A cada dia que passou, no ano passado, morreram duas pessoas nas estradas. Foram 690 as vítimas mortais, menos de metade do registado há uma década e um nível que não era atingido desde os anos 60. Também os feridos graves caíram a pique.
Os dados ainda provisórios da Autoridade para a Segurança Rodoviária revelam que a gravidade dos acidentes de viação tem vindo a diminuir, com cada vez menos vítimas mortais e feridos a registar. "É necessário recuar até 1960 para se encontrar um valor inferior a 700 vítimas mortais" informa, em comunicado, o organismo recordando que, na altura, Portugal contava com 212 mil veículos a circular, uma fracção dos mais de seis milhões existentes hoje.
Os dados ainda provisórios da Autoridade para a Segurança Rodoviária revelam que a gravidade dos acidentes de viação tem vindo a diminuir, com cada vez menos vítimas mortais e feridos a registar. "É necessário recuar até 1960 para se encontrar um valor inferior a 700 vítimas mortais" informa, em comunicado, o organismo recordando que, na altura, Portugal contava com 212 mil veículos a circular, uma fracção dos mais de seis milhões existentes hoje.
Sinais da crise? As pessoas andam mais devagar por causa do preço dos combustíveis?
Claro que os carros estão cada vez mais seguros e a emergência está cada vez mais evoluída...
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