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Palestina, Nazista? A Conexão Islâmico-Nazista

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    [Crime] Palestina, Nazista? A Conexão Islâmico-Nazista


    Os palestinos e seus vínculos com Hitler

    O líder oficial dos palestinos, Haj Amin Al-Husseini, passou os anos da guerra em Berlim, com Hitler, trabalhando como consultor sobre questões judaicas.

    A nova “Guerra Cultural” do Hamas reconhecerá seus laços históricos com o nazismo?
    O Hamas, a organização terrorista especializada em alvejar civis, agora decidiu, de acordo com uma manchete do jornal americano The New York Times, mudar “de mísseis para guerra cultural”, num esforço para angariar apoio do público para sua causa. Parte de sua campanha de relações públicas em andamento é descrever os israelenses como os “novos nazistas” e os palestinos como os “novos judeus”. Para realizar essa transformação, será preciso se engajar em uma forma de negação do Holocausto, para apagar o registro histórico da ampla cumplicidade palestina com os “antigos nazistas” em perpetrarem o verdadeiro Holocausto. Tornou-se uma parte importante do mantra dos apoiadores do Hamas que nem o povo palestino nem sua liderança tiveram qualquer participação no Holocausto. Ouça Mahmoud Ahmadinejad falando aos alunos da Universidade Columbia, nos Estados Unidos:
    “Mesmo que [o Holocausto] fosse uma realidade, ainda precisaríamos questionar se o povo palestino deveria estar pagando por isso ou não. Afinal, ele aconteceu na Europa. O povo palestino não teve nenhuma participação nele. Portanto, por que o povo palestino está pagando o preço por um evento com o qual ele não teve nada a ver? O povo palestino não cometeu nenhum crime. Ele não teve nenhuma participação na Segunda Guerra Mundial. Ele estava vivendo em paz com as comunidades judaicas e com as comunidades cristãs naquela época”.
    A conclusão que se deve tirar desse “fato” é que o estabelecimento de Israel como conseqüência do genocídio do povo judeu pelos nazistas foi injusto com os palestinos. O cerne dessa afirmação é que nem o povo palestino nem sua liderança tiveram qualquer responsabilidade pelo Holocausto e, se alguma reparação é devida ao povo judeu, ela deve ser feita pela Alemanha e não pelos palestinos. Os propositores desse argumento histórico sugerem que o Ocidente criou o Estado Judeu por causa de sua culpa no Holocausto. Conforme esse raciocínio, seria compreensível se uma parte da Alemanha (ou da Polônia, da Lituânia, da Letônia, da França, da Áustria, ou de outras nações colaboradoras) tivesse sido alocada como terra dos judeus – mas, por que a Palestina? A Palestina, de acordo com essa afirmação, foi tão “vítima” quanto os judeus.
    Ouço esse questionamento nos campi universitários nos Estados Unidos, e mais ainda nos da Europa.
    A verdade, porém, é que a liderança palestina, apoiada pelas massas palestinas, teve um papel significativo no Holocausto de Hitler.
    O líder oficial dos palestinos, Haj Amin Al-Husseini, passou os anos da guerra em Berlim, com Hitler, trabalhando como consultor sobre questões judaicas.
    Ele foi levado a um tour por Auschwitz e expressou apoio ao assassinato em massa dos judeus europeus. Ele também buscou “resolver os problemas do elemento judeu na Palestina e em outros países árabes”, empregando “o mesmo método” que estava sendo usado “nos países da coligação entre Hitler, Mussolini e, posteriormente, o Japão”. Ele não ficaria satisfeito com os judeus residentes na Palestina – muitos dos quais eram descendentes de judeus sefaraditas, que haviam vivido ali por centenas, ou até milhares de anos – permanecendo como uma minoria em um Estado muçulmano. Como Hitler, ele queria ver-se livre de “todo judeu que restasse”. Como Husseini escreveu em suas memórias: “Nossa condição fundamental para cooperar com a Alemanha foi uma ajuda para erradicar até o último judeu da Palestina e do mundo árabe. Pedi a Hitler por uma garantia explícita para nos permitir resolver o problema judeu de maneira que conviesse às nossas aspirações nacionais e raciais e de acordo com os novos métodos científicos empregados pela Alemanha no manejo dos seus judeus. A resposta que obtive foi: ‘Os judeus são seus”’.
    Aparentemente, em caso da vitória da Alemanha, o mufti estava planejando retornar à Palestina para construir um campo de extermínio, nos moldes de Auschwitz, perto de Nablus. Husseini incitou seus seguidores pró-nazistas com as seguintes palavras: “Levantem-se, ó filhos da Arábia. Lutem por seus direitos sagrados. Chacinem os judeus onde quer que os encontrarem. O sangue derramado deles agrada a Alá, nossa história e religião. Isso salvará nossa honra”.
    Husseini não apenas exortou seus seguidores a matarem os judeus; ele também teve uma participação concreta na tentativa de fazer com que esse resultado acontecesse. Por exemplo, em 1944, uma unidade do comando árabe-alemão, sob as ordens de Husseini, saltou de pára-quedas na Palestina com a intenção de envenenar os poços e as fontes de água de Tel Aviv.
    Husseini também ajudou a inspirar o golpe pró-nazista no Iraque e auxiliou a organizar milhares de muçulmanos nos Bálcãs em unidades militares conhecidas como divisões Handshar, que cometeram atrocidades contra os judeus iugoslavos, sérvios, e ciganos. Após um encontro com Hitler, ele registrou em seu diário:
    O mufti: “Os árabes eram os amigos naturais dos alemães. (...) Portanto, eles foram preparados para cooperar com a Alemanha de todo o seu coração e ficaram prontos para participar da guerra, não apenas negativamente, cometendo atos de sabotagem e de instigação de revoluções, mas também positivamente, pela formação de uma Legião Árabe. Nesse conflito, os árabes estavam batalhando pela independência e unidade da Palestina, da Síria e do Iraque...”.
    Hitler: “A Alemanha estava resolvida, passo a passo, a pedir a uma nação europeia após a outra para resolver seu problema judaico, e, no devido tempo, a direcionar um apelo semelhante também a nações não-européias. O objetivo da Alemanha seria, então, somente a destruição do elemento judaico que estivesse residindo na esfera árabe, sob a proteção do poder britânico. No momento em que as divisões de tanques e os esquadrões aéreos alemães chegarem ao sul do Cáucaso, o apelo público requisitado pelo grão-mufti poderia ser feito ao mundo árabe”.
    Hitler assegurou a Husseini de que maneira ele seria considerado a partir de uma vitória nazista e “da destruição do elemento judeu residindo na esfera árabe”. Nessa hora, o mufti seria o porta-voz mais dominante para o mundo árabe. Seria, então, tarefa dele dar início às operações que havia preparado secretamente.
    As significativas contribuições de Husseini ao Holocausto foram multiformes: primeiro, ele pleiteou com Hitler o extermínio dos judeus europeus e aconselhou os nazistas como procederem para tanto; segundo, ele visitou Auschwitz e instou Eichmann e Himmler a acelerarem o ritmo do assassinato em massa; terceiro, ele, pessoalmente, impediu 4.000 crianças, acompanhadas por 500 adultos, de deixarem a Europa e fez com que fossem enviadas a Auschwitz e mortas nas câmaras de gás; quarto, ele impediu outros dois mil judeus de deixarem a Romênia e irem para a Palestina, e outros mil de deixarem a Hungria e irem para a Palestina, judeus esses que foram subseqüentemente enviados para os campos de extermínio; quinto, ele organizou a matança de 12.600 judeus bósnios por muçulmanos, a quem ele recrutou para a divisão nazista-bósnia da Waffen-SS. Ele foi também um dos poucos não-germânicos que tomou conhecimento do extermínio praticado pelos nazistas enquanto ele estava acontecendo. Foi na qualidade oficial de líder do povo palestino e seu representante oficial que ele fez seu pacto com Hitler, passou os anos da guerra em Berlim, e trabalhou ativamente com Eichmann, Himmler, von Ribbentrop, e com o próprio Hitler para “acelerar” a solução final através do extermínio dos judeus da Europa e do planejamento para exterminar os judeus da Palestina.
    O grão-mufti não apenas teve um papel significativo no assassinato dos judeus europeus, mas também buscou replicar o genocídio dos judeus em Israel durante a guerra que resultou a chamada Nakba. A guerra iniciada pelos palestinos contra os judeus em 1947 e a guerra iniciada pelos árabes em 1948 contra o novo Estado de Israel, foram guerras genocidas. O alvo não era meramente fazer uma purificação étnica contra os judeus da área, mas a total aniquilação deles. Os líderes assim o disseram e as ações de seus subordinados refletiram o objetivo genocida. Eles receberam auxílio de ex-militares nazistas – membros da SS e da Gestapo – aos quais havia sido dado refúgio no Egito, por causa da instauração dos processos por crimes de guerra, e que tinham sido recrutados pelo grão-mufti para completar o trabalho de Hitler.
    Também é oportuno dizer que a solidariedade e o apoio pró-nazista de Husseini eram extensamente difundidos entre seus seguidores palestinos, que o consideravam como herói mesmo após a guerra e com a revelação da participação que ele teve nas atrocidades nazistas. A famigerada fotografia de Husseini com Hitler, juntos em Berlim, era ostentada orgulhosamente em muitos lares palestinos, mesmo depois que as atividades de Husseini no Holocausto se tornaram amplamente conhecidas e elogiadas entre os palestinos.

    Husseini ainda é considerado por muitos como o “George Washington” do povo palestino, e se os palestinos conseguissem um Estado para si, ele seria homenageado como fundador. O mufti foi o herói deles, a despeito de – e muito provavelmente por causa de – seu papel no genocídio contra o povo judeu, ao qual ele apoiou e prestou assistência abertamente. De acordo com o autor da biografia de Husseini: “Grandes partes do mundo árabe compartilharam da solidariedade [de Husseini] aos alemães nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. (...) A popularidade de Haj Amin entre os árabes palestinos e dentro dos países árabes realmente aumentou mais do que nunca durante o período em que esteve com os nazistas”.
    Em 1948, o Conselho Nacional Palestino elegeu Husseini como seu presidente, embora ele fosse um criminoso de guerra procurado, que vivia exilado no Egito. De fato, Husseini ainda hoje é reverenciado entre muitos palestinos como herói nacional. Yasser Arafat, numa entrevista realizada em 2002 e reeditada no jornal palestino Al-Quds em 2 de agosto de 2002, chamou Husseini de “nosso herói”, referindo-se ao povo palestino. Arafat também se orgulhava de ser “um dos soldados das tropas”, embora ele soubesse que Husseini era “considerado um aliado dos nazistas”. Atualmente, muitos palestinos em Jerusalém Oriental querem fazer da casa dele um santuário. (Ironicamente, essa mesma casa foi comprada por um judeu para construir o controvertido conjunto residencial judaico em Jerusalém Oriental.)
    Portanto, é um mito – outro mito perpetrado pelo comandante fabricador de mitos do Irã, bem como pelo Hamas e por muitos da extrema esquerda que buscam demonizar Israel – que os palestinos “não tiveram nenhuma participação” no Holocausto. Considerando o apoio concreto dado pela liderança e pelas massas palestinas ao lado perdedor de uma guerra genocida, foi mais do que justo que as Nações Unidas oferecessem a eles um Estado próprio em mais da metade das terras aráveis do Mandato Britânico.
    Os palestinos rejeitaram aquela oferta e várias outras desde então porque queriam que não houvesse um Estado judaico mais do que desejavam seu próprio Estado. Essa era a posição de Husseini. O Hamas ainda tem a mesma posição. Talvez a nova “guerra cultural” deles finalmente faça com que reconsiderem – e aceitem a solução de dois Estados. (Alan M. Dershowitz – Hudson New York - Beth-Shalom - Informaes Sobre Israel e o Oriente Mdio)
    Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, setembro de 2009.

    Hajj Amin Al-Husayni: O Mufti de Jerusalem e a aliança do movimento nacional palestino com o nazismo
    A história da aliança do Mufti de Jerusalem com o nazismo na década de 30 e 40 já é extremamente conhecida. Mas vale a pena lembrá-la, especialmente par mostrar que o movimento nacional que realmente fez um conluio sanguinário com o nazismo foi o palestino das décadas de 30 e 40. Como o radicalismo islâmico, palestino e esquerdista (a esquerdalha radical, burra e que não estuda História) gosta de fazer paralelos do sionismo com o nazismo aqui vamos mostrar a verdadeira ligação: uma aliança de grupos muçulmanos bósnios com o nazismo e também a aliança do líder do movimento nacional palestino da era do Mandato Britânico com Adolf Hitler.
    Durante toda a Segunda Guerra Mundial, o Mufti promoveu propaganda pró-Eixo e anti-judaica de Berlim ao mundo árabe. Ele ajudou a recrutar a 13a. divisão Waffen SS Handschar, uma unidade composta de mais ou menos 20.000 muçulmanos bósnios. A divisão Handschar foi especialmente alocada para suprimir atividades dos partisans de Tito na Iugoslávia, cometendo diversas atrocidade contra civis e crimes contra a humanidade.
    O Mufti se encontrou com o líder da SS Heinrich Himmler e com o ministro do Exterior Joachim von Ribbentrop no início da década de 40. Eles prepararam em conjunto uma declaração que o Mufti desejava que Hitler e Mussolini realizassem, anunciando a intenção de aplicar a Solução Final aos judeus do Oriente Médio. Ela estava bem explícita: "A Alemanha e a Itália reconhecem a ilegalidade do Lar Nacional Judaico na Palestina. Elas reconhecem o direito da Palestina e de outros países árabes de resolver a questão dos elementos judaicos na Palestina e nos países árabes conforme se julgue necessário aos interesses nacionais árabes, e do mesmo modo que a questão judaica nas terras do Eixo vêm sendo solucionada".
    Hajj Amin Al-Husseini também realizou numerosos serviços para a causa assassina de Hitler. Quando ele descobriu que Adolf Eichmann estava tentando fazer um acordo com o governo britânico para libertar 5000 crianças judias que rumariam à Palestina em troca de prisioneiros de guerra alemães. Ele protesotu junto à SS e foi bem sucedido. As crianças foram enviadas para campos de concentração na Polônia e foram assassinadas. Ele também foi crucial no recrutamento de muçulmanos bósnios para divisões da SS que foram responsáveis por massacrar uma grande porcentagem dos judeus da Bósnia-Herzegovina e queimar incontáveis igrejas e vilas sérvias.
    E agora as imagens que comprovam e reforçam a ligação do Mufti com o nazismo hitlerista. Uma imagem vale mais que mil palavras!!!
    Abaixo temos Hajj Amin al-Husayni acompanhado da SS alemã e membros bósnios da Waffen-SS durante uma visita oficial à Bósnia em 1943:

    Na imagem abaixo vemos um membro bósnio da SS fazendo a saudação nazista para Husayni:

    Na foto abaixo vemos Husayni passando em revista a recrutas muçulmanos bósnios da Waffen SS:

    Outra imagem do mufti al-Husaini inspecionando tropas alemãs e fazendo inclusive a saudação nazista:

    E, para finalizar e reforçar a importância do Mufti de Jerusalém como aliado político do nazismo alemão, fechamos a série de fotos com chave de ouro (a foto abaixo não precisa de mais comentários):

    Bibliografia básica:
    Bethell, Nicholas. The Palestine Triangle: The Struggle between the british, the jews and the arabs 1935-1848. London: Andre Deutsch Ltd., 1979.
    Elpeleg, Zvi. The Grand Mufti of Jerusalem: Haj Amin al-Husayni, Founder of the Palestinian National Movement. London: Frank Cass, 1993.
    Hirszowicz, Lukasz. The Third Reich and the Arab East. London: Routledge and Kegan Paul, 1966.
    Mattar, Philip. The Mufti of Jerusalem: Al-Hajj Amin al-Husayni and the Palestinian National Movement. Rev. Edition. New York: Columbia University Press, 1992.
    Nicosia, Francis R. The Third Reich and the Palestine Question. New Brunswick: Transaction Publishers, 2000.
    Schechtman, Joseph. B. The Mufti and the Fuehrer: The Rise and Fall of Haj Amin el-Husseini. New York: Thomas Yoseloff, 1965.

    #2
    Lá vem mais um tópico com 500 páginas onde ninguém se entende

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      #3

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        #4
        Outro tópico igual?

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          #5
          Originalmente Colocado por Cahib Ver Post
          Outro tópico igual?
          Igual? Não sabia que tinham mudado o conceito de igualdade. Se não foi a esquerda que cometeu este crime, foi os muculmanos então, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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            #6

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por PortuguesAoVolante Ver Post
              Brutal

              Comentário


                #8

                Comentário


                  #9

                  E aí pessoal, gostaram da arte inédita? Todo mundo tava acostumado à bandeira de Israel criada pelos esquerdistas, aliados dos terroristas muculmanos. Eles colocaram uma suástica na bandeira de Israel. E, para se fazer justiça, resolvi criar uma outra arte, agora com a bandeira terrorista, para contrapor aos esquerdista.

                  Digam aí o que acharam da arte.

                  Comentário


                    #10
                    Eu avisei...

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por obrega Ver Post
                      Digam aí o que acharam da arte.
                      Para ser 100% direto e sincero, eu achei uma merd*

                      Comentário


                        #12
                        Vamos fazer um concurso:




                        Como todos sabem, o Mufti de Jerusalém e fundador do Movimento de Libertação da Palestina era Nazista, Haj Amin Al-Husseini, co-autor, junto com Hitler e Himmler, da Solução Final (extermínio de judeus). Portanto, para honrar a memória deste homem, por quê não colocar a suástica na bandeira do futuro estado Palestino? O que vocês acham disto?

                        Qual destas duas bandeiras vocês escolhem para o futuro estado Palestino? Deem sua opinião. Vamos ajudar a escolher o símbolo do futuro estado de Haj Amin Al-Husseini, nazista fundador do Movimentod e Libertação Palestino e tio de Yasser Arafat, ambos nazistas.

                        Comentário


                          #13


                          Quem der é o culpado

                          Comentário


                            #14

                            Comentário


                              #15
                              São capazes de ser os insultos mais poderosos na sociedade de hoje, "nazi" e "anti semita"...basta ver o que aconteceu ao gajo que acho que era da Dior.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Ilyushin Ver Post
                                Para ser 100% direto e sincero, eu achei uma merd*

                                Mas tenho certeza que nesta arte o amigo vai apaixonar. Tire uma cópia dela e coloque na parede de seu quarto. Observe o visual como pegou bem.

                                Comentário


                                  #17
                                  Não sei bem porquê, mas lembrei-me do Hélio e do Guedes...

                                  Comentário


                                    #18
                                    [IMG] Uploaded with ImageShack.us[/IMG]

                                    Comentário


                                      #19
                                      Arte sobre o nazismo palestino

                                      Pessoal, mais arte inédita sobre o nazismo Palestino. Deem sua opinião:


                                      Apreciem com moderação





                                      Pessoal, deem sua opinião sobre a conexão nazista-palestina ou sobre a arte em si.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Eu já disse, a arte está uma verdadeira cagad*, já sobre a tal conexão eu não tenho opinião formada, até porque o texto é muito grande e eu tenho mais o que fazer. Podias fazer um resumo.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Tópico encerrado para análise da Equipa de Moderação.

                                          Comentário

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