Há que fazer uma vénia a quem reconhece o esforço aos colaboradores nos dias que correm. É que no meio de muitas que não se podem dar ao luxo de o fazer, há muitas que se aproveitam de tal facto para criar aparências de dificuldades.
Originalmente Colocado por nogueiraribeiroVer Post
Há que fazer uma vénia a quem reconhece o esforço aos colaboradores nos dias que correm. É que no meio de muitas que não se podem dar ao luxo de o fazer, há muitas que se aproveitam de tal facto para criar aparências de dificuldades.
É claro que não é possível fazer isto em todas as empresas, mas acredito que se houvesse mais empresários assim, produziriamos mais e melhor.
Empregados bem tratados são melhores funcionários. Coisas simples, como dar um café, um curso de inglês ou um prémio de produtividade podem fazer a diferença. Infelizmente para cada um destes há 10 que se acham o máximo porque pagam 485 euros a trabalhadores que passam 8 ou 9 horas por dia de pé numa fábrica. Esses mesmos empresários que ostentam riqueza e gastam um balúrdio em despesas de representação/carros/obras em casa e charutos.
Pode ser que com estes exemplos alguns melhorem a sua conduta.
Pudera, quando uma pessoa é vista como um funcionário/pessoa e não como uma despesa (sim porque na minha opinião, uma pessoa não é funcionário de uma empresa, é uma despesa) dá gosto trabalhar, ninguem tem coragem de dizer não a um pedido ou ordem.
É claro que não é possível fazer isto em todas as empresas, mas acredito que se houvesse mais empresários assim, produziriamos mais e melhor.
Empregados bem tratados são melhores funcionários. Coisas simples, como dar um café, um curso de inglês ou um prémio de produtividade podem fazer a diferença. Infelizmente para cada um destes há 10 que se acham o máximo porque pagam 485 euros a trabalhadores que passam 8 ou 9 horas por dia de pé numa fábrica. Esses mesmos empresários que ostentam riqueza e gastam um balúrdio em despesas de representação/carros/obras em casa e charutos.
Pode ser que com estes exemplos alguns melhorem a sua conduta.
Não é por acaso que em algumas áreas se vêem colaboradores a abandonarem postos de trabalho por contra de outrem e a fundarem o seu próprio negócio! E muitos deles acabam por executar o trabalho tão bem ou melhor (uma vez que têm o exemplo ou de como fazer, sabendo o caminho a seguir, ou de como não fazer, tendo como referência más experiências)!
É elementar, tratamos bem os colaboradores e estes tratam bem a empresa, o trabalho e a hierarquia... outros preferem o segundo ALD e a piscina nas traseiras o mais rápido possivel.
O facto de ser uma pequena empresa que aparentemente é um grossista de lâmpadas, ainda tem mais valor a forma como trata e gere os trabalhadores. Como compra e vende, o valor acrescentado não está na produção/transformação, mas sim no serviço e dedicação de toda a pirâmide da estructura da empresa e muito provavelmente o sucesso da empresa para por aqui, aliado ao realismo de crescimento sustentado em capitais próprios, não tendo caindo na ilusão de crescimento alavancado no crédito.
Uma empresa bem gerida consegue ser um local socialmente extraordinário. Um líder que compreende os problemas dos seus funcionários e se coloca no lugar deles vai perceber que não se vive com 485 ou 500 euros. Vai compreender que com pequenas decisões as pessoas vão trabalhar mais e melhor.
Curiosamente no mesmo dia, a SIC fez uma grande reportagem sobre um tal Vítor Pinto da Costa que se dedica a falcatruar a compra de empresas e depois a desmantelá-las vendendo o património e mandando as pessoas para a rua...
O PPC é que devia ver isto. Sim, porque o que aumenta a produtividade não é sacar feriados nem acrescentar meias-horas diárias, é precisamente o contrário!
O PPC é que devia ver isto. Sim, porque o que aumenta a produtividade não é sacar feriados nem acrescentar meias-horas diárias, é precisamente o contrário!
Pois é verdade sim senhora, mas também fazia falta a muitos funcionários verem que é necessário se dedicarem mais e trabalhar mais.....assim como a muitos funcionários públicos que eu conheço que passam os dias a roçar o rabinho pelas paredes mas sabem ser "indignados".
Os patrões são feitos da mesma massa que os funcionarios, a unica diferença é o poder que ambos tem para fazer asneiras.
Podia enumerar vários exemplos de patrões que não reconhecem o esforço dos seus funcionários e f.d.m literalmente o dinheiro da empresa em coisas fúteis, assim como, podia enumerar vários exemplos de empregados que estão-se a c.g.r para a produtividade e para o futuro da empresa e só querem é sair a horas e receber o seu no final do mês.
A verdade é que existem poucas empresas como a enunciada neste tópico porque também são raros os casos em que tanto os patrões como os funcionários estão empenhados em trabalhar para o colectivo e não para o individual.
O facto de ele dizer que não precisa de pedir voluntários é um sinal inequívoco de que todos rumam para o mesmo lado e quando assim é, os resultados positivos surgem naturalmente.
Infelizmente a maioria dos empresários portugueses não pensa assim.... Eles é que ficam a perder...
Exactamente, desde o mais pequeno ao homem mais rico de Portugal. A questão de partilhar riqueza até acho uma preciosidade e muitos não podem fazer, mas a grande lição a tirar acho que é simples: Uma empresa funciona melhor com empregados satisfeitos. E a satisfação não precisa, na maioria das vezes, de ser um maior ordenado, muitos preferem maltratar as pessoas e nunca elogiar. Uma palmadinha nas costas faz milagres na motivação de alguém. Nada me deixa mais satisfeito fazer um determinado trabalho e no dia a seguir, ao meio-dia, receber uma mensagem de um dos chefes a dizer algo como: "Excelente trabalho ontem. Abraço". E sei que eles, se conseguissem, me aumentavam e davam-me regalias como outros colegas meus que estão lá há anos nos quadros têm, mas continuo satisfeito e não penso em sair, porque sinto o trabalho reconhecido. Isso é o mais importante para mim.
Numa altura em que a palavra de ordem é apertar o cinto, há empresas em franco crescimento e que proporcionam aos seus funcionários condições de trabalho excepcionais.
A Renascença foi conhecer a realidade de duas destas empresas: a Marta Ventura esteve na Ilumina e o Renato Duarte na ISS. Oiça as reportagens e veja o vídeo aqui em cima.
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