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    #91
    Originalmente Colocado por Rosmano Ver Post
    Estava a pensar o mesmo. A Fiat vai ser constantemente sabotada para não vender mais que a Peugeot. Pena que os Agnelli se estejam a borrifar para isso.
    Não percebo o porquê de pensarem isto. A Fiat é a accionista maioritária.

    Comentário


      #92
      Originalmente Colocado por brkncrss Ver Post
      Não percebo o porquê de pensarem isto. A Fiat é a accionista maioritária.
      Não, a Fiat não é a accionista maioritária. A Exor dos Agnelli é, mas a estrutura de gestão que tomou conta foi a da PSA. O "board" tem 6 membros que vêm da PSA e 5 da FCA.
      E mesmo assim a Exor tem uma percentagem de 14.4%.

      Comentário


        #93
        Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post

        Não fará grande sentido que assim seja. Para desprezar os italianos, não teria havido união.

        Dei a minha opinião sobre o carro, como tu e outros users, mas será melhor deixarmos as conclusões sobre o mesmo para o seu lançamento, ou, até quem sabe, para a visualização ao vivo. Estas imagens têm tão pouca qualidade.
        Não? Se é algo que é sabido sobre os franceses é que são ultra-proteccionistas. Por alguma razão a fusão da FCA com a Renault foi rejeitada: porque a Renault não teria o controlo da nova entidade.
        Basta ver que em vez de aproveitar os novos motores Firefly desenvolvidos pela FCA como substitutos do 1.2 Puretech, foram gastar mais umas centenas de milhões para reformular completamente este motor.
        Porquê? Porque os fornecedores para esses motores são da indústria francesa. Mesma razão que os interiores dos novos carros usam componentes que também tinham origem no lado francês ou que a plataforma EV eMini vai morrer sem mais nenhum modelo que o 500e, em detrimento de uma evolução da eCMP para STLA Mini.

        E basta ver o posicionamento no mercado que definiram para as diferentes marcas. A Peugeot é a marca generalista principal do grupo. Depois a Opel. A Fiat foi equiparada á Citroen. O que isto quer dizer é que os carros vão ter interiores com materiais mais fracos, vão ser menos confortáveis, e no geral vão ser sempre feitos para ser inferiores aos Peugeot.

        Mas de novo, se o Elkann se está borrifando para isso, eu não me vou chatear com isso. Acho que a Fiat tem potencial para mais, como as vendas no Brasil demonstram mas pronto.
        Editado pela última vez por Rosmano; 17 May 2023, 09:55.

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          #94
          Originalmente Colocado por Rosmano Ver Post

          Não, a Fiat não é a accionista maioritária. A Exor dos Agnelli é, mas a estrutura de gestão que tomou conta foi a da PSA. O "board" tem 6 membros que vêm da PSA e 5 da FCA.
          E mesmo assim a Exor tem uma percentagem de 14.4%.
          Semântica... Fiat = Exor.

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            #95
            Originalmente Colocado por Rosmano Ver Post

            Não? Se é algo que é sabido sobre os franceses é que são ultra-proteccionistas. Por alguma razão a fusão da FCA com a Renault foi rejeitada: porque a Renault não teria o controlo da nova entidade.
            Basta ver que em vez de aproveitar os novos motores Firefly desenvolvidos pela FCA como substitutos do 1.2 Puretech, foram gastar mais umas centenas de milhões para reformular completamente este motor.
            Porquê? Porque os fornecedores para esses motores são da indústria francesa. Mesma razão que os interiores dos novos carros usam componentes que também tinham origem no lado francês ou que a plataforma EV eMini vai morrer sem mais nenhum modelo que o 500e, em detrimento de uma evolução da eCMP para STLA Mini.

            E basta ver o posicionamento no mercado que definiram para as diferentes marcas. A Peugeot é a marca generalista principal do grupo. Depois a Opel. A Fiat foi equiparada á Citroen. O que isto quer dizer é que os carros vão ter interiores com materiais mais fracos, vão ser menos confortáveis, e no geral vão ser sempre feitos para ser inferiores aos Peugeot.

            Mas de novo, se o Elkann se está borrifando para isso, eu não me vou chatear com isso. Acho que a Fiat tem potencial para mais, como as vendas no Brasil demonstram mas pronto.

            Em relação ao primeiro ponto, não, não foram, já estavam. A escolha de plataformas deve-se a maior facilidade de industrializar e está intimamente ligada ao ponto anterior.

            Em relação ao segundo paragrafo, não podemos estar à espera de ver a Stellantis a colocar as 9 marcas a disputar os mesmos clientes, esqueceste de referir que a moribunda Lancia está a ressuscitar e que o posicionamento desta será acima da Peugeot.

            Calma, dêmos o beneficio da dúvida e acima de tudo, tempo ao tempo.

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              #96
              Sim, vamos ver o que aí vem no futuro.

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                #97
                Originalmente Colocado por Rosmano Ver Post

                Não? Se é algo que é sabido sobre os franceses é que são ultra-proteccionistas. Por alguma razão a fusão da FCA com a Renault foi rejeitada: porque a Renault não teria o controlo da nova entidade.
                Basta ver que em vez de aproveitar os novos motores Firefly desenvolvidos pela FCA como substitutos do 1.2 Puretech, foram gastar mais umas centenas de milhões para reformular completamente este motor.
                Porquê? Porque os fornecedores para esses motores são da indústria francesa. Mesma razão que os interiores dos novos carros usam componentes que também tinham origem no lado francês ou que a plataforma EV eMini vai morrer sem mais nenhum modelo que o 500e, em detrimento de uma evolução da eCMP para STLA Mini.

                E basta ver o posicionamento no mercado que definiram para as diferentes marcas. A Peugeot é a marca generalista principal do grupo. Depois a Opel. A Fiat foi equiparada á Citroen. O que isto quer dizer é que os carros vão ter interiores com materiais mais fracos, vão ser menos confortáveis, e no geral vão ser sempre feitos para ser inferiores aos Peugeot.

                Mas de novo, se o Elkann se está borrifando para isso, eu não me vou chatear com isso. Acho que a Fiat tem potencial para mais, como as vendas no Brasil demonstram mas pronto.
                Nao vale a pena inventarmos

                aproveitou-se e apostou-se no que melhor havia entre ambas

                a fiat europa tinha muito pouco a dar, tecnologicamente estava subpar ao que a Psa detinha e muito atras na electrificacao e nas plataformas multi-energia

                Ja agora controlo do board pela psa e os direitos preferenciais de controlo que aumentam ao fim de 7 anos, està no acordo

                muitos é que nao o leram e ainda acham que a fiat controla o que quer que seja.

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                  #98
                  Andre, já os oiço ao longe, começa a ser repetitivo

                  Comentário


                    #99
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                      Originalmente Colocado por Andre Ver Post

                      Nao vale a pena inventarmos

                      aproveitou-se e apostou-se no que melhor havia entre ambas

                      a fiat europa tinha muito pouco a dar, tecnologicamente estava subpar ao que a Psa detinha e muito atras na electrificacao e nas plataformas multi-energia

                      Ja agora controlo do board pela psa e os direitos preferenciais de controlo que aumentam ao fim de 7 anos, està no acordo

                      muitos é que nao o leram e ainda acham que a fiat controla o que quer que seja.
                      Eu sei disso. No entanto, a Exxor continua a ser o maior accionista individual. Quanto aos comentários de tecnologia não sabes do que falas.
                      Os Firefly são mais recentes, modernos e fiáveis que os Puretech. A FCA desenvolveu e lançou numerosos motores, algo que a PSA não fez. Isto inclui o GME de 4 cilindros lançado com o Giulia, o V6 do Giulia Q, o Nettuno da Maserati, o novo motor inline 6. Isto para além dos V6 e V8 americanos. A PSA não tem nada disto.
                      Plataformas multi-energia? A treta que é a eCMP que tem base chinesa? Vê o Grecale e o GranTurismo e vês o que são plataformas multi-energia a sério.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Andre Ver Post

                        Nao vale a pena inventarmos

                        aproveitou-se e apostou-se no que melhor havia entre ambas

                        a fiat europa tinha muito pouco a dar, tecnologicamente estava subpar ao que a Psa detinha e muito atras na electrificacao e nas plataformas multi-energia

                        Ja agora controlo do board pela psa e os direitos preferenciais de controlo que aumentam ao fim de 7 anos, està no acordo

                        muitos é que nao o leram e ainda acham que a fiat controla o que quer que seja.
                        Não fazes ideia do R&D que a FCA desenvolveu nos últimos anos. Está visto.
                        A PSA em comparação estagnou por completo. Há quantos anos já não desenvolvem um bloco novo, por exemplo?

                        Comentário


                          ... e depois aterrou!

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                                De uma filmagem do Olivier Francois tira-se uma amostra do interior.​​
                                Ficheiros anexados

                                Comentário


                                  Muito plástico lacado já visível no tablier.

                                  Comentário


                                    Estou a tentar perceber a lógica deste evento promocional...

                                    Comentário


                                      Estão a decorrer (várias), filmagens publicitarias para o lançamento do FIAT 600.

                                      Comentário


                                        Gosto mais desse prateado.

                                        Comentário


                                          O formato, vá a percepção dos bancos também não causam até ver furor, bem espero que não seja um Panda XL...

                                          Comentário


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                                              Também já roça o ridículo, vazam a informação pelo próprio responsável da marca...

                                              Comentário


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                                                  image.png​O FIAT 600 da Jeep.
                                                  Editado pela última vez por TURBO; 30 May 2023, 12:26.

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                                                      Originalmente Colocado por brkncrss Ver Post
                                                      Não fazes ideia do R&D que a FCA desenvolveu nos últimos anos. Está visto.
                                                      A PSA em comparação estagnou por completo. Há quantos anos já não desenvolvem um bloco novo, por exemplo?
                                                      Além disso, o que a PSA tem desenvolvido tem-se revelado problemático. Os franceses nunca vão admitir que um produto seu é inferior a um italiano ou inglês, e o andre personifica bem esse tipo de mentalidade tipicamente francesa e parisiense

                                                      A Stellantis está apenas a apostar na gama 500/600 aqui na Europa e vão progressivamente deixar os carros baratos para a Citroen e Opel. É o que me parece. Coisas como o Panda ou o Tipo provavelmente serão descontinuados.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por brkncrss Ver Post
                                                        Não fazes ideia do R&D que a FCA desenvolveu nos últimos anos. Está visto.
                                                        A PSA em comparação estagnou por completo. Há quantos anos já não desenvolvem um bloco novo, por exemplo?
                                                        Ainda antes da fusão, a PSA já tinha há muito percebido o contexto. A par da Volvo (e da BMW) foram os únicos que perceberam que precisavam de apostar em plataformas multi-energia como transição de negócio ou fazer uma gama paralela electrificada (VW, Mercedes, Renault). Já a Fiat estava bloqueada e sem fundos para desenvolver o que quer que seja.

                                                        A FCA Europa está sem tusto há anos e vive/via de um modelo chamado 500 cujo lançamento foi em 2007 com base em tecnologia de 2003.

                                                        A única coisa que valia na FCA como um todo era, por ordem de volume lucros e potencial, a Jeep, RAM e, depois, a Fiat Brasil.

                                                        Quando falamos em Fiat no universo do grupo há muito que nos últimos 20 anos a única Fiat que dava dinheiro e tinha volume era o negócio do Brasil. Gama europeia limitada a um modelo e vendas de Pandas no mercado italiano, tudo datado e a precisar de uma volta de 180 graus.

                                                        O negócio europeu é/era uma liability há anos. Sobretudo após venderem todos os anéis (Ferrari, Magneti Marelli) que mantinham o cash e ter ficado o lixo com um R&D já decrépito, patente bem nas gamas da Fiat e da Alfa dos últimos anos. Particularmente visível em exemplos como a péssima gestão do potencial do Stelvio/Giulia ao não terem desenvolvido qualquer tipo de electrificação, essencial há pelo menos 5-6 anos no segmento mas que passou ao lado.

                                                        E por muito que custe aos amantes da marca, é engraçado ver que bastou 2 ou 3 anos de gestão PSA e de literalmente fazer Fiats com tecnologia PSA...que a coisa melhorou logo, a olhos vistos.

                                                        Nem a porcaria de um Tonale congelado desde 2019 conseguiam lançar, bloqueado na prateleira e já completamente ultrapassado (mesmo à luz de 2019). A própria Stellantis esteve no vai não vai de nem sequer o lançar e esperar 2 anos e já vir com a STLA medium e tecnologia...PSA. Só veio como os números esperados pelo clone Hornet talvez validem a coisa. Ao invés do pato morto que é o Tonale na Europa (e que as vendas bem o demonstram, não descolam e são marginais).

                                                        Nem sequer havia quaisquer outros modelos na calha (o Centoventi era pouco mais que uma maquete, não havia qualquer engenharia desenvolvida para produção próxima em tempo útil, um mar de ideias sem qualquer realidade digno de uma start-up qualquer à espera de investidores).

                                                        A única coisa minimamente actual que a FCA Europa tinha disponível era o 500 eléctrico com limitações técnicas enormes para qualquer expansão da gama e ou aplicações a outros veículos e outras marcas porque a plataforma não era escalável e já estava limitada pela adaptação que é/era.

                                                        Tudo o resto desse belo R&D da FCA Europa servia para nada .E isso doi muito, já percebi e esta lengalenga de que não se percebe porque não ficara os FIRE e isto e aquilo, tão bom que eram é conversa que só o discurso autojustificativo pode explicar. Nenhum grande construtor há pelo menos 4 anos sequer pensa gastar dinheiro em novos motores, toda a gente direcionou os investimentos para a transição eléctrica. A volvo anunciou-o em 2018 por amor de Deus. A BMW idem. A VW idem. E estão vocês a falar com orgulho de um motor FIRE que n\ao interessa ao menino jesus? Falta de noção.

                                                        A situação em 2019 era crítica. Se não perceberam, é bom FINALMENTE perceberem. E a fusão com a PSA foi uma emergência para a primeira e uma oportunidade para a segunda, não o contrário. É conveniente agra esquecer o estado em que cada uma estava. Mas a única coisa que interessou à PSA era ganhar o negócio americano e conseguir rentabilizar o negócio europeu com mais unidades produzidas a partir das suas plataformas, as únicas que eram competitivas. E à FCA era sobreviver, literalmente, ao curto prazo onde a falência eminente do negócio Europa estava por meses.

                                                        Se hoje há um Avenger, um novo 600 à plataforma CMP se deve. O mesmo aconteceu na Opel. Sem tecnologia PSA não sobrou nada que pudesse ser lançado porque não havia R&D há muito. Também na Fiat Europa o R&D estava constrangido financeiramente há anos porque há muito que só havia dinheiro para desenvolver...do que dava dinheiro. E a única coisa que dava dinheiro era o 500. E não muito. Capiche?

                                                        Se de futuro haverá outras coisas, à STLA medium plataform (PSA ) se deverá. Que é uma completa e direct evolução da plataforma actual multienergia.

                                                        Fica a FCA com os créditos da STLA large, já patente no novo GT.

                                                        Se pensarmos de um ponto de vista global faz todo o sentido: cada uma centrar-se onde detinha tecnologia mais apropriada e competitiva. PSA para o mercado Europeu (e alguma coisa do sul-americano e euromed) e tecnologia FCA para o norte-americano e segmento luxo/desportivo pela Maserati.

                                                        E está muito bem assim, sem dramas e vestes rasgadas, que é o vosso principal problema. E que muito explica como muitas vezes os ditos grandes amantes das marcas são os seus maiores coveiros.

                                                        Que, no final do dia, é a PSA que controla a fusão, isso está no acordo desde o primeiro dia. Incluindo que esse controlo vai aumentar ao fim de 7 anos da fusão. Independente se o maior accionista individual é italiano. Coisa que quem percebe minimamente o que é uma estrutura accionista...ri-se quando vocês concluem que é a Fiat que controla a Stellantis.

                                                        Não é. Nunca foi. E dificilmente alguma vez será. É lidar.

                                                        Comentário


                                                          La vache (qui rit)!

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