Por experiência própria, posso garantir que se os carros forem utilizados maioritariamente em boas estradas ou em AE a ritmos moderados ou até vivos (desde que não seja a partir! ) têm uma longevidade impressionante. A título de exemplo, um Clio 1.9D que tive fez 310 000 km, a maior parte dos quais em viagens Algarve-Aveiro-Algarve, 50% de IC1 e 50% AE, rodando, respectivamente a cerca de 120 km/h e 150 km/h e, quando foi vendido estava, simplesmente, num estado quase inacreditável: sem riscos, mossas, pintura impecável, interiores como novos, motor sem consumir 1 gota de óleo e a puxar/consumir melhor do que quando era novo...
Claro: levou 1 vez amortecedores e já estava a precisar de outros; levou um radiador novo e, de resto, só peças de desgaste e poucas.
Por outro lado, tive também um AX a gasolina que, comprado com 110 000 km, feitos em percursos urbanos/suburbanos, já estava bem fraquinho.
Em suma: não são só os cuidados que o condutor dispensa ao veículo que influenciam a sua durabilidade; as condições de utilização são muito importantes.
Já agora, alguns exemplos de carros de familiares e amigos:
- Renault 4 GTL de 1987, vendida em 2003, com 350 000 km;
- Audi 80 TDI de 1993, com 380 000 km;
- Nissan Primera 1.6 SLX de 91, que entregou a alma ao criador a poucos km de perfazer os 500 000;
Um abraço
Claro: levou 1 vez amortecedores e já estava a precisar de outros; levou um radiador novo e, de resto, só peças de desgaste e poucas.
Por outro lado, tive também um AX a gasolina que, comprado com 110 000 km, feitos em percursos urbanos/suburbanos, já estava bem fraquinho.
Em suma: não são só os cuidados que o condutor dispensa ao veículo que influenciam a sua durabilidade; as condições de utilização são muito importantes.
Já agora, alguns exemplos de carros de familiares e amigos:
- Renault 4 GTL de 1987, vendida em 2003, com 350 000 km;
- Audi 80 TDI de 1993, com 380 000 km;
- Nissan Primera 1.6 SLX de 91, que entregou a alma ao criador a poucos km de perfazer os 500 000;
Um abraço
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