Anúncio
Collapse
No announcement yet.
Viajar de Comboio pelo nosso Portugal
Collapse
Ads nos topicos Mobile
Collapse
Ads Nos topicos Desktop
Collapse
X
-
Originalmente Colocado por bscuba Ver PostFoi isso. Não entendo como um atropelamento sem vítimas mortais causa um atraso de 4h...
Havia pessoal que ia para apanhar avião em Lisboa e lixou-se.
Humor negro, peço desculpa.
Edd
Comentário
-
Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostMetalking essa composição estava parada ? E se sim, à espera de uma 1400 nao?
Porque essa loco aí n pode andar com essa catenária.
Sim foi uma 1400 que lá foi levar.
Comentário
-
Alguem faz ideia se os 1000 e tal CV das 3150 / 3250 são um problema para atingir os 90 km/h especialmente no sentido Lisboa-Cascais?
Dá ideia que nas ligeiras subidas a velocidade começa a descer mas sem se ouvir o motor a retirar força.
É como os carros, mantem-se com 1 barulho que se nota que a carga de pedal se mantem mas vai ficando mais fraco.
Comentário
-
Não sei porquê mas vamos ter aqui mais uma discussão por décadas
Plano Ferroviário chumbado: "A nossa indústria exportadora ficará em risco" | Watch (msn.com)
- Likes 1
Comentário
-
Originalmente Colocado por Altar Ver PostNão sei porquê mas vamos ter aqui mais uma discussão por décadas
Plano Ferroviário chumbado: "A nossa indústria exportadora ficará em risco" | Watch (msn.com)
O resultado está à vista.
Comentário
-
Ja agora, ontem vi mais uns quantos a atravessar a linha de comboio a pé, fora da estação inclusive.
Ora bom, o limite ali é 220 km/h e por mim, epah, se eles se querem arriscar por deliberadamente correr..... riscos, por mim tudo bem.
Agora o stress é mesmo o trauma que causam aos maquinistas e os atrasos na circulação, para os passageiros.
Comentário
-
Estas greves foram decretadas por uma plataforma de sindicatos composta pela ASCEF - Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária; o SINFB - Sindicato Nacional dos Ferroviários Braçais e Afins; o SINFA - Sindicato Independente dos Trabalhadores Ferroviários, das Infraestruturas e Afins; o FENTECOP - Sindicato Nacional dos Transportes Comunicações e Obras Publicas; o SIOFA - Sindicato Independente dos Operários Ferroviários e afins; a ASSIFECO - Associação Sindical Independente dos Ferroviários de Carreira Comercial e os STF - Serviços Técnicos Ferroviários.
Também o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ) está em greve durante todo o mês de abril, face à "atitude de desconsideração" de que acusa a empresa.
Não á unicidade sindical , porra que bordel corporativista obsoleto a cheirar a PREC, é para derreter a ferrovia, no mínimo.
- Likes 1
Comentário
-
Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
Suprimidos 60 comboios até às 8h devido à greve na CP
Não á unicidade sindical , porra que bordel corporativista obsoleto a cheirar a PREC, é para derreter a ferrovia, no mínimo.
Comentário
-
Oh, o governo também não abre espaço ao diálogo...
É certo que já sabemos ao que os 500 sindicatos da CP/IP andam, mas a verdade é que se não forem os próprios trabalhadores a protestar, ng quer saber.
O que importa é que quando há algum acidente, a IP reponha logo a linha em funcionamento e a CP o material, e que nunca haja atrasos, etc, com a devida responsabilidade MAS ng se lembra deles, a malta quer é sentar-se no comboio e chegar ao destino, pouco importa se quem lá trabalha tem a vida cada vez mais dificil.
Comentário
-
Originalmente Colocado por JN1984 Ver Post
"Estamos ao nível da Roménia e da Bulgária, que é um nível baixíssimo", rematou.
De quem é a responsabilidade do desinvestimento na ferrovia? "Dos sucessivos governos", respondeu Nogueira, que lamentou as sucessivas mudanças na companhia. "Não se pode andar no faz e desfaz. A CP não é uma empresa, é uma organização indefinida. Porque tem um acionista que muda de acordo com o ciclo político, o que é bom, porque estamos em democracia, mas esses ciclos políticos alteram profundamente a estratégia da CP", considerou.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Real Ver PostOuvir o último episódio do podcast "Sobre Carris" com o vice-presidente do Conselho de Administração da IP é um grande "abre-olhos" sobre a enorme complexidade que qualquer projecto na Ferrovia implica...
Impressionante a quantidade de procedimentos e de entidades envolvidas...
Quando há meses e anos que estações têm paineis informativos avariados, como podemos ter esperança em novas linhas?
Que as há, mas caraças.
E depois a IP gere demasiada coisa.
A CP é que devia ter mantido a gestão da infra, mas decidiu-se criar a refer...pois...depois IP, enfim, que até gere estradas.
Mudam-se nomes e tachos mas convinha era tudo funcionar bem e na mesma direcção..
Comentário
-
4 DIAS DE PARALISAÇÃO TOTAL
Os comboios estiveram totalmente parados, por quatro vezes este ano, a 4 e 5 de janeiro, a 9 de fevereiro e a 6 de abril, ainda que com serviços mínimos (exceto a 9 de fevereiro, dia em que não foram decretados serviços mínimos). Mas houve largos períodos com greve ao trabalho suplementar que levaram à supressão de vários comboios por dia.
No total este ano houve greve ao trabalho suplementar na CP entre os dias 3 e 8 de janeiro, com paralisação total nos dias 4 e 5 desse mês; entre 8 e 21 de fevereiro na CP, com paralisação total a 9 desse mês (nesse dia, aos trabalhadores da CP juntaram-se os da IP); nos dias 27 de fevereiro e 1 de março de 2023 (na CP); no dia 28 de fevereiro e 2 de março de 2023 (na CP e na IP); entre 9 e 18 de março na CP; e entre 1 e 30 de abril na CP, com paralisação total a 6 de abril (nesse dia os trabalhadores da IP juntaram-se aos trabalhadores da CP).
Comentário
-
Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
A CP é que devia ter mantido a gestão da infra, mas decidiu-se criar a refer...pois...depois IP, enfim, que até gere estradas.
Depois era só alugar a quem oferecesse melhores condições ao público ou a quem quisesse operar.
Comentário
-
Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
Engano teu. A estrtura deveria ser sempre do Estado, tal como a REN nunca deveria ter saído do Estado ou a rede de telecomunicações que caiu na mão da PT.
Depois era só alugar a quem oferecesse melhores condições ao público ou a quem quisesse operar.
Só digo é que dentro do estado a gestão e politica podia ser mt melhor.
Sabemos bem qual a intenção sempre que se cria 1 entidade nova....
Comentário
-
Gente ignara, a armar-se em nórdica, quer transformar a ferrovia num modo de transporte. Grande erro que desdenha a tradição lusa e o valor acrescentado daquilo a que se chamam hoje “experiências”.
Agora que as greves fazem sumir os comboios, sem fazerem sumir os passageiros, vem-me à memória a reflexão de uma reputada especialista em transportes:
“A CP é uma empresa fantástica, só não gosta de transportar passageiros. Sem passageiros a CP seria ainda melhor.” Esta sábia observação vale para a CP do presente e temo que valha para a do futuro, considerando a capacidade dos comboios portugueses para circularem hoje (quando circulam…) à mesma velocidade praticada nos anos sessenta do século passado.
Em Portugal, onde não há TGV, o acrónimo deve corresponder, para efeitos de transporte, a Two Guys & a Van.
Não havendo comboio resta-nos a memória do que houve. Recordo com saudade uma instituição já desaparecida, o comboio correio, na versão sulista. Pluralista no modo de transporte começava de barco, largando amarras da estação Sul e Sueste, navegando sem pressas o cachão do Tejo. Partia do Barreiro uma composição com ambulância postal e umas três carruagens de passageiros, sempre depois das 22.40, se possível muito depois, porque o horário era lido pela CP como os semáforos em Nápoles, uma sugestão, nunca uma prescrição.
E chegava a Faro com o sol bem nascido, puxado pela velha e pesada locomotiva da série 1500, seguindo o comboio, gabando-se de ser “nocturno”, até Vila Real de Santo António, abrandando ao aproximar-se de certas estações e cuspindo uma saca de correio.
O “correio” aventurava-se pelo país real por linhas entretanto dadas ao pasto. Os passageiros tinham uma oportunidade cinematográfica, infelizmente nunca mostrada a Sergio Leone: deslizando pela planura alentejana o comboio parava, de madrugada, no meio de sítio nenhum, encostado a um alpendre, um depósito de água e um aerogerador, como então existiam, castanhos de ferrugem e rangendo, a chamar um tema de Enio Morricone.
O revisor, conhecedor do sono solto dos passageiros com ligação para Évora e que poderiam só acordar em Beja, berrava pelos corredores, abrindo a gritos cada um dos compartimentos: “CASA BRANCA!” Vitimizado, ainda hoje as 3 primeiras associações que faço quando ouço o topónimo “Casa Branca” obrigam a um enterrar da cabeça entre os ombros, para me proteger dos decibéis recordados.
Para os mais corajosos havia o comboio azul, entre Campanhã e Vila Real de Santo António, com a vantagem clubística inexcedível de não passar por Lisboa, atravessando o Tejo em Setil, tomando a linha de Vendas Novas (“CASA BRANCA” revisited) e seguindo pela linha do Alentejo até à Funcheira.
Os comboios de então mitigavam, tant bien que mal, alguns efeitos das alterações climáticas. A falta de ar condicionado era sublinhada pelas janelas avariadas e que se recusavam a abrir. Por vezes outras avarias, agora no aquecimento, permitiam, com o mesmo bloqueado no máximo, uma sauna portuguesa, numa carruagem da Sorefame de aço inox canelado, em Julho, circulando por Ermidas-Sado, pelas 3 da tarde.
Antes da inclusão da restauração lusitana no Guia Michelin o “bar” do comboio Sotavento era por vezes improvisado num dos compartimentos da 2ª classe, com um alguidar com gelo e sandes embrulhadas na hora, tudo na cauda da composição para fugir à tosse negra da locomotiva da série 1800.
À sexta-feira os militares, praticantes das relações MFA-povo e conhecedores da sobrelotação do comboio, entravam pela janela, primeiro a mochila e depois o corpo. Um militar escondia sempre meio pelotão. Era uma versão grandiosa, em cinemascope 3D, do concurso “quantos cabem dentro de um Mini” do Passeio dos Alegres.
Muito bem retratado.
Comentário
AD fim dos posts Desktop
Collapse
Ad Fim dos Posts Mobile
Collapse
SECÇÕES
Collapse
Comentário