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Cartel Na Panificação - Associação dos Ind. Panificação de Lisboa Multada post 23

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    Cartel Na Panificação - Associação dos Ind. Panificação de Lisboa Multada post 23

    ... onde !?


    Sim já viram o preço do quilo do sal refinado ou do sal grosso higiénizado.

    Se existe cartel num sector como o sal estão a a imaginar os tipos de cartel que podem existem nas ... gasolinas, na conhstrução, etc, etc ...

    Basta ver os aumentos graduais e tão estáveis de determinados produtos e sectores .



    Autoridade da Concorrência
    Multa para cartel na indústria do sal

    A Autoridade da Concorrência vai multar quatro empresas de refinação, higienização e distribuição de sal, num total de 910 mil euros, por concentração dos preços. De acordo com a entidade reguladora, o cartel "bastante elaborado" actuou durante oito anos provocando elevados prejuízos aos consumidores e à indústria.



    De acordo com o jornal 'Público', o esquema envolvia a envolvia a Vatel (multa de 545 mil euros), Salexpor (225 mil euros), Sociedade Aveirense de Higienização de Sal (109 mil euros) e Salmex (32 mil euros) que representam entre 75 e a 90 por cento das vendas de sal por grosso para fins alimentares e industriais em terrirório nacional.

    As quatro maiores empresas do sector celebraram um acordo de fixação e manutenção das quotas no mercado que funcionou entre 1997 e 2005, prevendo um sistema de penalização ou compensação, caso os elementos do grupo aumentassem ou diminuíssem as vendas, e um nível mínimo de preços a praticar.

    O pacto estabelecia também que as quotas de vendas de cada empresa deveriam manter-se inalteradas, independentemente da evolução do mercado.

    A diferença dos valores das multas aplicadas é baseada na dimensão de cada empresa e na colaboração que prestaram na investigação.

    In CM Hoje





    cartel
    do It. cartello, cartaz, carta de desafio

    convénio de industriais e comerciantes para dominar o mercado;

    In Priberam
    Editado pela última vez por Excalibur; 16 December 2008, 19:57. Razão: Edição do Titulo

    #2
    onde se lê "Sal" deve-se ler "combustiveis" e onde estão os nomes das empresas deve-se ler os nomes das gasolineiras...

    Comentário


      #3
      citação:Originalmente colocada por panpipe

      onde se lê "Sal" deve-se ler "combustiveis" e onde estão os nomes das empresas deve-se ler os nomes das gasolineiras...

      [^][^][^][^][^][^][^][^]

      Comentário


        #4
        Isso aconteceu com empresas Portuguesas? Não acredito.


        ;)




        Comentário


          #5
          enquanto as multas aplicadas forem inferiores ao dinheiro supostamente ganho com a politica de cartel há um incentivo a praticar o crime...

          Comentário


            #6
            citação:Originalmente colocada por Duro

            enquanto as multas aplicadas forem inferiores ao dinheiro supostamente ganho com a politica de cartel há um incentivo a praticar o crime...
            É este o caso. Tiveram lucros de cerca de 5 milhões de euros e a multa é de cerca de 1 milhão, logo ainda lucraram 4 milhões. Grande negócio.

            Comentário


              #7
              citação:Originalmente colocada por navigator

              citação:Originalmente colocada por Duro

              enquanto as multas aplicadas forem inferiores ao dinheiro supostamente ganho com a politica de cartel há um incentivo a praticar o crime...
              É este o caso. Tiveram lucros de cerca de 5 milhões de euros e a multa é de cerca de 1 milhão, logo ainda lucraram 4 milhões. Grande negócio.

              Sim, esta é que é a grande verdade.

              Alem da posição dominante que esta prática conferiu ao mercado e ás 4 firmas envolvidas.

              Comentário


                #8
                ECONOMIA 17-07-2006 - 08h22

                Cartel na indústria do sal tinha acordo para fixação de quotas de mercado
                O acordo funcionou durante oito anos, anulando a natural ambição que as empresas têm para ganhar terreno às principais concorrentes. Em contrapartida, garantiu uma cómoda paz entre quatro das principais empresas da indústria do sal: nenhuma poderia aumentar a sua quota de mercado relativa face às outras, sob pena de ter que pagar por isso. Isto independentemente das mudanças que ocorressem no sector da refinação, higienização e distribuição de sal por grosso para utilização doméstica ou industrial.

                Comentário


                  #9
                  citação:Originalmente colocada por Nthor

                  Isso aconteceu com empresas Portuguesas? Não acredito.


                  ;)
                  Sim também me custou a acreditar principalmente que os nossos industriais e empresários nunca seriam capazes de fazer tal coisa, nem os consumidores suspeitaram nunca de tal.



                  É isso e o CAMBÃO, que é nada mais nada menos não que o mesmo cartel, con nuances ligeiramenete diferentes.

                  Isto é normal ocorrer na construção civil onde as empresas combinam entre si os preços das empreitadas de forma ganharem alternadamente os concursos, assim é " batata a ti batata a mim" e ainda dão uma espcie de comissão a quem perde a empreitada (perde, mas muitas vezes depois recebe parte em sub-empreitada)



                  cambão

                  pop., conluio entre dois ou mais indivíduos para fazerem determinado negócio, dividindo entre si os lucros auferidos;

                  In Priberam

                  Comentário


                    #10
                    no sector dos telemoveis parece que se passa o mesmo.
                    reparo que os produtos sao sempre lançados ao mesmo tempo, os tarifarios sao semelhantes.

                    Comentário


                      #11
                      citação:Originalmente colocada por dr.gigabyte

                      no sector dos telemoveis parece que se passa o mesmo.
                      reparo que os produtos sao sempre lançados ao mesmo tempo, os tarifarios sao semelhantes.
                      E o caso da Banca?



                      Comentário


                        #12
                        É mentira...

                        Comentário


                          #13
                          citação:Originalmente colocada por mjm

                          É mentira...
                          :D :D



                          Comentário


                            #14
                            Cartel na panificação ?

                            Hoje a autoridade da concorrência alertou que investigará, qualquer suspeita de concertação de preços ou de cartel, nas industrias de panificação.

                            DE acordo com as noticias vindas ontem a publico em que diversos "proprietários e associações" davam conta de ser necessário aumentar até um máximo de 50% o pão para fazer face aos aumentos de cereais.


                            Tal como se noticia aqui

                            Aumentos especulativos face ao custo real de produção do pão?, UE pondera investigar - Pág 2


                            Aliás também o sector das moagens havia já sido alvo de investigação, de que resultaram penalizações.

                            Concorrência divulga multa a empresas de moagens

                            A Autoridade da Concorrência (AdC) anunciou ontem que vai multar dez empresas da indústria de moagens de farinhas com coimas que atingem o montante global de nove milhões de euros, tal como oDN avançou no dia 18. "A investigação da Autoridade concluiu que, entre Dezembro de 2000 e Setembro de 2004, os aumentos verificados no preço da farinha foram uniformes, quanto ao montante, quanto à data de comunicação dos novos preçários aos clientes e quanto à entrada em vigor dos aumentos", pode ler-se no comunicado da AdC, que conclui que as dez companhias penalizadas concertaram preços entre si.

                            A investigação deste cartel foi iniciada pelo ex-ministro da Economia, Carlos Tavares, na sequência de uma notícia publicada pelo DN Negócios em 29 Novembro de 2003 (ver capa em cima), em que surgia em destaque um aumento anormal de 35% nos preços do pão para 2004. A AdC investigou a notícia e detectou um cartel, não na panificação (padarias), mas nas moagens, que operava desde 2000 e se manteve até Julho de 2004. As empresas multadas foram a Cerealis (4,7 milhões de euros), a Ceres (1,2 milhões), Granel (1,1 milhões), Germen (1,3 milhões) e mais seis empresas, penalizadas com coimas entre os 15 mil e os 110 mil euros.


                            Diário de referência

                            Comentário


                              #15
                              Autoridade da Concorrência investiga Moageiras

                              Cá fica a noticia sobre a suspeita, de politica concertada de preços.


                              Mercado: Dez empresas acusadas de combinar preços

                              Concorrência não perdoa moageiras


                              A Autoridade da Concorrência (AdC) vai retomar o processo de acusação contra dez empresas de moagem, depois de o Tribunal do Comércio de Lisboa ter anulado a coima aplicada àquelas moageiras no montante de nove milhões de euros. Com esta decisão, a AdC irá, em princípio, aplicar uma multa de valor inferior, por concertação de preços no sector do pão em 2004, e poderá avançar com outro processo de acusação e consequente coima, por prática de cartel neste sector entre Dezembro de 2000 e o final de 2003.

                              A decisão de retomar o processo de acusação contra as dez moageiras é da responsabilidade de Abel Mateus, cujo mandato à frente da AdC termina amanhã, mas caberá a Manuel Sebastião, novo presidente da AdC, prosseguir com o processo. A AdC tem até ao final de Março para concluir o processo.
                              A partir de agora, a AdC irá enviar às dez empresas acusadas de cartel no sector do pão uma nova nota de ilicitude, a qual será seguida de uma fase de contraditório para as moageiras apresentarem a sua Defesa. Neste caso, está em causa apenas a acusação de prática de concertação de preços em 2004, quando a AdC avançou com um inquérito na sequência de notícias sobre a subida do preço do pão na ordem dos 30 por cento.
                              As investigações da AdC permitiram concluir que, 'entre Dezembro de 2000 e Setembro de 2004, os aumentos verificados no preço da farinha foram uniformes quanto ao montante, quanto à data da comunicação dos novos preçários aos clientes e quanto à entrada em vigor dos aumentos'. Mais: 'Também a descida de preços, ocorrida entre Julho e Agosto de 2004, foi uniforme.'
                              Ao constatar que a combinação de preços, prática proibida e punida pela Lei da Concorrência, já remontava a Dezembro de 2000, a AdC enviou às dez moageiras uma segunda nota de ilicitude e aplicou-lhes uma coima total de nove milhões de euros. As empresas de moagem recorreram desta multa para o Tribunal de Comércio de Lisboa, entidade responsável por apreciar as divergências entre a AdC e os agentes económicos.
                              No final de Fevereiro, mais de dois anos após a divulgação da decisão da AdC, o Tribunal de Comércio de Lisboa anulou a segunda nota de ilicitude enviada às dez moageiras. Como a coima de nove milhões de euros aplicada a estas empresas resultou do conteúdo daquela segunda nota de ilícito, a multa foi também anulada.
                              Manuel Sebastião, que inicia funções já esta semana, terá de decidir se a AdC irá avançar com um novo processo por prática de concertação de preços no sector do pão entre Dezembro de 2000 e o final de 2003. Já este ano a AdC deixou claro que ia analisar as declarações do presidente da Associação do Comércio e da Indústria de Panificação e Similares, Carlos Alberto Santos, segundo as quais o preço do pão poderá aumentar cerca de 50 por cento.
                              CEREALIS COM MULTA MAIS ELEVADA
                              A AdC aplicou às moageiras detidas pelo Grupo Amorim a multa mais elevada: Cerealis – Produtos Alimentares (antiga Nacional – Companhia Industrial de Transformação de Cereais) e Cerealis – Moagens (antiga Companhia de Moagens Armonia), as duas maiores moageiras do País, foram penalizadas com uma coima de 4,76 milhões de euros. Com coimas altas foram também abrangidas a Germen – Moagem de Cereais e a Moagem Ceres – A. Figueiredo & Irmão: 1,35 milhões de euros e 1,27 milhões de euros, respectivamente. Já a Granel – Moagem de Cereais foi condenada ao pagamento de uma multa de 1,14 milhões de euros. Estas três empresas integram o grupo das maiores moageiras do País. Com coimas bastante inferiores, ficaram a Abranches & Filhos e a Farlis – Fábrica de Farinhas do Lis: 94 mil euros e cerca de 78,5 mil euros, respectivamente. Por fim, a empresa Eduardo e Artur Grilo Pereira foi penalizada com o pagamento da multa mais baixa: cerca de 37 mil euros.
                              BOLSA AFECTA PREÇOS
                              O preço do pão está a ser afectado pela incerteza nas economias europeia e norte--americana. Com o abrandamento económico a ser cada vez mais uma certeza, os investidores das bolsas financeiras deslocalizam os seus investimentos para os fundos de matérias-primas como os cereais, mais seguros do que as acções. Como o preços dos cereais aumenta, o preço do pão acaba também por subir.
                              O preço do pão está a ser afectado pela incerteza nas economias europeia e norte--americana. Com o abrandamento económico a ser cada vez mais uma certeza, os investidores das bolsas financeiras deslocalizam os seus investimentos para os fundos de matérias-primas como os cereais, mais seguros do que as acções. Como o preços dos cereais aumenta, o preço do pão acaba também por subir.
                              SAIBA MAIS
                              11,53 dólares por alqueire foi o preço histórico que o trigo alcançou, em Fevereiro deste ano, na Bolsa de Chicago. Esse valor concluiu aumentos crescentes.
                              3% é o aumento estimado para a superfície mundial de trigo, em 2008, para produzir 642 milhões de toneladas do cereal. Na União Europeia, a área semeada cresceu cinco por cento.
                              PAC
                              Entre as décadas de 80 e 90 a Europa tinha stocks em excesso de cereais. A primeira reforma da Política Agrícola Comum (PAC) restringiu a produção na União Europeia.
                              ALENTEJO
                              A região foi considerada por Salazar o 'celeiro do País'. Desde meados da década de 80, a produção não cessa de diminuir, sendo agora escassa.
                              PRODUÇÃO
                              O esperado aumento dos preços do trigo nos mercados internacionais, devido à sua procura nos países como China e Índia, deverá aumentar o cultivo.

                              António Sérgio Azenha


                              Diário de referência

                              Comentário


                                #16
                                O Estado é um sacana.

                                E depois grandes empresas, (eventualmente) procedem assim ...

                                Empresas que vendem refeições ao Estado acusadas de cartel


                                A Autoridade da Concorrência (AdC) já começou a notificar um conjunto de empresas que fornecem refeições preparadas a serviços públicos, acusadas de prática de cartelização.

                                A Autoridade da Concorrência (AdC) já começou a notificar um conjunto de empresas que fornecem refeições preparadas a serviços públicos, acusadas de prática de cartelização.

                                O Negócios sabe que entre as empresas acusadas pelo organismo presidido por Manuel Sebastião se encontra a Eurest Portugal, detida pelo grupo britânico Compass.

                                Completo na edição impressa do Jornal de Negócios

                                Comentário


                                  #17
                                  Operação Cantina -Empresas lesam estado em 172 Milhões de Euros

                                  Cá fica amis informação sobre a investigação da autoridade da concorrência.

                                  SETE EMPRESAS PRIVADAS EM CONLUIO para concertar preços no fornecimento de refeições a Hospitais Escolas e outros organismos.

                                  Empresas de "catering" lesaram Estado em 172 milhões de euros
                                  É o maior cartel de sempre apanhado em Portugal. Sete empresas de "catering" que fornecem refeições preparadas a escolas e hospitais terão lesado o Estado em 172,6 milhões de euros. Entre elas, cozinhavam os preços a apresentar nos concursos, trocavam informações comerciais e desta forma asseguravam dois terços do mercado de prestação de serviços de fornecimento de refeições.
                                  Maria João Babo
                                  mbabo@mediafin.pt
                                  Celso Filipe
                                  cfilipe@mediafin.pt




                                  É o maior cartel de sempre apanhado em Portugal. Sete empresas de 'catering' que fornecem refeições preparadas a escolas e hospitais terão lesado o Estado em 172,6 milhões de euros. Entre elas, cozinhavam os preços a apresentar nos concursos, trocavam informações comerciais e desta forma asseguravam dois terços do mercado de prestação de serviços de fornecimento de refeições.



                                  A suspeita é da Autoridade da Concorrência (AdC), que iniciou as investigações em Fevereiro de 2007 e agora formalizou a acusação, a que o Negócios teve acesso. Segundo a acusação, o cartel era formado pela Gertal e Itau (ambas do grupo Trivalor), ICA e Nordigal (com os mesmos sócios), Eurest, Uniself e Sodexho.



                                  Este caso representa o mais elevado ganho económico ilícito - mais de 172 milhões de euros - em resultado do cartel detectado pela AdC. Mas além disso, é também o primeiro processo em que, além das empresas, os próprios gestores são arguidos e podem vir a ser condenados ao pagamento de multas.



                                  O caso ser pioneiro ainda porque a AdC pode determinar a aplicação, em simultâneo com a multa, da inibição das empresas condenadas em processos de cartelização de participarem em concursos públicos durante o prazo máximo de dois anos. Uma possibilidade aberta em Julho, com a entrada em vigor do Código dos Contratos Públicos.


                                  In Diário de Referência

                                  Comentário


                                    #18
                                    Quando tiverem coragem de entalarem os "gaijos" do combustivel, avisem sff

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por CLIO_thoris Ver Post
                                      Quando tiverem coragem de entalarem os "gaijos" do combustivel, avisem sff
                                      Ai HÁ lucros (devo dizer receitas para amenizar ), que compensam largamente, não são prejudicados em 172 Milhões.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Mas o Estado, uma coisa tão, tão... imensa, e ninguém deu conta disto?

                                        Sempre são 700,000 pessoas que poderiam dar conta do que se passava...

                                        Onde é que anda a Justiça neste país?

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                          Cá fica amis informação sobre a investigação da autoridade da concorrência.

                                          SETE EMPRESAS PRIVADAS EM CONLUIO para concertar preços no fornecimento de refeições a Hospitais Escolas e outros organismos.
                                          Sei que foram despedidas algumas pessoas que trabalhavam para o estado, cozinheiras e copeiras pq supostamente davam muita despesa em vencimentos.

                                          Afinal, não davam era lucro as pessoas certas, o outsourcing é um maná para alguns.

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                                            Originalmente Colocado por Excalibur
                                            Cá fica amis informação sobre a investigação da autoridade da concorrência.

                                            SETE EMPRESAS PRIVADAS EM CONLUIO para concertar preços no fornecimento de refeições a Hospitais Escolas e outros organismos.
                                            Sei que foram despedidas algumas pessoas que trabalhavam para o estado, cozinheiras e copeiras pq supostamente davam muita despesa em vencimentos.

                                            Afinal, não davam era lucro as pessoas certas, o outsourcing é um maná para alguns.

                                            Sim, também conheço locais onde os serviços próprios do estado foram fechados, porque não justificava ter serviços próprios de refeitório, os funcionários dispensados ou convidados a ir para as firmas de Outsorcing

                                            Agora seria interessante saber, quantos desses locais, e EM QUANTOS €€€€ contribuíram para a LESÃO de 172 Milhões de Euros !!!


                                            Mas é curioso dispensar pessoal dos tais 700.000 - ociosos - para reduzir e emagrecer custos/encargos, e descobrir posteriormente que graças a isso se é lesado em muitos milhares de euros.

                                            Fantastico MIke ...

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                                              #23
                                              No pão , no sal, no catering ... tudo com Cartel e concertação de preços ...

                                              Só nas gasolinas é que os peços tão certinhos e direitinhos, sempre coladinhos uns aos outros nas grandes gasolineiras ... e nada.

                                              Os gajos devem "(a)pagar" bem para conseguirem não ser apanhados .



                                              Concorrência multa panificadoras em 1,17 milhões de euros por combinarem preços


                                              16/12/2008


                                              A Autoridade da Concorrência condenou a Associação dos Industriais de Panificação de Lisboa (AIPL) ao pagamento de 1,17 milhões de euros por troca de informação sobre preços de venda de pão ao público.

                                              A Autoridade da Concorrência concluiu, após inquérito instaurado na sequência de uma denúncia, que a AIPL adoptou uma decisão da associação de empresas com o objecto de impedir, restringir ou falsear a concorrência, através da troca de informação sobre preços, sendo-lhe aplicada uma coima no valor de 1.177.429,30 euros.

                                              No comunicado publicado no site, a AdC explica que verificou que entre 2002 e 2005, que a associação de panificadoras desenvolveu um sistema de troca de informações sobre preços de venda de pão ao público com as suas associadas, adequado a “fixar, de forma directa ou indirecta, os preços de compra ou de venda, ou interferir na sua determinação pelo livre jogo do mercado, induzindo, artificialmente, quer a sua alta quer a sua baixa”.

                                              Na fixação da coima foi considerado o volume de negócios agregado das 14 empresas associadas que participaram no comportamento proibido, cujo montante global é de 17.661.442,87 euros.

                                              “Com tal conduta, a AIPL promoveu a distorção do livre funcionamento do mercado da venda de pão ao consumidor final, o que configura uma infracção grave às regras de defesa da concorrência num sector fundamental, o dos bens alimentares essenciais, que tem merecido particular atenção da Autoridade da Concorrência”, refere o comunicado.

                                              Com efeito, de acordo com indicadores estatísticos do INE – Instituto Nacional de Estatística, verifica-se que, na classe dos Produtos Alimentares e Bebidas não Alcoólicas, o sub-grupo “pão e cereais” foi aquele que registou maior aumento de preços no período sobre o qual incide a Decisão condenatória da Autoridade da Concorrência.

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