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Autoeuropa em risco de falhar meta de produção este ano

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    Autoeuropa em risco de falhar meta de produção este ano

    Há vários tópicos sobre a Autoeuropa, mas ou estão desactualizados, ou não têm directamente a ver com este assunto:

    Autoeuropa em risco de falhar meta de produção este ano

    Conjuntura da economia e falta de componentes levaram a fábrica a suspender os sábados de produção agendados até ao final do ano.

    A Volkswagen (VW) Autoeuropa poderá falhar o objectivo de produzir 134 mil unidades este ano, devido, sobretudo, à degradação da situação económica europeia e à falta de componentes automóveis. Também a saturação de alguns modelos produzidos na fábrica de Palmela, como o Eos e o Scirocco, têm levado a uma quebra de encomendas.

    "Com os números conhecidos hoje [o objectivo de produzir 134 mil carros], vai ficar lá perto", admite fonte ligada à empresa ao Diário Económico. "O problema é, principalmente, dos fornecedores mas também já se vê algum arrefecimento nos carros mais antigos Eos e Scirocco", explica a mesma fonte.

    Contactada pelo Diário Económico, a Autoeuropa não respondeu às questões solicitadas sobre este assunto.

    A primeira medida tomada pela administração da unidade de Palmela foi a suspensão dos dias de trabalho extraordinário. De acordo com o comunicado da Comissão de Trabalhadores (CT) da VW Autoeuropa, a que o Diário Económico teve acesso, "todos os sábados previstos de trabalho foram cancelados até ao final do ano, devido à situação económica europeia e aos fornecedores". Em Setembro passado a administração da empresa já tinha suspendido os sábados de produção. O motivo do cancelamento foi, uma vez mais, a falta de peças, sendo neste caso dada prioridade ao trabalho a realizar durante a semana.

    Já no início do ano, a fábrica de Palmela parou a linha de montagem num dia normal de produção para se ajustar aos ciclos de aprovisionamento e cancelou os sábados de produção marcados para Fevereiro, devido à falta de peças que afectava toda a Volkswagen.

    O presidente do conselho director da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA), Hélder Gonçalves, explicou [em Setembro] que o aumento da actividade tinha levado várias empresas da indústria de componentes para automóveis a retomar o terceiro turno. "É impossível aumentar a produção. Estamos a funcionar a três turnos, e mesmo assim não conseguimos produzir o suficiente para responder às encomendas", referiu na altura um dos fornecedores da Autoeuropa ao Diário Económico.

    Mesmo não atingindo a meta prevista, a empresa deverá ter em 2011 um dos melhores resultados dos últimos cinco anos. Em Setembro, numa apresentação à imprensa, o director-geral da VW Autoeuropa, António de Melo Pires, salientou que a empresa já está "com um crescimento robusto relativamente ao ano passado", esperando "um aumento de cerca de 30% da produção em relação a 2010".

    Indústria sem financiamento

    Apesar da situação da indústria automóvel ser mais favorável que em 2008, as empresas estão a ser agora penalizadas pelos cortes feitos nessa altura. Estas empresas não têm meios financeiros para aumentar a estruturas bem como os recursos humanos, e, assim, dar resposta às encomendas dos fabricantes de automóveis. "A banca europeia tem recusado muitos pedidos de financiamento, quer para fornecedores quer para vendas de carros", refere fonte do sector.

    O director-geral da Autoeuropa já assumiu, em Agosto passado, que a empresa quer, "em três ou quatro anos", aumentar o uso de componentes portugueses nos automóveis para 70%, em três ou quatro anos.

    Hélder Gonçalves relembra, no entanto, que "a incorporação nacional nas fábricas de montagem de automóveis em Portugal é pouco expressiva e muito aquém do potencial existente".
    Autoeuropa em risco de falhar meta de produção este ano | Económico

    #2
    Para o ano com mais meia hora de trabalho já cumprem

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      #3
      Eu pergunto se há alguma fábrica de automóveis a cumprir com as metas de produção.

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        #4
        Eu sempre disse que aquela lufada de ar fresco que tiveram no ano passado iria ser sol de pouca dura. O que aconteceu foi a renegociação de algumas condições para que a produção se mantivesse sem, contudo, acautelar a situação para lá de 2012, ano em que começa a deslocalização e sem penalizações (espero estar errado). Quem é que quer continuar a produzir num país onde os custos de produção são maiores do que no mercado de destino, aliás basta deslocalizar pouco para conseguir custos mais baixos, basta avaliar os custos energéticos em Espanha assim como os custos com o trabalho. Acham que a Opel da Azambuja deslocalizou para Espanha porquê??????????????????????????????

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          #5
          Mas na quinta feira passada, o parque estava cheio como ainda não tinha visto até hoje de carros novos prontos pra entrega. Até imaginei que aquilo tivesse a funcionar a 200%.

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