Executivos da GM têm proposta para evitar fusão com a Renault-Nissan
Os executivos da General Motors (GM), o maior fabricante de automóveis do mundo, estão a preparar um projecto contra a aliança com a Nissan-Renault, que deverá ser apresentado hoje na reunião de administração da empresa.
A Nissan e a Renault anunciaram esta semana a sua abertura a uma aliança com a GM caso o fabricante norte-americana o deseje. A ideia de fundir os dois grupos surgiu do multimilionário Kirk Kerkorian, que detém 9,9% do capital da GM através da holding Tracinda.
Rick Wagoner, presidente executivo e da administração da GM, afirmou entretanto que não se opõe à proposta de Kerkorian. No entanto, deixou claro que a direcção da GM se mantém muito receosa em relação ao plano e à forma como este foi tornado público.
Rick Wagoner deverá reunir-se com Carlos Ghosn, o presidente executivo do grupo Nissan-Renault, no dia 14, para discutir uma possível aliança.
Ontem, véspera da apresentação da proposta da GM, a Renault anunciou uma quebra de 3,2%, nas suas vendas globais no primeiro semestre, que se situaram em 1,31 milhões de veículos. A marca detém uma quota de mercado mundial de 4,1%.
A quebra foi influenciada pela descida de 7,6% das vendas nos mercados europeus, mas a subida de 10,6% fora da Europa levou a companhia a sublinhar a importância do mercado não europeu, ambicionando afirmar as marcas Renault, Dacia e Renault Samsung Motors.
Nas vendas da Renault, os mercados fora da Europa assumem um peso de 27,7%. O fabricante francês destaca, apesar dos resultados globais negativos, um aumento das vendas do Clio, por via do modelo Clio III, da ordem de 44,7%, bem como a duplicação das vendas do Logan, para quase 124 mil unidades a nível mundial. O presidente do grupo, Carlos Ghosn, afirmou, face aos resultados obtidos, que "2006 será um anos de transição", uma vez que é o primeiro ano do novo plano de negócios do grupo.
Enquanto isto, a Nissan anunciou o lançamento, na China, de um novo automóvel, o Livina Geniss, que deverá ser comercializado nos próximos dois anos.
O lançamento constitui uma novidade para a Nissan, uma vez que nunca antes a China tinha recebido um novo modelo da marca nipónica antes de outros mercados. O Livina Geniss foi desenhado e preparado no centro técnico que a Nissan tem em Atsugi, no Japão, e será construído numa plataforma que o fabricante japonês partilha com a Renault em Guangdong, na China. C
FONTE: DN, o resto da noticia..bem só adquirindo o jornal
:D
Os executivos da General Motors (GM), o maior fabricante de automóveis do mundo, estão a preparar um projecto contra a aliança com a Nissan-Renault, que deverá ser apresentado hoje na reunião de administração da empresa.
A Nissan e a Renault anunciaram esta semana a sua abertura a uma aliança com a GM caso o fabricante norte-americana o deseje. A ideia de fundir os dois grupos surgiu do multimilionário Kirk Kerkorian, que detém 9,9% do capital da GM através da holding Tracinda.
Rick Wagoner, presidente executivo e da administração da GM, afirmou entretanto que não se opõe à proposta de Kerkorian. No entanto, deixou claro que a direcção da GM se mantém muito receosa em relação ao plano e à forma como este foi tornado público.
Rick Wagoner deverá reunir-se com Carlos Ghosn, o presidente executivo do grupo Nissan-Renault, no dia 14, para discutir uma possível aliança.
Ontem, véspera da apresentação da proposta da GM, a Renault anunciou uma quebra de 3,2%, nas suas vendas globais no primeiro semestre, que se situaram em 1,31 milhões de veículos. A marca detém uma quota de mercado mundial de 4,1%.
A quebra foi influenciada pela descida de 7,6% das vendas nos mercados europeus, mas a subida de 10,6% fora da Europa levou a companhia a sublinhar a importância do mercado não europeu, ambicionando afirmar as marcas Renault, Dacia e Renault Samsung Motors.
Nas vendas da Renault, os mercados fora da Europa assumem um peso de 27,7%. O fabricante francês destaca, apesar dos resultados globais negativos, um aumento das vendas do Clio, por via do modelo Clio III, da ordem de 44,7%, bem como a duplicação das vendas do Logan, para quase 124 mil unidades a nível mundial. O presidente do grupo, Carlos Ghosn, afirmou, face aos resultados obtidos, que "2006 será um anos de transição", uma vez que é o primeiro ano do novo plano de negócios do grupo.
Enquanto isto, a Nissan anunciou o lançamento, na China, de um novo automóvel, o Livina Geniss, que deverá ser comercializado nos próximos dois anos.
O lançamento constitui uma novidade para a Nissan, uma vez que nunca antes a China tinha recebido um novo modelo da marca nipónica antes de outros mercados. O Livina Geniss foi desenhado e preparado no centro técnico que a Nissan tem em Atsugi, no Japão, e será construído numa plataforma que o fabricante japonês partilha com a Renault em Guangdong, na China. C
FONTE: DN, o resto da noticia..bem só adquirindo o jornal
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