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Juha Kankkunen in Toyota Celica
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Um dos príncipes do WRC, 4 títulos individuais só igualado por outro príncipe (Makinen) e por Loeb que pelos vistos já vai a caminho do 9º, diversos títulos de marcas e um piloto capaz de ganhar em pisos tão distintos como Finlândia, Portugal, Suécia, Safari, etc. Só faltou mesmo o Monte-Carlo no palmarés.
Além disso deve ser dos poucos pilotos que se pode gabar de ter conduzido carros de Grupo B, Grupo A e WRC em diversas marcas e quase sempre com excelentes carros. Além disso foi o último campeão da era dos Grp B.
E já que estamos em semana de Monte-Carlo, fica aqui um resumo com os principais protagonistas de 1993, onde se inclui o KKK que faz segundo ao volante do lindíssimo Celica St 185:
Enfim, já não se fazem pilotos destes. (pelo menos os humanos, depois há os extraterrestres tipo Loeb)
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Speedy
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Originalmente Colocado por Speedy Ver PostQue show! Tenho tanta pena de não ser mais velho para ter vivido esses anos a apreciar estes mestres. Em 1993 tinha eu 8 anos, queria lá saber de ralis.
Eu tinha 7 anos em 1993, ia ver os treinos diurnos com o meu pai e os nocturnos com a minha tia desde os meus 4 anos.
Provavelmente isto explica a minha "doença" por automóveis e pelo rali, que infelizmente hoje em dia nada tem a ver com o do principio dos anos 90.
Quanto ao Kankkunen, é um dos denominados finlandeses voadores (dos ralis) e basta... Faz parte de uma elite de pilotos que infelizmente já não correm, à excepção do fabuloso Ari Vatanen e do Sainz.
O BJ40 falou do Loeb, sinceramente pode ganhar mais 9 títulos que não consigo apreciar a condução dele. Infelizmente os carros de hoje em dia também não ajudam a uma condução tão espectacular como os antigos. Para mim os últimos pilotos espectaculares chamavam-se Burns e Makkinen.
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Sinceramente acho o Loeb um mal amado, outro Schumacher para muita gente, mas é sem dúvida um piloto fora de série, ninguém ganha 8 ou 9 campeonatos sem o ser, seja em que época for, seja em que carro for.
É verdade que os carros de hoje não são os do grupo B ou A, mas os pilotos também se vão moldando e adaptando-se à mudança. Não tenho dúvida nenhuma que se o Loeb tivesse nascido nos anos 60, e seguido o mesmo caminho teria sido igualmente um fora de série. Aqueles carros eram propícios ao espectáculo.
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