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Fiat Siena - o anti-logan chega a Europa
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Para ganhar o direito de ostentar o nome “Grand” estampado nas portas traseiras, o Fiat Siena malhou na academia: cresceu 13,4 cm em comprimento, 6,1 cm em largura e 5,3 cm em altura. Só de olhar você já percebe como ele ficou bombado, e isso ainda inclui uma distância entreeixos ampliada em 13,7 cm. Para se ter ideia, são 9 cm extras em relação ao novo Palio.
Aliás, nessa nova geração o Siena se desgarra de vez do Palio. Nas chapas de carroceria, apenas as portas dianteiras são comuns ao hatch. A dianteira segue um estilo com faróis mais finos e compridos que os do Palio, num visual que para muitos (e me incluo nessa lista) lembra o do JAC J3. A lateral e, principalmente, a traseira têm maior personalidade. Por dentro, o painel é o mesmo do Palio, garantia de bom acabamento. O que muda são os tecidos dos bancos e as saídas centrais de ar, quadradas no sedã e circulares no hatch.
O espaço é melhor que o do Palio apenas no banco traseiro, que fica mais distante dos encostos da frente e é mais largo. A Fiat desenhou um banco que acomoda três passageiros com conforto digno, sem falar nos encostos de cabeça para todos. Mas, comparado aos rivais Chevrolet Cobalt e Nissan Versa, o Grand Siena não dispõe da cabine tão ampla. Já o porta-malas foi aumentado em 20 l, chegando a bons 520 litros de capacidade. A abertura é prática, feita pelo logotipo da Fiat, mas falta forração interna na tampa.
Em movimento, a boa notícia é que acabou o balanço exagerado do antigo Siena (que permanece à venda nas versões EL 1.0 e 1.4). Isso porque o Grand Siena ganhou bitolas mais largas e eixo traseiro vindo do Punto, além do entreeixos esticado. Assim, o sedã ficou mais equilibrado até que o Palio, sem descuidar do conforto, uma vez que o carro continua macio. As rodas podem ser de 14, 15 ou 16 polegadas, dependendo da versão.
Os motores são conhecidos: 1.4 8V na versão Attractive (88 cv e 12,5 kgfm) e 1.6 16V na Essence (117 cv e 16,8 kgfm), sendo que a segunda pode receber o câmbio automatizado Dualogic como opcional. O desempenho é modesto no 1.4. Apesar do bom torque em baixas rotações, falta maior pique nas ultrapassagens. Com o 1.6 é diferente. É preciso fazer o motor girar um pouco mais para se obter melhores respostas, mas o Grand Siena fica bem ágil. A suspensão bem calibrada faz par com uma direção firme, que poderia ser um pouco mais leve em manobras.
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O mercado automóvel no Brasil ou na Argentina, apesar desses carros mais baratos, é muito mais evoluído que na Índia ou na China, não só o mercado automóvel, mas em qualquer outro aspecto. E se os carros aqui tivessem os preços absurdamente baixos que se tem na Europa ou nos EUA, também andariamos de Mercedes e Audi... e mesmo com os preços aqui, as marcas premium vendem bem. Já mostrei isso diversas vezes aqui no fórum.
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Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver PostEmergente? Emergente é Brasil, India e China, com uma situação completamente diferente da nossa.
Até nos carros não somos emergentes! Segmentos A (os mais baratos) na tabela dos mais vendidos? Nenhum! Aliás, mais C que B!
Só Meganes, Clios, Astras, Corsas, Golfs, Classes-C, Passats, 308s, Focus e Fiestas, C4s, Puntos, A4s...
Carros novos de gente rica
E não te esqueças que dos nossos stands costumam sair carrinhos com os extras todos, jantes especiais q.b. enquanto que nas Alemanhas e afins as tampas são comuns, até mesmo em Mercedes.
Se bem que, quem tem dinheiro para um Mercedes não tem dinheiro para umas jantes? Please...
Quanto ao Siena, até gosto. Pena que o mercado dos "três volumes" não tenha grande interesse em Portugal. Curiosamente em Espanha o mesmo já não acontece! Lá encontramos o Citroën C4 "Pallas" de 4 portas, por exemplo.Editado pela última vez por Jarod; 23 March 2012, 15:08.
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Originalmente Colocado por PP Ver PostPor curiosidade fui ver a página da Fiat do Brasil.
É incrível a quantidade de modelos a disputarem os mesmos segmentos, com diversos casos de modelos anteriores a coexistirem com modelos novos, como é o caso do Siena e do Grand Siena ou Palio novo e Palio antigo:
E a VW do Brasil ainda fabrica o pão-de-forma "original" (dos anos 70, vá).
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Originalmente Colocado por Jarod Ver PostNa mouche!
E não te esqueças que dos nossos stands costumam sair carrinhos com os extras todos, jantes especiais q.b. enquanto que nas Alemanhas e afins as tampas são comuns, até mesmo em Mercedes.
Numa altura em que até tem aparecido alguns motores menos fiáveis, e é preciso redobrada atenção a isso!
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Originalmente Colocado por Murillo Ver PostO mercado automóvel no Brasil ou na Argentina, apesar desses carros mais baratos, é muito mais evoluído que na Índia ou na China, não só o mercado automóvel, mas em qualquer outro aspecto. E se os carros aqui tivessem os preços absurdamente baixos que se tem na Europa ou nos EUA, também andariamos de Mercedes e Audi... e mesmo com os preços aqui, as marcas premium vendem bem. Já mostrei isso diversas vezes aqui no fórum.
Impostos mais os preços base por parte dos construtores bastante elevados para os carros que são, coloca a fasquia muito alta.
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Originalmente Colocado por Jarod Ver PostNa mouche!
E não te esqueças que dos nossos stands costumam sair carrinhos com os extras todos, jantes especiais q.b. enquanto que nas Alemanhas e afins as tampas são comuns, até mesmo em Mercedes.
Se bem que, quem tem dinheiro para um Mercedes não tem dinheiro para umas jantes? Please...
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Originalmente Colocado por Jarod Ver PostPara quem não sabe, o "mille" (2.º na fila de cima, a contar da esquerda) é o mítico Uno! Um carro com praticamente 30 anos a ser vendido em 2012!
E a VW do Brasil ainda fabrica o pão-de-forma "original" (dos anos 70, vá).
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