Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Fiat 600 2023

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post
    Esta funcionalidade extra, dada pelas portas traseiras a par, com a incorporação de elementos novos do 500, vai fazer razia nos crossover urbanos.

    No 500e, a existência de uma porta traseira a 1/4 já era um factor exótico positivo, quero ver é a apresentação interior dada ao 600, a não disponibilização do 0.9 firefly será pela questão do rácio potencia disponibilizada vs peso bruto do 600?

    Comentário


      Originalmente Colocado por Andre Ver Post
      Nem a porcaria de um Tonale congelado desde 2019 conseguiam lançar, bloqueado na prateleira e já completamente ultrapassado (mesmo à luz de 2019). A própria Stellantis esteve no vai não vai de nem sequer o lançar e esperar 2 anos e já vir com a STLA medium e tecnologia...PSA. Só veio como os números esperados pelo clone Hornet talvez validem a coisa. Ao invés do pato morto que é o Tonale na Europa (e que as vendas bem o demonstram, não descolam e são marginais).
      image.png

      L'Alfa Romeo alza il primo lembo del velo di "non detto" che circonda il suo prossimo modello di serie, la B-Suv imparentata con Jeep Avenger e Fiat 600, e ne fornisce quella che rappresenta a tutti gli effetti la sua prima prova d'esistenza in vita. Si tratta di un breve filmato pubblicato sui suoi canali social, nel quale per la verità non si vede niente di concreto, ma che accompagna un testo chiaramente riferito alla piccola crossover.
      B-Suv, il conto alla rovescia è partito

      Comentário


        Originalmente Colocado por Andre Ver Post

        Ainda antes da fusão, a PSA já tinha há muito percebido o contexto. A par da Volvo (e da BMW) foram os únicos que perceberam que precisavam de apostar em plataformas multi-energia como transição de negócio ou fazer uma gama paralela electrificada (VW, Mercedes, Renault). Já a Fiat estava bloqueada e sem fundos para desenvolver o que quer que seja.

        A FCA Europa está sem tusto há anos e vive/via de um modelo chamado 500 cujo lançamento foi em 2007 com base em tecnologia de 2003.

        A única coisa que valia na FCA como um todo era, por ordem de volume lucros e potencial, a Jeep, RAM e, depois, a Fiat Brasil.

        Quando falamos em Fiat no universo do grupo há muito que nos últimos 20 anos a única Fiat que dava dinheiro e tinha volume era o negócio do Brasil. Gama europeia limitada a um modelo e vendas de Pandas no mercado italiano, tudo datado e a precisar de uma volta de 180 graus.

        O negócio europeu é/era uma liability há anos. Sobretudo após venderem todos os anéis (Ferrari, Magneti Marelli) que mantinham o cash e ter ficado o lixo com um R&D já decrépito, patente bem nas gamas da Fiat e da Alfa dos últimos anos. Particularmente visível em exemplos como a péssima gestão do potencial do Stelvio/Giulia ao não terem desenvolvido qualquer tipo de electrificação, essencial há pelo menos 5-6 anos no segmento mas que passou ao lado.

        E por muito que custe aos amantes da marca, é engraçado ver que bastou 2 ou 3 anos de gestão PSA e de literalmente fazer Fiats com tecnologia PSA...que a coisa melhorou logo, a olhos vistos.

        Nem a porcaria de um Tonale congelado desde 2019 conseguiam lançar, bloqueado na prateleira e já completamente ultrapassado (mesmo à luz de 2019). A própria Stellantis esteve no vai não vai de nem sequer o lançar e esperar 2 anos e já vir com a STLA medium e tecnologia...PSA. Só veio como os números esperados pelo clone Hornet talvez validem a coisa. Ao invés do pato morto que é o Tonale na Europa (e que as vendas bem o demonstram, não descolam e são marginais).

        Nem sequer havia quaisquer outros modelos na calha (o Centoventi era pouco mais que uma maquete, não havia qualquer engenharia desenvolvida para produção próxima em tempo útil, um mar de ideias sem qualquer realidade digno de uma start-up qualquer à espera de investidores).

        A única coisa minimamente actual que a FCA Europa tinha disponível era o 500 eléctrico com limitações técnicas enormes para qualquer expansão da gama e ou aplicações a outros veículos e outras marcas porque a plataforma não era escalável e já estava limitada pela adaptação que é/era.

        Tudo o resto desse belo R&D da FCA Europa servia para nada .E isso doi muito, já percebi e esta lengalenga de que não se percebe porque não ficara os FIRE e isto e aquilo, tão bom que eram é conversa que só o discurso autojustificativo pode explicar. Nenhum grande construtor há pelo menos 4 anos sequer pensa gastar dinheiro em novos motores, toda a gente direcionou os investimentos para a transição eléctrica. A volvo anunciou-o em 2018 por amor de Deus. A BMW idem. A VW idem. E estão vocês a falar com orgulho de um motor FIRE que n\ao interessa ao menino jesus? Falta de noção.

        A situação em 2019 era crítica. Se não perceberam, é bom FINALMENTE perceberem. E a fusão com a PSA foi uma emergência para a primeira e uma oportunidade para a segunda, não o contrário. É conveniente agra esquecer o estado em que cada uma estava. Mas a única coisa que interessou à PSA era ganhar o negócio americano e conseguir rentabilizar o negócio europeu com mais unidades produzidas a partir das suas plataformas, as únicas que eram competitivas. E à FCA era sobreviver, literalmente, ao curto prazo onde a falência eminente do negócio Europa estava por meses.

        Se hoje há um Avenger, um novo 600 à plataforma CMP se deve. O mesmo aconteceu na Opel. Sem tecnologia PSA não sobrou nada que pudesse ser lançado porque não havia R&D há muito. Também na Fiat Europa o R&D estava constrangido financeiramente há anos porque há muito que só havia dinheiro para desenvolver...do que dava dinheiro. E a única coisa que dava dinheiro era o 500. E não muito. Capiche?

        Se de futuro haverá outras coisas, à STLA medium plataform (PSA ) se deverá. Que é uma completa e direct evolução da plataforma actual multienergia.

        Fica a FCA com os créditos da STLA large, já patente no novo GT.

        Se pensarmos de um ponto de vista global faz todo o sentido: cada uma centrar-se onde detinha tecnologia mais apropriada e competitiva. PSA para o mercado Europeu (e alguma coisa do sul-americano e euromed) e tecnologia FCA para o norte-americano e segmento luxo/desportivo pela Maserati.

        E está muito bem assim, sem dramas e vestes rasgadas, que é o vosso principal problema. E que muito explica como muitas vezes os ditos grandes amantes das marcas são os seus maiores coveiros.

        Que, no final do dia, é a PSA que controla a fusão, isso está no acordo desde o primeiro dia. Incluindo que esse controlo vai aumentar ao fim de 7 anos da fusão. Independente se o maior accionista individual é italiano. Coisa que quem percebe minimamente o que é uma estrutura accionista...ri-se quando vocês concluem que é a Fiat que controla a Stellantis.

        Não é. Nunca foi. E dificilmente alguma vez será. É lidar.
        É isso. Vive la France

        De certeza que não vais ler o que vou escrever porque o teu snobismo parisiense fala mais alto mas aqui vai.

        A única diferença entre a PSA e a FCA era que a PSA tinha mais dinheiro, muito por culpa também da injeção de capital por parte do Estado francês e da Dongfeng em 2013 ou 2014 de que muita gente já se esqueceu.

        Tecnicamente antes da fusão eram grupos semelhantes. O que as marcas italianas agora têm que antes não tinham é sinergias que lhes permitem reduzir os custos. Precisamente o mesmo acontece com a Opel que voltou aos lucros por essa mesma razão. Tanto a Opel como a FCA Europe agora já não precisam se gastar as fortunas que gastavam em R&D porque agora é tudo diluído por todas as marcas e divisões do grupo Stellantis que tem mais de uma dezena de marcas diferentes.

        A FCA Europe tinha um problema que era o facto de não saber como vender os seus produtos. Nessa área sim os franceses ajudaram muito. Os franceses e os alemães são muito agressivo a vender coisas e se for preciso vendem os seus produtos com prejuízo só para escoar a produção e fazer volume. Tanto os italianos como os ingleses têm este problema de não terem a esperteza dos franceses e alemães.

        O Giulia, tal como o Jaguar XE, teve de facto o problema da falta de electrificação mas acho que o maior problema foi não ter uma versão SW. Os sedans já não vendem em grandes quantidades na Europa Ocidental seja em que segmento for. A inexistência de uma carrinha matou logo à partida o eventual sucesso comercial do Giulia.

        De resto, o grupo Stellantis vai ser como é a GM, tecnicamente os carros são exatamente iguais, só muda aquilo que o consumidor comum vê e percebe facilmente, a estética, a imagem e os interiores. De resto vai ser copy/paste. Nada de novo.
        Editado pela última vez por Silverstone; 07 June 2023, 17:08.

        Comentário


          Praticamente igual ao actual 500X

          Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post

          Comentário


            Originalmente Colocado por Varycela Ver Post
            Praticamente igual ao actual 500X


            Praticamente?!
            Nada a ver.
            Ficheiros anexados

            Comentário


              São muito diferentes sim senhor! O dia ao pé da noite!


              fiat.jpg

              Comentário


                Originalmente Colocado por Varycela Ver Post
                São muito diferentes sim senhor! O dia ao pé da noite!


                fiat.jpg
                Da água para o vinho. ​​​​​​

                Os motivos estéticos da família 500/600 estão lá, logo, se te referes a identidade visual, sim, são semelhantes. O resto é tudo muito diferente, quer técnica quer desenho.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver Post

                  Da água para o vinho. ​​​​​​

                  Os motivos estéticos da família 500/600 estão lá, logo, se te referes a identidade visual, sim, são semelhantes. O resto é tudo muito diferente, quer técnica quer desenho.
                  Ora claro que tecnicamente têm de ser diferentes, um deve ter começado a ser desenhado em 2014-2015 e saiu se não me engano em 2016 e o outro tem mais 8 ou 9 anos em cima, com novas plataformas e soluções!

                  Quem sabe este 600 não será o substituto do meu 500X.

                  É pena ser tudo semelhante, faróis, grelhas, pilares, etc. Mas cá está, eles também não podem sair deste desenho... Senão não faz sentido!

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por Varycela Ver Post
                    Ora claro que tecnicamente têm de ser diferentes, um deve ter começado a ser desenhado em 2014-2015 e saiu se não me engano em 2016 e o outro tem mais 8 ou 9 anos em cima, com novas plataformas e soluções!

                    Quem sabe este 600 não será o substituto do meu 500X.

                    É pena ser tudo semelhante, faróis, grelhas, pilares, etc. Mas cá está, eles também não podem sair deste desenho... Senão não faz sentido!
                    Eh pá, eu tentei!

                    Espera para ver o carro ao vivo.

                    Comentário


                      image.pngimage.pngimage.pngimage.png​​​​​
                      Ficheiros anexados

                      Comentário


                         

                        Comentário


                          Agora só falta ver o modelo da Alfa Romeo!

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Andre Ver Post

                            Nao vale a pena inventarmos

                            aproveitou-se e apostou-se no que melhor havia entre ambas

                            a fiat europa tinha muito pouco a dar, tecnologicamente estava subpar ao que a Psa detinha e muito atras na electrificacao e nas plataformas multi-energia

                            Ja agora controlo do board pela psa e os direitos preferenciais de controlo que aumentam ao fim de 7 anos, està no acordo

                            muitos é que nao o leram e ainda acham que a fiat controla o que quer que seja.
                            Em compensação, é certo que a FCA como um todo tinha muito a dar à PSA, incluindo um ticket para o mercado americano, a JEEP, a Maserati e o potencial de marcas moribundas, porém uma ou outra capaz de assumir o mercado premio melhor uqe a DS.

                            A PSA pode até ter adiantad0 em eletrificação e uma coisa relativamente simples a outras montadoras: uma plataforma modular "nova" para o segmento C FWD, crucial de modo global. Porém, a FCA tinha motores e exceentes carros e projetos em nichos específicos.
                            A PSAteria provlemas no futuro por ser muito dependente do mercado europeu.

                            Sabia que em um fórum longe, o Allpar, tem uns americanos que dizem algo análogo: " esses europeus andam a gastar o dinheiro que era nosso(Chrysler e Dodge) , e agora possuem varias marcas". Porém há quem deteste a FCA e esteja maravilhado com a PSA - ou o inverso. E há os poucos mais sensats que sabem que sozinhas as tres empresas cairiam.

                            Sim, administrar tantas marcas também é um problema, apesar de ser um "potencial construtivo"

                            Comentário


                              O fato de a Peugeot ser a marca generalista principal do grupo é normal e esperado. Apesar de muito dependente da Europa,era o mais proximo de marca generalista, tinha uma linha mais pareada com a VW, tem presença em outras regiões e, ao contrário de Ford e Chevrolet a Dodge não tem presença global, foi minada pela FCA e o mercado americano provou que há peculiaridadesali (inclusive chevrolet e ford ganharam o globo com estratégias especificas para mercados estrangeiros).
                              Também a FIAT europa há muitos anos não possue carros em segmentos medio e superiores, e a Citroen é estranhissima para esse papel.
                              A Opel, essa sim restrita à Europa, além de submetida à Peugeot. Teve sua importancia na globalização da Chevrolet, inclusive.

                              Não há nenhum estranhamento em a Peugeot assumir o papel de marca generalista rival da VW, Toyota, Hyundai nos mercados globais (fora a América do Norte).

                              O problema frances é continuarem a investir na DS como uma marca premium, em vez de deixar esse modelo como um topo de linha da Citroen.

                              A Citroen sim, mesmo vendendo carros mais baratos (normal, para posicionamento dentro de um grupo enorme), merecia mais atenção. Achei interessante a proposta do OLi e o C5X parece um bom carro. Deveria esse ser, com mudanças visuais, o DS.

                              Comentário


                                A FIAT tem que se definir também, mas vejo maior competição futura entre DS e Lancia do que entre Peugeot e FIAT.
                                E sim, vou concordar , mas só parcialmente com os americanos: a Chrysler e a Dodge(depois do que a fizeram, retirando-çhe a RAM) também precisam de definição.

                                Ainda sobre a FIAT EUROPA, acredito que por enquanto seria ótimo uma linha enxuta que ofertasse:

                                (topolino)
                                500/Abarth
                                600/Abarth
                                Novo B hatch 2024 (Punto? - daria outro nome que não panda)
                                Projeto UV5 (Multipla) - o compacto SUV familiar
                                Novo Panda exclusivamente 4X4, já sobre a plataforma STLA SMALL e por volta dos 3,80 no máximo. Esse carro teria potencial para sucesso global, seria bem mais barato e confortável que um Jimny.
                                Lembram do Pajero Mini? Era monobloco, embora fosse muito mais alto e pesado que um Panda. A referência estilistica seria o Panda da 1 geração, numa versão 4 portas.

                                No momento, mercado mudando, a FIAT não tem condiçoes de assumir a vanguarda do mercado generalista europeu. Porém, dá para fazer bons carros.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                  image.png​O FIAT 600 da Jeep.

                                  image.png
                                  Sapore di Cinquino anche dentro. La (stretta) parentela con la 500 prosegue anche all'interno dell'abitacolo. Come già visto nei primi video pubblicati dal ceo della Fiat Olivier François, l'abitacolo riprende quello del Cinquino elettrico, con gli stessi due schermi a cui si aggiunge qualche pulsante extra. Il quadro strumenti, coperto da una cornice tonda, sarà basato su uno schermo a colori da 7" e al suo fianco, al centro della plancia, troveremo un infotainment da 10,25" connesso dal quale potremo sfruttare la compatibilità con Android Auto e Apple CarPlay wireless.

                                  Il volante, invece, potrebbe riservare qualche novità: nelle immagini, infatti, non si vede la parte inferiore della corona, che potrebbe presentare una terza razza (la 500 ne ha solo due).

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post

                                    Em compensação, é certo que a FCA como um todo tinha muito a dar à PSA, incluindo um ticket para o mercado americano, a JEEP, a Maserati e o potencial de marcas moribundas, porém uma ou outra capaz de assumir o mercado premio melhor uqe a DS.

                                    A PSA pode até ter adiantad0 em eletrificação e uma coisa relativamente simples a outras montadoras: uma plataforma modular "nova" para o segmento C FWD, crucial de modo global. Porém, a FCA tinha motores e exceentes carros e projetos em nichos específicos.
                                    A PSAteria provlemas no futuro por ser muito dependente do mercado europeu.

                                    Sabia que em um fórum longe, o Allpar, tem uns americanos que dizem algo análogo: " esses europeus andam a gastar o dinheiro que era nosso(Chrysler e Dodge) , e agora possuem varias marcas". Porém há quem deteste a FCA e esteja maravilhado com a PSA - ou o inverso. E há os poucos mais sensats que sabem que sozinhas as tres empresas cairiam.

                                    Sim, administrar tantas marcas também é um problema, apesar de ser um "potencial construtivo"
                                    Esse fórum é insuportável. Andei uns tempos por lá, mas aquilo está cheio de personagens que têm uma perspectiva muito chauvinista do grupo.
                                    Tiveste outros membros que se fartaram de um certo número de membros insuportáveis e criaram um novo fórum chamado Mopar Insiders, mas tem bastante menos movimento.

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post

                                      , porém uma ou outra capaz de assumir o mercado premio melhor uqe a DS.
                                      Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post
                                      O problema frances é continuarem a investir na DS como uma marca premium,
                                      Nunca percebi que a PSA, já com duas marcas na carteira, fosse arranjar uma terceira do zero.

                                      Vontade de gastar dinheiro em publicidade, deve ser.

                                      Comentário


                                        A DS, é só uma sigla icónica, da industria automóvel mundial.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver Post

                                          O problema frances é continuarem a investir na DS como uma marca premium, em vez de deixar esse modelo como um topo de linha da Citroen.

                                          A Citroen sim, mesmo vendendo carros mais baratos (normal, para posicionamento dentro de um grupo enorme), merecia mais atenção. Achei interessante a proposta do OLi e o C5X parece um bom carro. Deveria esse ser, com mudanças visuais, o DS.
                                          Também já pensei isso mas há uma lógica por trás. O DS7 poderia ser vendido ao preço que apesar de tudo é vendido...com um logo da Citroen? Provavelmente não. Se compensa ter uma (sub)brand para isto, já é outra conversa,,,mas é a mesma lógica que justifica a Cupra.

                                          Sobretudo quando a Citroen está a ir para um back to basics, fun cheap honesto.

                                          O problema da DS, a meu ver, é outro: excepto o primeiro DS3 e o DS7 CB, tanto o DS4 mk1 (como agora o mk2), bem como o DS3 CB são produtos que não acrescentam nada, são maus lançamentos independentemente do símbolo que tiverem, seja o duplo chevron seja DS. Não falham por serem DS. Falham por serem maus.

                                          A DS precisa, se é para continuar, é de produtos de jeito. Havendo, vende.

                                          O mesmo acontece com a Cupra. Está tudo a confundir o sucesso da marca com o sucesso próprio do Formentor e do Born (que é melhor clone que o original ID.3, daí as vendas).

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por A4B5 Ver Post


                                            Nunca percebi que a PSA, já com duas marcas na carteira, fosse arranjar uma terceira do zero.

                                            Vontade de gastar dinheiro em publicidade, deve ser.
                                            A vontade de entrar no mercado premio! Volvo e lexus (essas conseguiram), Jaguar, Alfa Romeo, Cadillac, Lincoln, Acura, Infiniti, todas com os olhos para o trio Audi - BMW - Mercedes.

                                            E quem não tinha marca para tentar, criou. Quem não lembra da Initiale Paris? Agora parece que estão mais certeiramente, com foco na Alpine; há um plano de expansão para 5 modelos EV.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Andre Ver Post

                                              Também já pensei isso mas há uma lógica por trás. O DS7 poderia ser vendido ao preço que apesar de tudo é vendido...com um logo da Citroen? Provavelmente não. Se compensa ter uma (sub)brand para isto, já é outra conversa,,,mas é a mesma lógica que justifica a Cupra.

                                              Sobretudo quando a Citroen está a ir para um back to basics, fun cheap honesto.

                                              O problema da DS, a meu ver, é outro: excepto o primeiro DS3 e o DS7 CB, tanto o DS4 mk1 (como agora o mk2), bem como o DS3 CB são produtos que não acrescentam nada, são maus lançamentos independentemente do símbolo que tiverem, seja o duplo chevron seja DS. Não falham por serem DS. Falham por serem maus.

                                              A DS precisa, se é para continuar, é de produtos de jeito. Havendo, vende.

                                              O mesmo acontece com a Cupra. Está tudo a confundir o sucesso da marca com o sucesso próprio do Formentor e do Born (que é melhor clone que o original ID.3, daí as vendas).
                                              Na verdade o problema seria por quê a marca já está com sua rede de concessionários e modelos recém lançados. No entanto, até pelo planejamento de juntar as redes DS - AR - LANCIA, o problema é minorado. Eu sugeriria não renovar os modelos DS, e aos, poucos, trazê-la de volta ao guarda chuva da Citroen, finalizando em um modelo específico que ocuparia justamente o nicho/tamanho/proposta do C5X. Talvez pudessem até cobrar mais caro nele.

                                              A DS foi um fracasso na China, ou seja, ainda é uma promessa e é melhor encerrar a aventura. Claro, os franceses não quererão.

                                              Pelo que disse Tavares, haverá um prazo de 10 anos para as marcas se tornarem rentáveis. A divisão de custos entre as marcas é uma coisa boa, mas isso deve ter um limite.

                                              Você est[a certo quando diz que os modelos em questão são vendidos por preço maior do que se fossem Citroen. Porém, já há Alfa Romeo (com aspiração global) e a Lancia que podem assumir esse papel, fora os modelos top de linha da Peugeot e Opel(o Manta) que chegarão facilmente nos patamares de preço da DS.



                                              Comentário


                                                Como o conselho de administração do grupo PSA tem maioria do grupo e o governo francês também está representado (ao contrário do italiano) muito dificilmente vais ver um descontinuar de uma marca francesa, mesmo que seja a DS. Mais rápidamente matam a Lancia que o oposto.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por Rosmano Ver Post
                                                  Como o conselho de administração do grupo PSA tem maioria do grupo e o governo francês também está representado (ao contrário do italiano) muito dificilmente vais ver um descontinuar de uma marca francesa, mesmo que seja a DS. Mais rápidamente matam a Lancia que o oposto.
                                                  O público europeu decidirá! A DS parecia bastante favorecida - e certamente os franceses forçaram a barra - , mas parece ter perdido ânimo. Até sua CEO foi remanejada de função.
                                                  Olivier François acumulará o cargo de CEO da FIAT e DS. Alguém chegou a ver essa notícia?

                                                  Comentário


                                                    image.png

                                                    Quase isto, parece-me muito 500x o contorno do último pilar

                                                    Comentário


                                                      Sim, mas será mais compacto, mais fresco em imagem, a recordar a irrepetível simplicidade do 500, e tecnológico,

                                                      O X e o XL, são passado, há aqui uma reorientação estratégica na família 500.

                                                      Comentário


                                                        image.png

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                                          O mesmo acontece com a Cupra. Está tudo a confundir o sucesso da marca com o sucesso próprio do Formentor e do Born (que é melhor clone que o original ID.3, daí as vendas).
                                                          A SEAT, via Cupra Racing apoia oficialmente esta na eTCR, é uma escala de investimento assinalável de expansão, fora do circuito tradicional.

                                                          Alpine, Cupra, Lynk, Volvo, apresentam padrão semelhante, de acção no desporto motorizado europeu.

                                                          Comentário


                                                            Já foi anunciado que o nome Seat ficará apenas para produtos das "soluções de mobilidade"...meaning aquelas pandeiretas de escooters e trotinetes.

                                                            tudo o resto passará a Cupra

                                                            p.s. há umas questões técnico-legais relacionadas com a utilização de Martorell e do nome S.E.A.T. e a zona franca mas que ninguém percebe bem a validade actual dessa discussão e o que o governo central pode "chatear" (sobretudo se for voltar ao PP). Por sua vez é do interesse do governo da Catalunha a passagem a Cupra eliminando a associação espanhola/nacionalista e vincando a marca como "produto de Barcelona e da Catalunha". Como aliás está na comunicação da marca há já vários anos, vais a um salão e há uma tentativa de associação evidente à cidade e não a Espanha, como foi a estratégia de comunicação no final dos anos 90/início dos 00.

                                                            pelo meio a VW conseguiu/parece estar a conseguir resolver um problema que era ninguém dar um chavo por um Seat e agora, aparentemente, já ser mais fácil. Eu, continuo a achar que é algo muito específico sobretudo ao Formentor, mas estou aberto a mudar de opinião com o futuro próximo. Não me parece que meter uns cobres e mudar o símbolo tenha mudado qualquer percepção. Os produtos estão é melhores e menos parentes pobres da VW. O mesmo aliás que aconteceu com a Skoda.
                                                            Editado pela última vez por Andre; 15 June 2023, 21:44.

                                                            Comentário



                                                              Comentário

                                                              AD fim dos posts Desktop

                                                              Collapse

                                                              Ad Fim dos Posts Mobile

                                                              Collapse
                                                              Working...
                                                              X