Ela: c/ 2 filhos, vem de 1 casamento e de outra relação (união de facto) do 1º casorio tem um filho, hoje com 19 anos e do outra união de facto ha filho de 7 anos. O 1º casamento acabou porque o tipo nao queria trabalhar e sim viver as custas dela (gastava o dinheiro dele rapidamente em tabaco e jogo e depois ia gastar o dela), fartava se de fazer dividas e ela ia pagar. Este tipo nunca quiz saber do filho (hoje adulto) e a coisa culminou num divorcio.
O 2º relacionamento, (união de facto), o tipo era um consumidor e vendedor de drogas (apesar de ter trabalho), ja tinha 2 filhos de um relacionamento anterior e aqui alem das drogas, o tipo fazia-lhe violencia domestica (agressões verbais), nao a ajudava em casa, etc… A dada altra ela nao aguentou a pressão e saiu de casa. Nesta união de facto decidiram ter um filho em comum, o objetivo com este filho em comum seria ‘’fazer a ponte’’ entre os 2 filhos dele e o filho dela (Eu por mais que tente nao consigo perceber o fundamento desta decisão – mas cada um sabe de si).
Hoje Ela mora com os pais, esta sozinha, e com 2 filhos a cargo, tem um emprego, tem vindo a refazer a vida dela, coisa que é normal
Eu, um eterno solteirão, livre e disponivel, tive os meus relacionamentos, coisa sem grande importancia ou que nao valia a pena investir mais. Sempre a evitar o compromisso serio e ou o casamento, epá gosto da minha liberdade, mas neste momento procuro alguem para me comprometer. Tenho trabalho, uma casa e um carro, faço pela vida. Sou um tipo honesto.
Estamos ambos na faixa etária dos 40’s.. e. Conhecemo-nos em contexto de trabalho, ainda que trabalhemos no mesmo departamento, mas no dia a dia nao temos contacto. Antes de tudo começar saimos algumas vezes quer no grupo social de trabalho e tambem algumas vezes sozinhos, só os 2. Cerca de 2 meses mais tarde iniciamos um relacionamento onde houve erros enquanto casal (falta de falar na relação), erros da minha parte e erros da parte dela.
Durante pouco mais de 1 ano não houve uma discordia ou qualquer crispação, correndo sempre tudo bem, dentro da minha (muito maior) disponibilidade do que da dela, uma vez que tem 2 filhos a cargo e aqui fui sempre compreensivo com ela e a questao dos filhos. Deixei a coisa rolar porque ela me disse que, por ter casado nova, não teve a oportunidade de ‘’gozar a vida’’ entre os 20’s e os 30’s e entao seria agora uma boa oportunidade para o fazer e ao mesmo tempo iamo-nos conhecendo, se valia passar para o patamar seguinte. Acontece que ao relacionar me com ela vi uma pessoa que encaixa naquilo que eu procuro e provavelmente a coisa iria andar para a frente. Da parte dela vi MUITO, mas MUITO INTERRESSE em Mim.
Tinhamos uma boa dinamica enquanto casal, uma boa e grande dose de cumplicidade.
As tantas houve um dia em que ela me veio ‘’cobrar’’ por distanciamento, ausencia e desinteresse, fez a tipica tempestade num copo de agua e eu aqui reagi mal (disse o que nao devia – sinto que foi ela que me levou a isso – embora isso nao me descarte de culpas), porque eu nao gosto de cobranças e tambem porque penso que as cobranças não resolvem nada a ninguem, muito antes pelo contrário. Vinha nervosa e descarregou em mim, mostrou alguma agressividade e arrogancia e deixou-me a falar sozinho, saindo porta a fora. De facto andei um pouco distante, mas isso tem a ver com a minha personalidade – nao houve nada mais aqui, mas fomos sempre trocando mgs. No dia a seguir a isto manda-me uma msg a dizer que era o fim da historia (que acabaria o relacionamento). Eu deixei passar uns dias chamei-a a minha casa, estivemos a falar durante umas boas horas e decidimos continuar.
Antes do final do verão, fomos, os 2 de ferias uns dias, este que foi um dos pontos altos do relacionamento, porque nem um nem outro ia de ferias (para fora) há vários anos. Foram poucos dias mas valeram Muito a pena, foram momentos muito bons. Chegados das férias tratamos de fazer as contas da despesa das férias e a conversa converge para a forma como faço a gestao do meu dinheiro e isto porque o custo de vida (inflação) e as taxas de juro dos creditos habitação estão em alta e as coisas estão dificies, tenho de apertar o cinto. Aqui achei que ela entrou num terreno que não era dela e a coisa nao me agradou, achei uma falta de respeito o que ela me disse. Neste assunto em concreto nao mostrou a empatia para com assuntos meus da mesma forma que eu mostrei quando eram assuntos dela com os filhos (por exemplo e principalmente). Aqui neste momento pediu uma pausa no relacionamento e eu aceitei. 24H depois recebo MSG dela a dizer-me que não quer mais nada e que esta tudo acabado. E eu claro nao gostei desta atitude, acho uma cobardia, uma imaturidade atroz, terminar um relacionamento (via mensagem), sem sequer haver uma conversa antes, sobretudo quando estão 16 meses para tras e ao fim ao cabo coisas que se foram dizendo um ao outro. Os relacionamentos terminam-se cara-a-cara e olhos-nos-olhos, é assim que se amadurece e se fecham ciclos, é assim que se sente a ‘’dor’’ do termino, é uma questão de responsabilidade afetiva. E desde ai para cá nunca mais estivemos juntos, houve 2 ou 3 momentos que que por questoes de trabalho tivemos contacto, mas nenhum tomou a iniciativa de chegar á fala pessoalmente, apenas uns olhares fugazes.
Deixei passar quase cerca de 2 meses, tentei falar com ela para que nos encontrassemos pessoalmente de forma a resolver o assunto (quero que me diga na cara que nao quer mais nada), mas nao mostrou nem vontade/interesse nem disponibilidade (a tipica desculpa esfarrapada do ‘’nao tenho tempo’’ – o TANAS, quando se quer arranja-se tempo). Neste intervalo fui mandando msgs a saber se estava tudo bem com ela e responde-me de forma educada e cordial, mas ela nunca tem iniciativa de me mandar qualquer msg. Quer dizer nao quer mais nada, mas depois responde ao que pergunto: ou é amizade ou é joguinho da parte dela (para joguinhos nao tenho paciencia). Neste natal mandei oferecer (entregar em casa) uma prenda personalizada, gostou da originalidade e efeito surpresa, mas não desenvolveu. A mulher Tà bloqueada, fechou-se em copas, tá com a guarda e de coração fechado
Nestes meses todos de relacionamento houve falta de dialogo em relação ao que tinhamos, nao assumimos para as familias o relacionamento, no entanto o filho mais velho tinha a percepção de que a mae andava a sair com alguem, mas nunca perguntou á mae quem era ou o que estava a acontecer. Falamos muito mais de trabalho, muitas saidas, muitos encontros, mas falar no relacionamento: nada
Vou deixar passar mais algum tempo e vou tentar uma 2ª vez com que ela venha falar, porque o que temos em mãos naõ é grave, sao coisas tipicas de mulheres + traços da personalidade dela + erros em comum e o claro eu também não sou perfeito.
Tento mais uma vez por descargo de consciencia e principios meus, tenho para mim que ela nao vai vir á conversa, porque é demasiado orgulhosa e é muito imatura. Se ela não vier falar, então tudo isto é Sobre Ela. EU fiz a minha parte. Se ela nao mostrar remorsos do que fez e reconhecer que tambem errou, então ela estará muito mal. O não vir falar é claro que está a fugir ao assunto, esta a varrer para debaixo do tapete.
O passado dela não esta enterrado é mais que evidente.
Partilhamos de alguns valores, mas vejo que ela é tendenciosa a criar/arranjar conflitos de forma gratuita, mostrou pouca empatia (para comigo), e parece-me ser um tanto egocentrica e tem um Orgulho BRUTAL (que pessoa mais orgulhosa). Tem uma honestidade e assertividade brutal. Parece me haver ali alguma baixa auto-estima tendo em conta a forma como se posicionou no relacionamento. Estará baralhada e deixa-me a mim baralhado
Peço desculpa pelo tamanho do post
O 2º relacionamento, (união de facto), o tipo era um consumidor e vendedor de drogas (apesar de ter trabalho), ja tinha 2 filhos de um relacionamento anterior e aqui alem das drogas, o tipo fazia-lhe violencia domestica (agressões verbais), nao a ajudava em casa, etc… A dada altra ela nao aguentou a pressão e saiu de casa. Nesta união de facto decidiram ter um filho em comum, o objetivo com este filho em comum seria ‘’fazer a ponte’’ entre os 2 filhos dele e o filho dela (Eu por mais que tente nao consigo perceber o fundamento desta decisão – mas cada um sabe de si).
Hoje Ela mora com os pais, esta sozinha, e com 2 filhos a cargo, tem um emprego, tem vindo a refazer a vida dela, coisa que é normal
Eu, um eterno solteirão, livre e disponivel, tive os meus relacionamentos, coisa sem grande importancia ou que nao valia a pena investir mais. Sempre a evitar o compromisso serio e ou o casamento, epá gosto da minha liberdade, mas neste momento procuro alguem para me comprometer. Tenho trabalho, uma casa e um carro, faço pela vida. Sou um tipo honesto.
Estamos ambos na faixa etária dos 40’s.. e. Conhecemo-nos em contexto de trabalho, ainda que trabalhemos no mesmo departamento, mas no dia a dia nao temos contacto. Antes de tudo começar saimos algumas vezes quer no grupo social de trabalho e tambem algumas vezes sozinhos, só os 2. Cerca de 2 meses mais tarde iniciamos um relacionamento onde houve erros enquanto casal (falta de falar na relação), erros da minha parte e erros da parte dela.
Durante pouco mais de 1 ano não houve uma discordia ou qualquer crispação, correndo sempre tudo bem, dentro da minha (muito maior) disponibilidade do que da dela, uma vez que tem 2 filhos a cargo e aqui fui sempre compreensivo com ela e a questao dos filhos. Deixei a coisa rolar porque ela me disse que, por ter casado nova, não teve a oportunidade de ‘’gozar a vida’’ entre os 20’s e os 30’s e entao seria agora uma boa oportunidade para o fazer e ao mesmo tempo iamo-nos conhecendo, se valia passar para o patamar seguinte. Acontece que ao relacionar me com ela vi uma pessoa que encaixa naquilo que eu procuro e provavelmente a coisa iria andar para a frente. Da parte dela vi MUITO, mas MUITO INTERRESSE em Mim.
Tinhamos uma boa dinamica enquanto casal, uma boa e grande dose de cumplicidade.
As tantas houve um dia em que ela me veio ‘’cobrar’’ por distanciamento, ausencia e desinteresse, fez a tipica tempestade num copo de agua e eu aqui reagi mal (disse o que nao devia – sinto que foi ela que me levou a isso – embora isso nao me descarte de culpas), porque eu nao gosto de cobranças e tambem porque penso que as cobranças não resolvem nada a ninguem, muito antes pelo contrário. Vinha nervosa e descarregou em mim, mostrou alguma agressividade e arrogancia e deixou-me a falar sozinho, saindo porta a fora. De facto andei um pouco distante, mas isso tem a ver com a minha personalidade – nao houve nada mais aqui, mas fomos sempre trocando mgs. No dia a seguir a isto manda-me uma msg a dizer que era o fim da historia (que acabaria o relacionamento). Eu deixei passar uns dias chamei-a a minha casa, estivemos a falar durante umas boas horas e decidimos continuar.
Antes do final do verão, fomos, os 2 de ferias uns dias, este que foi um dos pontos altos do relacionamento, porque nem um nem outro ia de ferias (para fora) há vários anos. Foram poucos dias mas valeram Muito a pena, foram momentos muito bons. Chegados das férias tratamos de fazer as contas da despesa das férias e a conversa converge para a forma como faço a gestao do meu dinheiro e isto porque o custo de vida (inflação) e as taxas de juro dos creditos habitação estão em alta e as coisas estão dificies, tenho de apertar o cinto. Aqui achei que ela entrou num terreno que não era dela e a coisa nao me agradou, achei uma falta de respeito o que ela me disse. Neste assunto em concreto nao mostrou a empatia para com assuntos meus da mesma forma que eu mostrei quando eram assuntos dela com os filhos (por exemplo e principalmente). Aqui neste momento pediu uma pausa no relacionamento e eu aceitei. 24H depois recebo MSG dela a dizer-me que não quer mais nada e que esta tudo acabado. E eu claro nao gostei desta atitude, acho uma cobardia, uma imaturidade atroz, terminar um relacionamento (via mensagem), sem sequer haver uma conversa antes, sobretudo quando estão 16 meses para tras e ao fim ao cabo coisas que se foram dizendo um ao outro. Os relacionamentos terminam-se cara-a-cara e olhos-nos-olhos, é assim que se amadurece e se fecham ciclos, é assim que se sente a ‘’dor’’ do termino, é uma questão de responsabilidade afetiva. E desde ai para cá nunca mais estivemos juntos, houve 2 ou 3 momentos que que por questoes de trabalho tivemos contacto, mas nenhum tomou a iniciativa de chegar á fala pessoalmente, apenas uns olhares fugazes.
Deixei passar quase cerca de 2 meses, tentei falar com ela para que nos encontrassemos pessoalmente de forma a resolver o assunto (quero que me diga na cara que nao quer mais nada), mas nao mostrou nem vontade/interesse nem disponibilidade (a tipica desculpa esfarrapada do ‘’nao tenho tempo’’ – o TANAS, quando se quer arranja-se tempo). Neste intervalo fui mandando msgs a saber se estava tudo bem com ela e responde-me de forma educada e cordial, mas ela nunca tem iniciativa de me mandar qualquer msg. Quer dizer nao quer mais nada, mas depois responde ao que pergunto: ou é amizade ou é joguinho da parte dela (para joguinhos nao tenho paciencia). Neste natal mandei oferecer (entregar em casa) uma prenda personalizada, gostou da originalidade e efeito surpresa, mas não desenvolveu. A mulher Tà bloqueada, fechou-se em copas, tá com a guarda e de coração fechado
Nestes meses todos de relacionamento houve falta de dialogo em relação ao que tinhamos, nao assumimos para as familias o relacionamento, no entanto o filho mais velho tinha a percepção de que a mae andava a sair com alguem, mas nunca perguntou á mae quem era ou o que estava a acontecer. Falamos muito mais de trabalho, muitas saidas, muitos encontros, mas falar no relacionamento: nada
Vou deixar passar mais algum tempo e vou tentar uma 2ª vez com que ela venha falar, porque o que temos em mãos naõ é grave, sao coisas tipicas de mulheres + traços da personalidade dela + erros em comum e o claro eu também não sou perfeito.
Tento mais uma vez por descargo de consciencia e principios meus, tenho para mim que ela nao vai vir á conversa, porque é demasiado orgulhosa e é muito imatura. Se ela não vier falar, então tudo isto é Sobre Ela. EU fiz a minha parte. Se ela nao mostrar remorsos do que fez e reconhecer que tambem errou, então ela estará muito mal. O não vir falar é claro que está a fugir ao assunto, esta a varrer para debaixo do tapete.
O passado dela não esta enterrado é mais que evidente.
Partilhamos de alguns valores, mas vejo que ela é tendenciosa a criar/arranjar conflitos de forma gratuita, mostrou pouca empatia (para comigo), e parece-me ser um tanto egocentrica e tem um Orgulho BRUTAL (que pessoa mais orgulhosa). Tem uma honestidade e assertividade brutal. Parece me haver ali alguma baixa auto-estima tendo em conta a forma como se posicionou no relacionamento. Estará baralhada e deixa-me a mim baralhado
Peço desculpa pelo tamanho do post
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