação foi de 29,4 anos".

                                          "Do total de registos, 76 incluem complicações do foro psicológico, 66 obstétricas, 60 incluem complicações de resposta sexual e 62 sequelas uroginecológicas", diz a DGS, acrescentando que cada caso registado pode corresponder a mais do que uma complicação em simultâneo, e que em 108 dos 223 casos não foram detetadas quaisquer complicações.

                                          Para a DGS, estes registos "mostram a importância de continuar a investir-se nesta área de atuação" e salienta que no âmbito da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não-Discriminação 2018-2030 (ENIND) "estão programadas medidas e atividades no que respeita as práticas tradicionais nefastas, nas quais se inclui a mutilação genital feminina".

                                          Acrescenta que, no âmbito da saúde, será alargado e consolidado o "Programa Práticas Saudáveis: Fim à MGF" e irá decorrer uma nova edição do curso de Pós-Graduação em MGF, destinado a profissionais de saúde.
                                          Casos de mutilação genital feminina em Portugal aumentaram mais de 17%, diz a DGS

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                                            #22
                                            Segundo declarações à Lusa de Fátima Xarepe e Marta Trindade, as assistentes sociais são responsáveis por detetarem “37% dos casos” de mutilação genital feminina (MGF) na Maternidade Alfredo da Costa (MAC), mas, depois, não os podem registar diretamente no Registo de Saúde Eletrónico, onde, desde março de 2014, é possível identificar as mulheres e meninas residentes em Portugal sujeitas à mutilação genital, prática que causa lesões físicas e psíquicas graves e permanentes.

                                            A plataforma “é muito fechada”, restringindo o acesso a profissionais de saúde, apontaram à Lusa, à margem da ação de formação “Não à mutilação genital feminina”, que hoje decorreu no anfiteatro da MAC para assinalar o Dia da Tolerância Zero à mutilação Genital Feminina.

                                            Fátima Xarepe, coordenadora da área de apoio social da MAC, adiantou que já foi feito um pedido de alteração da plataforma aos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.
                                            Assistentes sociais reclamam acesso a plataforma que regista mutilação genital

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                                              #23
                                              Ontem era tarde!...

                                              Comentário


                                                #24
                                                Não sejamos intrusivos..., só putices!

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                                  Não sejamos intrusivos..., só putices!
                                                  Pois...

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post

                                                    Seria muito difícil se não houvessem nascimentos, bem como os subsequentes apoios sociais e, claro, a um cruzamento de, p. ex., informação fiscal, habitacional, etc... Mas, felizmente, há-os!
                                                    Atenção que existem muitos nascimentos de progenitores menores que nada tem a ver com casamemtos/ajuntamentos.
                                                    mesmo imaginando um cenario de excelente eficacias das instituições deve ser dificil identificar e provar os que foram brincadeiras de putos ou "casamento" ilegal.

                                                    Comentário


                                                      #27

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                                        Que mundo tenebroso..., Deus meu!...

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por zezoca Ver Post

                                                          Atenção que existem muitos nascimentos de progenitores menores que nada tem a ver com casamemtos/ajuntamentos.
                                                          mesmo imaginando um cenario de excelente eficacias das instituições deve ser dificil identificar e provar os que foram brincadeiras de putos ou "casamento" ilegal.
                                                          Sim, claro que sim, não será fácil, mas não é impossível! É que só se obtém resultados se estiver a ser feito, como, deduzo, esteja a ser!

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            De acordo com os dados da DGS, nos últimos quatro anos têm sido detetados cada vez mais casos, o que pode refletir uma maior atenção dada ao problema pelos profissionais de saúde, e não propriamente um agravamento da prática.

                                                            Neste sentido, nos últimos quatro anos tem sido cada vez mais os casos detetados: em 2020 foram 99 casos, em 2021 aumentou para 138, que depois cresceu para 190 em 2022 e voltou a subir para 223 em 2023, ou seja, há uma subida de quase 157% no número de casos registados.

                                                            A DGS refere ainda que não foi registado nenhum caso praticado em Portugal. Pelo contrário, “existe uma predominância de casos realizados na Guiné-Bissau (65,4%)”, com 166 registos, a Guiné ****cri, com 67 casos (26,4%), a Gâmbia e o Senegal, ambos com oito casos, a Nigéria, com duas situações, e Gana, Egito e Costa do Marfim, cada um com um registo.

                                                            Sobre as idades das vítimas, as mulheres tinham quase todas mais de 18 anos (98,4%), mas a média de idade aquando da realização do procedimento é de 7,7 anos, com casos que vão desde os 6 meses aos 44 anos, sendo que “em cerca de 70,9% dos casos, a mutilação ocorreu até aos 9 anos de idade”.
                                                            Detetados 254 casos de mutilação genital feminina em Portugal (sapo.pt)

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