A Turquia persegue o sonho de ter um automóvel de marca nacional.
Um desejo que vem desde 1961 e é agora retomado pelo primeiro-Ministro, Tayyip Erdogan que afirmou, recentemente, a sua convicção de que a Turquia terá um carro 100 por cento nacional.
Várias marcas europeias, como a Fiat e a Peugeuot já têm fábricas no país.A Turquia já fabrica também veículos militares, agrícolas e betoneiras. Mas é pouco, para satisfazer as aspirações nacionais.
Jan Nahum, responsável pela Karsan, fabricante de veículos pesados, está otimista:
“Estou convicto que haverá uma marca turca, dentro de 10 anos. Sairá com diversos modelos, em vez de um único modelo comercial. Não tenho nenhuma dúvida sobre isso”.
A escolha pode recair sobre a sueca SAAB, há pouco adquirida por capitais chineses.
O embaixador turco em Estocolmo confirmou uma reunião com o presidente da SAAB e encontrou abertura para o negócio.
O presidente da SAAB, pelo seu lado, diz que encaminhou a conversa, para quem pode decidir.
Há que conhecer a reação chinesa.
Para que o negócio avance, falta ainda identificar um ou mais investidores turcos, dispostos a arriscar no projecto
Um desejo que vem desde 1961 e é agora retomado pelo primeiro-Ministro, Tayyip Erdogan que afirmou, recentemente, a sua convicção de que a Turquia terá um carro 100 por cento nacional.
Várias marcas europeias, como a Fiat e a Peugeuot já têm fábricas no país.A Turquia já fabrica também veículos militares, agrícolas e betoneiras. Mas é pouco, para satisfazer as aspirações nacionais.
Jan Nahum, responsável pela Karsan, fabricante de veículos pesados, está otimista:
“Estou convicto que haverá uma marca turca, dentro de 10 anos. Sairá com diversos modelos, em vez de um único modelo comercial. Não tenho nenhuma dúvida sobre isso”.
A escolha pode recair sobre a sueca SAAB, há pouco adquirida por capitais chineses.
O embaixador turco em Estocolmo confirmou uma reunião com o presidente da SAAB e encontrou abertura para o negócio.
O presidente da SAAB, pelo seu lado, diz que encaminhou a conversa, para quem pode decidir.
Há que conhecer a reação chinesa.
Para que o negócio avance, falta ainda identificar um ou mais investidores turcos, dispostos a arriscar no projecto
Comentário