"O cantinho das motos"-

[darkwings]

Aí acidente é pão nosso de cada dia. Está para breve o início das obras da tão esperada rotunda


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Sim, já presenciei uma boa dúzia de acidentes nos últimos anos, e a qualquer hora estão vidros partidos e destroços no chão.

Sabes para quando vão ser as obras?

[Avant]

Boa sorte com a maquina nova!
A num instante a pratica vai voltar.
Só não lhe tinha posto uma marquise tão grande 😁

A marquise dá jeito, a d'orige é desagradável de usar em AE, com 1,81m de altura, na posição mais alta não protege o capacete, a partir dos 100 km/h vou sempre com a cabeça a gingar.

Não acho que fique nada mal para o tipo de moto que é, e parece-me uma solução melhor do que prender uma extensão em cima do original com 1 ou 2 molas.




De qualquer das maneiras, voltar à original são 5 minutos, é desapertar 4 parafusos e voltar a apertar. Mas já não estou na fase de privilegiar a forma em detrimento da função.

[JCF]

A marquise dá jeito, a d'orige é desagradável de usar em AE, com 1,81m de altura, na posição mais alta não protege o capacete, a partir dos 100 km/h vou sempre com a cabeça a gingar.

Não acho que fique nada mal para o tipo de moto que é, e parece-me uma solução melhor do que prender uma extensão em cima do original com 1 ou 2 molas.




De qualquer das maneiras, voltar à original são 5 minutos, é desapertar 4 parafusos e voltar a apertar. Mas já não estou na fase de privilegiar a forma em detrimento da função.

Eu como não ando muito em estrada/AE e as voltas do dia-a-dia são em regra curtas nem subi o ecrã de origem. Antes de pensar nisso ainda posso subir. Eu prefiro ver a estrada por cima do vidro. O vidro suja-se ou molha-se e depois dificulta a visão.

Por falar em marquises... quando comprei a N-Max usada ela vinha com uma marquise das grandes. Ainda andou assim uns meses mas depois mudei para o de origem, bem mais contido.

Quando está vento, uma marquise destas numa mota leve como é a N-Max instabiliza bastante a mota...

[TCC]

A marquise dá jeito, a d'orige é desagradável de usar em AE, com 1,81m de altura, na posição mais alta não protege o capacete, a partir dos 100 km/h vou sempre com a cabeça a gingar.

Não acho que fique nada mal para o tipo de moto que é, e parece-me uma solução melhor do que prender uma extensão em cima do original com 1 ou 2 molas.




De qualquer das maneiras, voltar à original são 5 minutos, é desapertar 4 parafusos e voltar a apertar. Mas já não estou na fase de privilegiar a forma em detrimento da função.

No sábado ou domingo passado passei pelo "vermelhudo" na N16....vamos lá ver se encontro a "vermelhuda"

[Avant]

No sábado ou domingo passado passei pelo "vermelhudo" na N16....vamos lá ver se encontro a "vermelhuda"

Yep, também tem de andar de vez em quando...

[Avant]

Eu como não ando muito em estrada/AE e as voltas do dia-a-dia são em regra curtas nem subi o ecrã de origem. Antes de pensar nisso ainda posso subir. Eu prefiro ver a estrada por cima do vidro. O vidro suja-se ou molha-se e depois dificulta a visão.

Por falar em marquises... quando comprei a N-Max usada ela vinha com uma marquise das grandes. Ainda andou assim uns meses mas depois mudei para o de origem, bem mais contido.

Quando está vento, uma marquise destas numa mota leve como é a N-Max instabiliza bastante a mota...

Sentado direito, ainda consigo ver a estrada por cima do Givi.
Hoje fui dar uma volta a chuviscar (que revivalismo levar com umas gotas de chuva e cheirar a terra molhada dentro do capacete )
Não achei que aumentasse a sensibilidade ao vento, e apanhei um bastante forte na A25 de Viseu para Mangualde. Pelo menos não pior que com o de origem. A moto, provavelmente por ser mais alta, é que é bastante mais sensível ao vento lateral do que me lembro da ZZR 600 ser. Mas é mais o hábito que outra coisa, Aí 280 kg a moverem-se para a frente a 120 km/h não se mexem assim com tanta facilidade...

Onde notei que provavelmente perde muito é em velocidade máxima, viu-se desgraçada para dar 145-150 em plano (foi de propósito para testar o pára-brisas), esta é menina para dar entre 160 a 170 sem grande demora.

Mas não está nos meus planos andar a essa velocidade em AE, até por causa da top case relativamente volumosa. Mas verdade seja dita que não notei qualquer instabilidade de maior com a moto a essa velocidade.

[Two]

Sentado direito, ainda consigo ver a estrada por cima do Givi.
Hoje fui dar uma volta a chuviscar (que revivalismo levar com umas gotas de chuva e cheirar a terra molhada dentro do capacete )
Não achei que aumentasse a sensibilidade ao vento, e apanhei um bastante forte na A25 de Viseu para Mangualde. Pelo menos não pior que com o de origem. A moto, provavelmente por ser mais alta, é que é bastante mais sensível ao vento lateral do que me lembro da ZZR 600 ser. Mas é mais o hábito que outra coisa, Aí 280 kg a moverem-se para a frente a 120 km/h não se mexem assim com tanta facilidade...

Onde notei que provavelmente perde muito é em velocidade máxima, viu-se desgraçada para dar 145-150 em plano (foi de propósito para testar o pára-brisas), esta é menina para dar entre 160 a 170 sem grande demora.

Mas não está nos meus planos andar a essa velocidade em AE, até por causa da top case relativamente volumosa. Mas verdade seja dita que não notei qualquer instabilidade de maior com a moto a essa velocidade.

Todo o santo dia digo a mim mesmo quando saio de manhã que a gasolina está cara que tenho de andar devagar que eu não sou nehnhum vândalo.

Todo o santo dia quando estou a chegar ao escritório já vou a tentar levantar a roda e a insultar metade das pessoas que vão pacatmente na sua vida mas que me estão a ocupar a trajetória ideal das curvas.

É assim a vida...

[carloscolin]

Ao ver essa cb500x penso sempre na NC750, e no compartimento, parece-me uma vantagem muito grande ter o compartimento de carga, mas deve ter alguma desvantagem porque não há mais marcas a adotar isso.

[brunomeleiro]

Ao ver essa cb500x penso sempre na NC750, e no compartimento, parece-me uma vantagem muito grande ter o compartimento de carga, mas deve ter alguma desvantagem porque não há mais marcas a adotar isso.

O problema é o evólocro que está à volta desse compartimento

Mas no geral concordo, não percebo como por exemplo a Honda não fez nada do género na NT, pois é um modelo com uma forte componente Touring mas também utilitária onde essa solução casava na perfeição. Ou melhor, até percebo, chama-se contenção de custos...

[Gavela]

Ao ver essa cb500x penso sempre na NC750, e no compartimento, parece-me uma vantagem muito grande ter o compartimento de carga, mas deve ter alguma desvantagem porque não há mais marcas a adotar isso.

O Motor na NC750 tem uma posição muito mais deitada, libertando mais espaço em cima.
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[petrus]

O Motor na NC750 tem uma posição muito mais deitada, libertando mais espaço em cima.

Ora nem mais! É essencialmente uma questão de física!
Como os cilindros estão muito inclinados (como no Honda Jazz) para a frente fica espaço disponível para usar o "falso depósito" como local de arrumação, sendo o tanque de combustível recuado e bocal de combustível (pouco prático) na traseira da moto.
O espaço do falso depósito ainda poderia ser maior se não fosse necessário "alojar" nessa zona outros componentes como a caixa do filtro de ar (complicado de retirar) e o sistema de injeção..
Já agora, não é à toa que o depósito de combustível é relativamente pequeno (perto de 15 litros), mas como os consumos são tão baixos...

Conclusão: é uma solução algo complexa em termos de engenharia e é por isso que, apesar de interessante, não tem vingado noutras marcas/modelos.

[Two]

Acabo de descobrir que na realidade a minha GT queria era ser uma NC

[Avant]

Ao ver essa cb500x penso sempre na NC750, e no compartimento, parece-me uma vantagem muito grande ter o compartimento de carga, mas deve ter alguma desvantagem porque não há mais marcas a adotar isso.

A NC750X é um conceito interessante, e quem as tem parece adorá-las.

Mas em relação à CB500X, é outro preço, outro peso, outro consumo, o triplo do IUC.

Não me parece que sejam concorrentes, mas se calhar uma evolução natural de quem sai da CB500X.

[tiagovale2]

A NC750X é um conceito interessante, e quem as tem parece adorá-las.

Mas em relação à CB500X, é outro preço, outro peso, outro consumo, o triplo do IUC.

Não me parece que sejam concorrentes, mas se calhar uma evolução natural de quem sai da CB500X.

Não vejo a NC como evolução de uma CB500x, de todo.
Na minha opinião são mais concorrentes diretas do que evolução uma da outra.

Não consigo ver justificação para os 1350€ que a NC custa a mais do que a CB500x.

[NepYas]

A NC750X é um conceito interessante, e quem as tem parece adorá-las.

Mas em relação à CB500X, é outro preço, outro peso, outro consumo, o triplo do IUC.

Não me parece que sejam concorrentes, mas se calhar uma evolução natural de quem sai da CB500X.

Diria que a NC se não for mais económica que a CB, gastará o mesmo. Chega a ser impressionante uma "750" consumir tão pouco.

No entanto o menor custo da CB aliado ao menor IUC, dão para muita gasolina na CB.

[JCF]

A NC é mais pesada mas em contrapartida tem um centro de massa mais baixo por causa do motor "deitado" e do deposito posicionado mais baixo. Na prática pode não se notar assim tanto esse aumento de peso. O banco creio que também é mais baixo o que pode facilitar numa situação em que seja preciso reendireitar a mota se ela inclinar.

Não fora ser um bom bocado mais cara, eu teria preferido uma NC. Tinha dispensado a top case, pelo menos no dia-a-dia. Em termos de consumos creio que é muito idêntico.

Ontem um vizinho do parqueamento onde estaciono a minha disse-me que estava a pensar vender a NC750X dele (2016 a 2018, não sei dizer e cerca de 20k km). Se me tem dito há uns meses atrás depois de tirar a carta e se o preço fosse interessante até a poderia ter comprado. Esta concretamente tem malas laterais e top case da GIVI (o que não me faz muita falta, diga-se) e mais alguns extras. Os Dunlop originais foram trocados por Michelin ao fim de uns k km.

[brunomeleiro]

Não vejo a NC como evolução de uma CB500x, de todo.
Na minha opinião são mais concorrentes diretas do que evolução uma da outra.

Não consigo ver justificação para os 1350€ que a NC custa a mais do que a CB500x.

Também não vejo a NCx como evolução da CBx, vejo mais a AT como evolução da CBx pelo tipo de proposta, e agora também a Transalp.
Já a NC, vejo-a mais como uma evolução para quem vem de uma scooter, pelo carácter utilitário e prático da coisa (e não é à toa o DCT, e por sua vez vejo a NT como a evolução natural da NCx.

Mas como isto muitas vezes tem pouca lógica, a evolução natural é um bocado treta e os motociclistas fazem as tais "evoluções" ou "regressões" completamente imprevisíveis

[Gavela]

Acabo de descobrir que na realidade a minha GT queria era ser uma NC

Essa é uma bela NC.

[Poisen]

A antiga BMW F650 CS não tinha o motor deitado

[brunomeleiro]

A antiga BMW F650 CS não tinha o motor deitado

Muito feia essa, mas faz falta nos dias que correm marcas que arrisque soluções fora da caixa com a mesma abundância que se fazia no início do século.

[Avant]

Crash bars para a CB500x, sim ou não?

[petrus]

Crash bars para a CB500x, sim ou não?

Não é uma pergunta de resposta simples. Mais cá vai a minha posta:

Se vais andar fora de estrada... sim!
Se tens pouca experiência a andar de moto... sim!
Não considerando estas duas premissas... talvez não!

Se colocares, opta por algo discreto e não daquelas tipo "bunker integral"!!!

[Topolino]

Crash bars para a CB500x, sim ou não?

Depende da marca. Tenho ideia que as da Honda não são particularmente agradáveis.

[Avant]

Givi, pretas.

Mas lá está, não me parece que vá andar muito fora de estrada e estou enferrujado, mas não a ponto de deixar a moto cair, tenho 1,81m e chego bem ao chão.
Em 6-7 anos que tive a ZZR, nunca a deixei ir ao chão.

Provavelmente é dinheiro mal empregue e adicionar peso, não?

[Eddy]

Mostra fotos, é mais fácil.


Edd

[JCF]

A minha tem as crash bars

Quando comprei a minha CB500X não me parecia ser importante. Entretanto por excesso de confiança e falta de experiência, estando parado num semáforo virei-me para trás para ver se a top case estava bem fixa. Sem me aperceber deixei inclinar a mota e não tinha o pé bem apoiado para contrariar. Ainda desloquei o pé para tentar contrariar mas a mota tem uma top case mais pesada, estava com o deposito cheio ou seja, o centro de massa estava relativamente alto e foi impossível segurar. Para proteger a mota que era nova tentei que a queda fosse o mais suave possível. E consegui, a mota ficou praticamente sem danos. Apenas o pedal das mudanças ligeiramente empenado e a proteção de mão ligeiramente torta e com uns riscos. Já a perna e o pé que não consegui tirar a tempo ficaram em pior estado.

A mota foi para a Honda que nem me levou nada para endireitar o pedal e a proteção de punho que ficou tb ligeiramente fora do sitio. Como não podia ir buscar a mota para aproveitar ela estar lá mandei montar as crash bars.

São duas, uma protege mais o motor e outra protege as carenagens. A montagem ficou em 400 euros. Se tinha evitado a contusão e a entorse com vários ligamentos lixados, não sei dizer. Mas fica ali com um espaço de alguns cm que é capaz de conferir uma proteção adicional.

Estas motas tipo trail são mais altas, o centro de gravidade é mais alto, o banco também está mais alto e o apoio do pé no chão pode ser menos firme. Se a mota inclinar mais do que um certo ângulo pode não ser fácil reverter a situação.

Fica o testemunho.

[Two]

Não é uma pergunta de resposta simples. Mais cá vai a minha posta:

Se vais andar fora de estrada... sim!
Se tens pouca experiência a andar de moto... sim!
Não considerando estas duas premissas... talvez não!

Se colocares, opta por algo discreto e não daquelas tipo "bunker integral"!!!

Eu tenho a SW Motech na AT porque acho bastantes discretas. As da CB500 também me parecem bem.

[Avant]

Eu tenho a SW Motech na AT porque acho bastantes discretas. As da CB500 também me parecem bem.

Essas parecem interessantes, mas não são para proteger só o motor e radiador e não a carenagem?

[Avant]

A minha tem as crash bars

Quando comprei a minha CB500X não me parecia ser importante. Entretanto por excesso de confiança e falta de experiência, estando parado num semáforo virei-me para trás para ver se a top case estava bem fixa. Sem me aperceber deixei inclinar a mota e não tinha o pé bem apoiado para contrariar. Ainda desloquei o pé para tentar contrariar mas a mota tem uma top case mais pesada, estava com o deposito cheio ou seja, o centro de massa estava relativamente alto e foi impossível segurar. Para proteger a mota que era nova tentei que a queda fosse o mais suave possível. E consegui, a mota ficou praticamente sem danos. Apenas o pedal das mudanças ligeiramente empenado e a proteção de mão ligeiramente torta e com uns riscos. Já a perna e o pé que não consegui tirar a tempo ficaram em pior estado.

A mota foi para a Honda que nem me levou nada para endireitar o pedal e a proteção de punho que ficou tb ligeiramente fora do sitio. Como não podia ir buscar a mota para aproveitar ela estar lá mandei montar as crash bars.

São duas, uma protege mais o motor e outra protege as carenagens. A montagem ficou em 400 euros. Se tinha evitado a contusão e a entorse com vários ligamentos lixados, não sei dizer. Mas fica ali com um espaço de alguns cm que é capaz de conferir uma proteção adicional.

Estas motas tipo trail são mais altas, o centro de gravidade é mais alto, o banco também está mais alto e o apoio do pé no chão pode ser menos firme. Se a mota inclinar mais do que um certo ângulo pode não ser fácil reverter a situação.

Fica o testemunho.

Essas são as Givi?

[JCF]

São.

Ontem fiz a experiencia de subir o defletor mas com estes protetores de mãos não dá. A partir de um certo angulo batem no defletor o que acontece cada vez que bloqueio a direção. Voltei a colocar na posição mais baixa onde dá uma margem de 1 dedo ou 2.