Há coisa de duas semanas, assaltaram dois carros estacionados aqui ao pé da minha casa. Um deles era o carro de serviço de um amigo meu e coincidências do caraças, justamente naquela noite ele tinha-se esquecido da carteira no carro ainda que tivesse escondida.
O assalto foi à noite - depois das 23h pois a essa hora tínhamos saído da casa dele e o carro estava sem qualquer sinal de arrombamento - o vidro partido que se viu na manhã seguinte. Bem, às 4h da manhã dessa madrugada foram registados dois levantamentos de 200 euros cada numa caixa MB e na manhã seguinte foram à Fnac do Colombo e fizeram compras no valor aproximado de 1000 euros com o seu cartão Fnac.
Entretanto ele foi à PSP e já tratou do cancelamento dos respectivos cartões.
Há coisas nisto que me fazem alguma confusão. Como é que raio conseguiram aceder aos códigos dos cartões? Ele diz que não tinha lá deixado nenhum papel com o código. E mesmo assumindo que tenham tido alguma sorte a descobrir o código do cartão MB - ele diz que é combinação da data de nascimento - é preciso uma grane sorte para acertar numa das três tentativas. E o código do cartão da Fnac? Ele diz que não tem nada a ver...
E agora entramos no campo do mundo burocrátido do nosso rectangulo. Há hipótese de ir ver as imagens de captação das cameras quer no terminal ATM quer na Fnac do Colombo. Se no caso do levantamento de dinheiro até admito que possam estar disfarçados, no caso da Fnac ele(s) deve(m) estar com a cara a descoberto. Onde está o problema? A Fnac do Colombo só permite o acesso às imagens com ordem do Tribunal e só são guardadas durante 30 dias...
Estou a contar a história tal como a sei, não faço ideia se haverá aqui algo de contraditório.
Já agora, em relação à divída na Fnac, o que é que ele deve fazer?
O assalto foi à noite - depois das 23h pois a essa hora tínhamos saído da casa dele e o carro estava sem qualquer sinal de arrombamento - o vidro partido que se viu na manhã seguinte. Bem, às 4h da manhã dessa madrugada foram registados dois levantamentos de 200 euros cada numa caixa MB e na manhã seguinte foram à Fnac do Colombo e fizeram compras no valor aproximado de 1000 euros com o seu cartão Fnac.
Entretanto ele foi à PSP e já tratou do cancelamento dos respectivos cartões.
Há coisas nisto que me fazem alguma confusão. Como é que raio conseguiram aceder aos códigos dos cartões? Ele diz que não tinha lá deixado nenhum papel com o código. E mesmo assumindo que tenham tido alguma sorte a descobrir o código do cartão MB - ele diz que é combinação da data de nascimento - é preciso uma grane sorte para acertar numa das três tentativas. E o código do cartão da Fnac? Ele diz que não tem nada a ver...
E agora entramos no campo do mundo burocrátido do nosso rectangulo. Há hipótese de ir ver as imagens de captação das cameras quer no terminal ATM quer na Fnac do Colombo. Se no caso do levantamento de dinheiro até admito que possam estar disfarçados, no caso da Fnac ele(s) deve(m) estar com a cara a descoberto. Onde está o problema? A Fnac do Colombo só permite o acesso às imagens com ordem do Tribunal e só são guardadas durante 30 dias...
Estou a contar a história tal como a sei, não faço ideia se haverá aqui algo de contraditório.
Já agora, em relação à divída na Fnac, o que é que ele deve fazer?
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