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Fundos de Distribuição de Rendimento BPI - Rentabilidade Trimestral
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recebi isto no tlm e no e-mail, fui espreitar para ver se é atrativo e...as fichas de produto e com cenários de simulações para investimento ainda nem sequer estão disponíveis. Que amadorismo...
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Originalmente Colocado por mpereira Ver PostFundos de Distribuição de Rendimento BPI - Rentabilidade Trimestral
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recebi isto no tlm e no e-mail, fui espreitar para ver se é atrativo e...as fichas de produto e com cenários de simulações para investimento ainda nem sequer estão disponíveis. Que amadorismo...
Estimativa de rentabilidada tb nao consegui encontrar( mas procurei uns 30 segundos).
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"rentabilidade reforçada" limitada a um curto período, é um estratagema típico utilizado por muitos bancos para captar investimento rápido. Na prática, cria-se uma sensação de urgência que nem sempre vem acompanhada da devida transparência sobre comissões de gestão, depósito ou sobre a rentabilidade real do produto no longo prazo.
Pessoalmente, opto por investir através de corretoras, onde tenho acesso direto aos mercados, com comissões claras e mais liberdade na escolha dos meus ativos. Acho fundamental saber exatamente onde estou a colocar o meu dinheiro, e isso nem sempre é tão simples com produtos bancários formatados para o grande público.
Claro que, por outro lado, isso exige ter uma estratégia bem definida
campanhas promocionais com "rendimento reforçado" por tempo limitado podem criar uma perceção de vantagem que nem sempre corresponde à realidade dos retornos líquidos a longo prazo.
reconheço que estes fundos podem ser uma opção interessante para quem procura simplicidade e rendimentos periódicos.
No entanto, é importante ter consciência de que, como em muitos produtos bancários, as comissões de gestão, depósito e outros encargos são cobrados independentemente do desempenho do fundo. Ou seja, em caso de perdas, o investidor assume o risco total, mas em caso de lucros, o banco retira a sua parte primeiro.
no momento de o fazer, leiam tudo primeiro mesmo as letras pequenas.
esta é apenas a minha opinião pessoal e não deve ser interpretada como aconselhamento financeiro.
Editado pela última vez por Coolman; 10 May 2025, 11:02.
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Curioso hoje li o seguinte algures “Não dês pérolas a porcos.”
Vão ler uns livros por favor
Senhor cuica aprenda a escrever
e senhor fhff tem varios sites da internet em que você mesmo pode verificar as ultimas grandes subidas assim como seus fundamentos , se a informação lhe dada é insuficiente! desculpe eu trabalho para você desde quando.
Não me diga que o senhor estava à espera que eu lhe fizesse um resumo das ações e dos fundamentos das respetivas empresas.
Jamais farei isso, homem faça-o você e procure você! A informação está lá e algumas empresas a titulo de exemplo , a informação de base está lá
Jamais lhe darei recomendações ou nomes para investir, a razão é óbvia, não acha...
Mas então um homem lhes oferece informação e é tratado assim ! enfim...
Ah, sim, recomendo Benjamin Graham, não é sobre como ficar rico já amanhã, isto vai entretê-los durante uns bons meses, boas leituras.
agora por favor me poupem do teatroEditado pela última vez por Coolman; 10 May 2025, 15:25.
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Originalmente Colocado por Coolman Ver PostCurioso hoje li o seguinte algures “Não dês pérolas a porcos.”
Vão ler uns livros por favor
Senhor cuica aprenda a escrever
e senhor fhff tem varios sites da internet em que você mesmo pode verificar as ultimas grandes subidas assim como seus fundamentos , se a informação lhe dada é insuficiente! desculpe eu trabalho para você desde quando.
Não me diga que o senhor estava à espera que eu lhe fizesse um resumo das ações e dos fundamentos das respetivas empresas.
Jamais farei isso, homem faça-o você e procure você! A informação está lá e algumas empresas a titulo de exemplo , a informação de base está lá
Jamais lhe darei recomendações ou nomes para investir, a razão é óbvia, não acha...
Mas então um homem lhes oferece informação e é tratado assim ! enfim...
Ah, sim, recomendo Benjamin Graham, não é sobre como ficar rico já amanhã, isto vai entretê-los durante uns bons meses, boas leituras.
agora por favor me poupem do teatro
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Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver Post
Se queres alinhar e comer narrativas politicas é contigo, cada um vive a vida como quer...
O que foi apresentado ainda não está finalizado e muitas vezes o "diabo" está nas letras pequenas, pelo que admito que muita coisa pode mudar no desenho final... Mas do que já se conhece estamos na presença de um acordo limitado, parcial e setorial, no fundo um remendo às tarifas do "Liberation Day", mas que mantém enormes tarifas de 10% (relembro que até março no geral eram 0 e em alguns casos 2.5%), para a globalidade das exportações inglesas, impõe quotas, e elimina barreiras apenas em alguns setores específicos.
Querer confundir isto com um acordo de Livre Comercio, que foi o que o UK sonhou estabelecer com os EUA (e com muitas outras regiões, quando acharam que saiam da UE e magicamente se tornavam de um entreposto do comercio mundial) após o referendo do brexit, é delirante. Um acordo de comercio livre, que era o que esse grupo queria constituir é o que tens no mercado da UE, tinhas na NAFTA, na Mercoul, na CPTPP, etc.. etc.. O que foi assinado foi um acordo de emergência que o UK negociou e assinou nos últimos 30 dias para evitar o colapso do setor metalúrgico e automóvel.
Eu percebo que o Keir Starmer depois de ir assinar um acordo de capitulação queira dizer ao seu eleitorado que foi uma grande vitória e até diga que fez o que os conservadores nunca conseguiram fazer, afinal de contas ele é um politico e os políticos dizem todo o tipo de coisas, mas eu não tenho nada a ganhar em ser hipócrita, não estou a votos, por isso posso simplesmente olhar e ver o que está à minha frente.
Mas indo ao que interessa, acho que se este acordo servir de guião para o que ai vem, acho que pelo menos no curto prazo vamos ter as empresas americanas em vantagem, por isso, eu pensaria duas vezes antes de despejar já o SP500 na totalidade.
No longo prazo, como é óbvio não faço ideia que consequências vai ter a quebra de confiança que de certa forma existiu nas instituições americanas.Editado pela última vez por mundano; 10 May 2025, 17:42.
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É mais que claro que a Grã-Bretanha não conseguiu alcançar um acordo de livre comércio abrangente...
mas sim uma solucao a necessidade de adaptação às circunstâncias e posição atual.
Não sei se teriam outra escolha...
Edit:
O mesmo para outros países que devido à sua situação estratégica, não dispõe da flexibilidade de aguardar por um acordo mais favorável, ao contrário dos Estados Unidos, que podem explorar sua posição para negociar acordos mais vantajosos. Nesse contexto, é possível que Trump esteja a utilizar essa dinâmica para tirar o máximo proveito das circunstâncias, ajustando-se conforme as oportunidades surgem...
Em teoria pode funcionar para alguns ... mas... não sei... não sei nada
O cenário mundial parece caminhar para uma tempestade perfeita: a guerra na Ucrânia, a crescente tensão entre a Índia e o Paquistão, o conflito contínuo entre Israel e Palestina... basta que a China dê um passo em direção a Taiwan para que a situação se agrave drasticamente.
Curiosamente, Trump afirmou que queria evitar uma Terceira Guerra Mundial, mas, ao que tudo indica, poderá acabar por ser um dos catalisadores... e grande culpado...
Editado pela última vez por Coolman; 10 May 2025, 19:28.
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Como disse, também tenho muitas dúvidas sobre se esta quebra de confiança, o desbaratar no enorme soft power que os EUA tinham, no longo prazo será bom para eles. Tenho muitas dúvidas mesmo.
Também não sei como outros países, ou blocos vão reagir, porque nem todos parecem tão desesperados para ir a correr assinar um acordo a qualquer custo como fez o Starmer. Aliás, estou convencido que a capacidade de aguentar o jogo vai jogar contra o Trump, porque ele mete momento, depois da jogada que fez, precisa desesperadamente de apresentar muitos e bons DEALS. Este acordo com o UK é uma enorme vitória, mas é só uma.
O meu ponto era simplesmente que muita gente estava a ter uma visão simplista e arrogante, o acordo com o UK só prova o que eu dizia, as coisas não são tão simples como simplesmente explicar o mundo com um: "O Trump é maluquinho, na administração dele são todos burros e aquilo é um navio a naufragar".
O melhor, pelo menos no que toca a investimentos, é pôr as convicções políticas de lado e agir de acordo com os dados concretos.
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Originalmente Colocado por mundano Ver PostComo disse, também tenho muitas dúvidas sobre se esta quebra de confiança, o desbaratar no enorme soft power que os EUA tinham, no longo prazo será bom para eles. Tenho muitas dúvidas mesmo.
Também não sei como outros países, ou blocos vão reagir, porque nem todos parecem tão desesperados para ir a correr assinar um acordo a qualquer custo como fez o Starmer. Aliás, estou convencido que a capacidade de aguentar o jogo vai jogar contra o Trump, porque ele mete momento, depois da jogada que fez, precisa desesperadamente de apresentar muitos e bons DEALS. Este acordo com o UK é uma enorme vitória, mas é só uma.
O meu ponto era simplesmente que muita gente estava a ter uma visão simplista e arrogante, o acordo com o UK só prova o que eu dizia, as coisas não são tão simples como simplesmente explicar o mundo com um: "O Trump é maluquinho, na administração dele são todos burros e aquilo é um navio a naufragar".
O melhor, pelo menos no que toca a investimentos, é pôr as convicções políticas de lado e agir de acordo com os dados concretos.
Porque na teoria pode ser uma grande vitória, mas na prática se os valores forem residuais trata-se apenas de uma insignificância.
No fim parece-me que só 2 ou 3 blocos interessam realmente nesta negociação, UE, China, provavelmente conjunto de pais asiáticos que produzem bugigangas e México e Canadá. O resto serão adereços para a fotografia.
No resto voltamos sempre ao início, tarifas de 10% é muito, mas só são realmente importantes se os EUA tiverem produtos substitutos, se não tiveram estão apenas a prejudicar-se a si próprios.
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Mas essa parece ser mesmo a ideia baralhar e fazer os melhores acordos possíveis à medida que surgem e colocar o país alvo indiretamente solidário para com os interesses americanos
O objetivo parece ser suavizar o impacto das tarifas para o consumidor americano através do estímulo à manufatura interna, ao mesmo tempo que os EUA procuram envolver parceiros comerciais em acordos estratégicos que os tornem, de forma indireta, solidários aos interesses americanos. Dessa forma, parte do impacto económico das tarifas é absorvido por esses países, seja ajustando preços, oferecendo contrapartidas ou reposicionando as suas exportações, criando uma rede de interdependência que sustenta a posição dos EUA no comércio global.
Trump quer estimular a indústria americana, mas estimular é uma coisa, ter infraestrutura, matérias-primas e capacidade instalada para responder a esse estímulo é outra bem diferente.
Ao contrário da China, que passou décadas a desenvolver a sua base industrial, logística eficiente, mão de obra abundante e acesso a recursos baratos, os Estados Unidos não têm hoje essa estrutura preparada.
A intenção pode ser boa, mas sem uma base sólida, o resultado pode ser limitado e até contraproducente...
Existe um grande risco e espero estar errado mas bem errado que Trump esteja rodeado por completos ediotas um de eles é Peter Navarro, homens zangados e revoltados, anexar Canadá? Gronelândia? A infame reunião com zelensky na sala oval, tentativa de aproximação com a Rússia? O que é isto! O homem é parvo?
Outra tática que poderá estar a ser considerada por Donald Trump e tenho a certeza que sim é a criação de condições que incentivem a Reserva Federal (Fed) a reduzir as taxas de juro. Tendo em conta o elevado nível da dívida pública dos Estados Unidos, uma redução das taxas de juro por parte da Fed teria um impacto direto nos encargos com o serviço da dívida, tornando o seu financiamento mais acessível.
Se a Fed optar por baixar as taxas, o Tesouro norte-americano poderá refinanciar a dívida existente a custos mais baixos, aproveitando a diferença entre as taxas anteriores e as novas condições do mercado. A uma escala de triliões de dólares, essa redução pode traduzir-se numa poupança anual de milhares de milhões, aliviando significativamente a pressão sobre o orçamento federal ate utilizando a diferença de juros para pagar a divida real!
Nao é por acaso estes utimos ataques a chair Powell!
estamos a assistir a um crash propositadamente premeditado, se as coisas correrem bem comprar na baixa seria uma óptima táctica para depois aproveitar a subida.
O problema é se acaba mesmo mal aí... salve-se quem puder!! A bolsa vai ser a menor das preocupações em esse caso de qualquer forma...Editado pela última vez por Coolman; 11 May 2025, 00:27.
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Originalmente Colocado por mundano Ver PostComo disse, também tenho muitas dúvidas sobre se esta quebra de confiança, o desbaratar no enorme soft power que os EUA tinham, no longo prazo será bom para eles. Tenho muitas dúvidas mesmo.
Também não sei como outros países, ou blocos vão reagir, porque nem todos parecem tão desesperados para ir a correr assinar um acordo a qualquer custo como fez o Starmer. Aliás, estou convencido que a capacidade de aguentar o jogo vai jogar contra o Trump, porque ele mete momento, depois da jogada que fez, precisa desesperadamente de apresentar muitos e bons DEALS. Este acordo com o UK é uma enorme vitória, mas é só uma.
O meu ponto era simplesmente que muita gente estava a ter uma visão simplista e arrogante, o acordo com o UK só prova o que eu dizia, as coisas não são tão simples como simplesmente explicar o mundo com um: "O Trump é maluquinho, na administração dele são todos burros e aquilo é um navio a naufragar".
O melhor, pelo menos no que toca a investimentos, é pôr as convicções políticas de lado e agir de acordo com os dados concretos.
A longo prazo, não me parece que países como China, Japão, Emirados, etc. continuem a correr desenfreadamente para os dólares como até agora. E essa corrida é o que realmente torna os USA relevantes.
Se demorará 10, 20 ou 50 anos, não sei. Mas que vai acelerar, estou convencido que sim
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Começamos a semana com as ações globalmente muito positivas, sinalizando o optimismo pelas negociações entre os EUA e a China, mas as yelds das obrigações todas a subir de forma significativa, indicando que os investidores, em especial os mais conservadores e os institucionais vêm maior risco no mercado.
Aliás as yields das obrigações governamentais, já andam persistentemente altas desde o "liberation day", contrariando o alívio que vinha a acontecer desde o pico da crise inflacionista.
Não é por nada, mas já o meu avô dizia que quando está quente e a atmosfera está instável, é sinal que vem lá trovoada.
Editado pela última vez por mundano; 12 May 2025, 10:43.
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"As tarifas chinesas serão reduzidas de 125% para 10%, enquanto as tarifas americanas diminuirão de 145% para 30%
Pouco depois das 08:00, surgiram os primeiros relatos sobre um possível acordo temporário entre a China e os EUA para reduzir as restrições comerciais. Os detalhes do acordo da parte americana estão agora a ser divulgados:- A China reduzirá as tarifas sobre os produtos americanos de 125% para 10% por um período de 90 dias
- As tarifas dos EUA sobre produtos chineses serão fixadas em 30%: uma taxa base de 10% mais 20% ligada a preocupações relacionadas ao fentanil
- As reduções tarifárias devem entrar em vigor a 14 de maio
- Ambos os lados realizarão consultas de trabalho sobre questões comerciais e económicas
- As negociações continuarão com o objetivo de estabelecer um acordo comercial de longo prazo no futuro
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Com centenas de pequenas empresas quase na falência e ele mesmo detentor de uma conta margem...
Edit:.
Dois ativos com grande potencial a médio/longo prazo que estou a acompanhar e recomendo:
1. STMicroelectronics (STM):
Empresa europeia de semicondutores que, na minha opinião, está bem posicionada para beneficiar da crescente aposta da UE na independência tecnológica neste setor estratégico.
Atualmente, a ação está cerca de -43% abaixo do valor de há um ano, o que representa uma oportunidade de entrada com desconto.
Tem bons fundamentos, e os analistas apontam para um crescimento médio anual de 23%. Com a crescente digitalização e procura por chips na Europa, vejo aqui um excelente potencial de valorização.
2. Wereldhave Belgium:
Empresa sólida do setor imobiliário, focada principalmente em centros comerciais bem localizados na Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
Apresenta ótimos fundamentos e um histórico consistente de boa gestão. Atualmente está a ser negociada com um desconto de cerca de 40% face ao seu valor real, o que, na minha opinião, representa uma excelente margem de segurança.
Em 2024, os ganhos cresceram 140%, o que mostra um forte momento de recuperação e crescimento. Além disso, distribui um dividendo atrativo de 8,7%, o que é raro encontrar com este nível de qualidade.Editado pela última vez por Coolman; 13 May 2025, 14:53.
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Originalmente Colocado por Gavela Ver Post"As tarifas chinesas serão reduzidas de 125% para 10%, enquanto as tarifas americanas diminuirão de 145% para 30%
Pouco depois das 08:00, surgiram os primeiros relatos sobre um possível acordo temporário entre a China e os EUA para reduzir as restrições comerciais. Os detalhes do acordo da parte americana estão agora a ser divulgados:- A China reduzirá as tarifas sobre os produtos americanos de 125% para 10% por um período de 90 dias
- As tarifas dos EUA sobre produtos chineses serão fixadas em 30%: uma taxa base de 10% mais 20% ligada a preocupações relacionadas ao fentanil
- As reduções tarifárias devem entrar em vigor a 14 de maio
- Ambos os lados realizarão consultas de trabalho sobre questões comerciais e económicas
- As negociações continuarão com o objetivo de estabelecer um acordo comercial de longo prazo no futuro
(*) Por exemplo especula-se de possiveis negocios na Arabia Suadita, que possam beneficiar empresas como a Nvidia, Palantir, etc
Mas claro, o Nasdaq está a ficar sobrecomprado com o RSI já a ficar um pouco esticado, prevendo-se que, ou tenha de consolidar brevemente ou fazer um pequeno pull back.
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com a democratização das apps de trading, os investidores acabam por colocar e tirar dinheiro rapidamente, conforme o que está a acontecer no momento, com grandes entradas de capital a qualquer notícia ou movimento do mercado. A velocidade com que isso ocorre pode acabar da mesma forma que aconteceu nos primórdios das companhias aéreas e da internet, com correções e ajustes bem mais duras...
Não sei quando vai acontecer, mas não acredito que esse crescimento seja sustentável ou normal a longo prazo, não sei não
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Originalmente Colocado por Coolman Ver Post1. STMicroelectronics (STM):
Empresa europeia de semicondutores que, na minha opinião, está bem posicionada para beneficiar da crescente aposta da UE na independência tecnológica neste setor estratégico.
Atualmente, a ação está cerca de -43% abaixo do valor de há um ano, o que representa uma oportunidade de entrada com desconto.
Tem bons fundamentos, e os analistas apontam para um crescimento médio anual de 23%. Com a crescente digitalização e procura por chips na Europa, vejo aqui um excelente potencial de valorização.
2. Wereldhave Belgium:
Empresa sólida do setor imobiliário, focada principalmente em centros comerciais bem localizados na Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
Apresenta ótimos fundamentos e um histórico consistente de boa gestão. Atualmente está a ser negociada com um desconto de cerca de 40% face ao seu valor real, o que, na minha opinião, representa uma excelente margem de segurança.
Em 2024, os ganhos cresceram 140%, o que mostra um forte momento de recuperação e crescimento. Além disso, distribui um dividendo atrativo de 8,7%, o que é raro encontrar com este nível de qualidade.
Eu também já cometi esse pecado, sempre em ações que distribuem bons dividendos, para ter rendimento mesmo que a cotação caia. Correu bem, com uma exceção, mas aprendi a lição: o risco é demasiado elevado, mais vale apostar em ETFs.
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Naturalmente que há sempre risco, cabe a nós investidores analisar bem os fundamentos onde investimos, eu mantenho 10% de acções ordinárias no meu portfólio acções em que acredito mas não me apego a elas as vendo no momento que me é apelativo.
Comprar accões sobrevalorizadas tambem não são uma solução em si é as quedas como a história nós mostra tambem são grandes.Editado pela última vez por Coolman; Ontem, 09:48.
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E tens toda a razão nao digo o contrario, daí eu mesmo apenas reservar uma minima parte.
Este aqui investiu 5000€ na rheinmetall em Fevereiro de 2022, e nem sequer fui ver os Fundamentals, foi só mesmo porque a russia invadiu a ukrania...
Edit: há sim achei a empresa fixe tambem, quando vi a demonstração pensei logo isto vai rebentar com os russos precisamos de isto, tão simples como isto!Editado pela última vez por Coolman; Ontem, 17:00.
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