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Daqui a 10 anos os auto-rádios aftermarket vão desaparecer?

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    Daqui a 10 anos os auto-rádios aftermarket vão desaparecer?

    Não sei se já repararam, mas não há carro novo actualmente que não traga o seu sistema multimédia devidamente encastrado no tablier, de tal forma que, se quisermos substitui-lo por um auto-rádio aftermarket, torna-se quase impossivel fazê-lo por questões de compatibilidade e estética. O que me leva a pensar, se daqui a 10 anos, os ditos auto-rádios não estarão extintos de vez. Sendo que esta questão leva a outra preocupação: o que acontecerá quando um sistema multimédia integrado der o berro fora da garantia?






    #2
    Eu acho que já estão a desaparecer. Não apenas porque os sistemas são integrados mas também porque são de boa qualidade, quando antigamente os sistemas de som que vinham de origem eram muitas vezes uma bela *****.

    Ainda sou do tempo de quem tinha um bom rádio deixar o carro na rua com o coração nas mãos a medo de lhe partirem um vidro para roubar o rádio, e em qualquer esquina lá estava o drogado a vender um rádio de marca por 5 contos. Hoje em dia parece que isso já é muito raro, provavelmente porque tirando a malta do tuning já quase ninguém compra rádios aftermarket.
    Editado pela última vez por SRLA; 22 December 2011, 12:51.

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      #3
      Eu diria que daqui a 10 anos e pelas apresentações que se vê em alguns casos, nem os ditos sistemas multimédias existirão.

      Será sim, controlado por um Iphone (passo a publicidade) ou afins.

      Cada vez se vê mais as marcas, nas suas apresentações de futuros carros e aplicações disponíveis, os mesmos a usarem os telemóveis para averiguar as condições do carro, como o colocar o trabalhar, etc...

      Comentário


        #4
        sim, provavelmente daqui a 10 anos já se " extinguirem " os radios aftermarket , igual que as k-7 , gira discos ,walkman, etc.

        Comentário


          #5
          Enquanto houver carros antigos aptos a recebê-los ou carros novos baratos como os Dacia, esses auto-rádios não morrem.

          Comentário


            #6
            Será mesmo assim ?

            Por uma questão de custos de fabrico ( ferramentas, moldes, etc ) acho que a tendencia é padronizar, com duas ou tres variantes de acordo com o ecrã.
            Por fora, a máscara que rodeia o autorádio é da marca, por dentro é uma caixa com medidas e ecrã universal, sendo que a informação do sistema multimedia e dos parametros do veiculo é apenas uma questão de software.

            Comentário


              #7
              Lá se vão grandes marcas como a blackpunto...

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                #8
                Uma boa parte desses rádios não deixa de ser um sistema 1DIN ou 2DIN com uma estética integrada no tablier. A interface com comandos no volante ou display é que fica comprometida.

                Comentário


                  #9
                  Vão sempre existir opções aftermarket. É uma questão de evolução e acompanhamento por parte da "concorrência".

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                    #10
                    Se eles vão deixar de existir duvido agora que cada vez são mais dificeis de vender já acredito mais, mesmo hoje nem todas as marcas mascaram tanto os sistemas DIN.

                    Já começa haver protótipos de rádios/sistemas multimédia com Android e no futuro cada vez mais será usado, não digo iOS porque não é um sistema operativo aberto e a Apple apenas vende os seus sistemas nos seus equipamentos, a não ser que mandem fazer esses sistemas mas parece-me que será uma "guerra" difícil já que as grandes referencias do Caraudio facilmente adotam e têm a liberdade de trabalhar um Android ou Win 8. A não ser que criem encaixes nos tablie mas essa ideia não me parece o melhor porque existem muitos riscos de esquecimento, roubo, queda e depois lá se foi o sistema do carro.

                    A meu ver deviam se criar padrões no hardware que facilitasse a instalação de Android, Win 8 ou outro qualquer dependendo das preferências dos utilizadores, já que todos vão correr em ARM, um dos entraves está superado.
                    Editado pela última vez por Cagi; 22 December 2011, 17:09.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Pugas Ver Post
                      Lá se vão grandes marcas como a blackpunto...
                      Quem é que achas que faz os auto-rádios e sistemas multimédia que vêm de origem?

                      São essas mesma marcas de que falas.

                      Comentário


                        #12
                        Geralmente essas marca/fabricantes têm contratos de fornecimento para os carros de fabrica. A Fiat por exemplo usa Blaukpunkt que pertence ao grupo Bosch.
                        Na mesma marca existem vários fornecedores e no mesmo modelo podemos ter varias marcas.

                        Por exemplo a Peugeot é fornecida por Philips, Siemens VDO, Clarion, Magnetti Marelli e sabe-se lá mais quem e conforme as opções podemos ter uma outra marca no mesmo modelo, geralmente nos kits hifi quem dá o nome é o fornecedor dos altifalantes e não marca do radio. Na realidade o que acontece é que é o mesmo rádio, basta altifalantes melhores para mudar completamente o som final.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                          Uma boa parte desses rádios não deixa de ser um sistema 1DIN ou 2DIN com uma estética integrada no tablier. A interface com comandos no volante ou display é que fica comprometida.
                          Sim e não...

                          A integração de um auto-rádio actual num carro já não passa só pela estética e display.

                          Em muitos casos eles fazem parte do sistema can-bus, e existem coisas tão simples quanto os sensores de estacionamento (de origem) do C4 I, que não só têm o som a sair pelas colunas do rádio, como este faz uma atenuação momentânea (não um mute) da música para se ouvir melhor o som dos sensores.

                          Esta simples integração já suscita problemas em trocar o rádio (mesmo sendo 1 DIN) e manter todas as funcionalidades como de origem, ao que se junta factores como em alguns casos existir uma mistura de canais amplificados ou pré-amplificados para lidar de forma específica.


                          Os rádios aftermarket estão a morrer há muito tempo, e basta olhar para a oferta existente actualmente para perceber que está concentrada em produtos low-cost, muito direccionados para os carros mais potenciais para os levar.

                          Claro que existem os mais evoluídos, com sistema de navegação e afins, mas isso é uma pequena fatia, e o que se vê a surgir é a venda de rádios customizados ao fabricante.

                          A Sony, B&O, Harman Kardon e outros já o fazem.
                          Aliás, muitos deles já o faziam no tempo dos rádios 1DIN normais, só que não identificavam a marca (blaupunkt, Clarion ou Panasonic são nomes que me surgem de imediato).

                          Se avariar daqui a uns anos?
                          Acontece o mesmo que acontece nas centralinas, computadores de bordo, displays e controlos de ar condicionado automático:

                          -entre o mercado de usados e a possibilidade de reparação existirá a solução, deixando (como sempre) os casos mais raros como mais problemáticos.

                          Mas esse é um problema que se coloca em toda a electrónica que um carro tem (e que cada vez é mais).


                          No entanto, a evolução do som nos automóveis foi estrondosa!
                          Esta não se limitou ao rádio em si, mas principalmente a conceber o carro tendo em linha de conta que vai levar um sistema de som, e não apenas a deixar buracos redondos de medidas pré-determinadas onde ficava bonito.

                          Hoje existe um cuidado na acústica, no casamento dos componentes, ao contrário dos carros antigos onde mesmo colocando tudo de topo se poderia continuar a ter um som bastante mau (a menos que se jogasse cartadas como subwoofers, amplificação dedicada, etc).

                          Pelo que conheço de som em termos gerais, e pelo que conheço do universo de car-audio, eu até me arrepio quando alguém diz que vai colocar um rádio original de época num carro anterior ao ano 2000...

                          ...mas há pessoas que não querem ligar o rádio, e outras que não têm orelhas!

                          Comentário


                            #14
                            A mim parece-me que o pior era mesmo os altifalantes e em muitos casos a troca deles já fazia grandes diferenças, obviamente que a sua localização influencia.

                            A sorte é que os rádios até são componentes com uma durabilidade boa porque se não seria uma dor de cabeça ao fim de meia dúzia de anos. Conheço casos de displays queimados e reguladores de volume sem funcionar (e sem outra forma de regular o volume...).
                            Editado pela última vez por Cagi; 22 December 2011, 18:12.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Cagi Ver Post
                              A mim parece-me que o pior era mesmo os altifalantes e em muitos casos a troca deles já fazia grandes diferenças, obviamente que a sua localização influencia.
                              Troquei muitos altifalantes, e as melhorias eram sentidas mais em termos de agudos do que outra coisa, já que as colunas OEM normalmente eram dual cone e as aftermarket de duas vias.

                              Para uma reprodução de graves interessante é necessário uma caixa acústica com o mínimo de qualidade - conceito alheio à maioria dos fabricantes de automóveis por essa altura.

                              Aliás, até a necessidade de melhorar a insonorização do carro levou à melhoria da acústica como efeito secundário. Um forro mais espesso e melhor isolado cria logo um efeito de infinite baffle melhor.

                              Comentário


                                #16
                                Então se eu quiser meter um auto-rádio com leitor MP3, entrada USB, etc num carro com rádio integrado que não tenha estas funções?
                                Aqui estaria tramado ou tinha que andar a fazer furinhos no painel?

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por LUSOPOWER Ver Post
                                  Então se eu quiser meter um auto-rádio com leitor MP3, entrada USB, etc num carro com rádio integrado que não tenha estas funções?
                                  Aqui estaria tramado ou tinha que andar a fazer furinhos no painel?
                                  Surgiu um mercado paralelo de soluções.

                                  Só para dar um exemplo, tens já há uns bons anos sistemas de leitura de mp3 para interligar (e integrar) no autorádio original de muitos carros com rádios OEM com leitor de cassete mas que podiam controlar uma caixa de cd's.

                                  Esse dispositivo é interpretado pelo rádio como uma caixa de cd's, embora tenha uma pen usb com mp3 ou um iPod na outra ponta.

                                  Existem soluções dessas para várias marcas e grupos, desde VAG, PSA, Toyota, etc.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Sim nesse pormenor é verdade os graves não eram aproveitados devidamente e para os ter seria preciso mais trabalho a integrar um pequeno sub na mala (na zona da cava da roda) de forma a não roubar muito espaço e a dar uma ajuda valente na perceção dos baixos.
                                    Nos agudos torna-se mais evidente porque normalmente vinham colunas com mais médios e baixos e com agudos pouco expressivos.

                                    Já notei precisamente esses problemas quando andei a testar colunas onde umas davam demasiados agudos e apagavam os graves (e nem com as manhosas afinações dos rádios lá iam) e as de origem faziam o contrario mas os graves sempre ficavam mais "visíveis" só que depois o som era amorfo por comparação.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Não se preocupem que os chineses tratam de fazer cópias praticamente iguais aos sitemas multimédia actuais. Aliás quem se der ao trabalho de pesquisar já encontra todos os tipos de modelos e todo o tipo de acessórios desde lcd´s, a zonas de controlo, a eletrônica oculta, etc...

                                      Realmente actualmente a acustica dos carros é muito superior ao que era dantes. MAs acima de tudo a insonorização permitem a que o ambiente sonoro a bordo seja muito melhor.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por diogortrick Ver Post
                                        Realmente actualmente a acustica dos carros é muito superior ao que era dantes. MAs acima de tudo a insonorização permitem a que o ambiente sonoro a bordo seja muito melhor.
                                        A insonorização é importante, mas aqui muito pelo que gerou como efeito secundário.

                                        Simplificando, o princípio de colocar um altifalante dentro de uma caixa consiste no conceito infinite baffle, ou seja, que a parte traseira do altifalante não esteja em contacto (de ar, entenda-se) com a parte frontal.

                                        Porquê? Porque como o som é movimentação de ar, a pressão positiva que o altifalante cria ao se movimentar para a frente é anulada pela negativa que é gerada na traseira do altifalante, ou seja, anula-se o som, em particular as frequências com maior comprimento (médio grave e grave).

                                        Ora, o Clio I 3p (por exemplo) tinha a localização das colunas da frente (de 10cm) no tablier, com a parte traseira totalmente aberta.

                                        Ou seja, como se não fosse suficiente ter apenas 10cm de diâmetro de cone para tentar reproduzir graves, os altifalantes funcionavam praticamente como se não estivessem em caixa nenhuma -> adeus graves -> adeus qualquer esperança de ter um som decente vindo dali!!!

                                        Muitos outros carros tinham outro tipo de problemas variantes deste mesmo conceito, e não adianta estar na porta se o forro desta for uma coisa frágil e mal isolada.

                                        Passou a haver efectivamente uma preocupação com o som nos automóveis na última década. Até aí arranjavam um local para aparafusar uns altifalantes.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Pugas Ver Post
                                          Lá se vão grandes marcas como a blackpunto...
                                          A Blaupunkt (penso que te referes a essa) fabrica os mais avançados sistemas de navegação que há no mundo automóvel.

                                          Audi, Mercedes, BMW, entre outras "recebem" os rádios da Blaupunkt, fabricados aqui em Braga.

                                          Em relação ao thread inicial, o muito que eles podem fazer nos próximos tempos é ir substituindo os rádios "convencionais" Leitor de CD por outros mais sofisticados com LCD, como já se vê muitos, com GPS, Mp3, Dente-Azul e outras coisas...
                                          Editado pela última vez por Fahrenheit; 22 December 2011, 18:57.

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