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    Brasil - Mercedes quer parceria com Renault-Nissan

    O vice-presidente de marketing da Mercedes-Benz, Philipp Schiemer, confirmou nessa quarta-feira (7) a intenção da marca em voltar a produzir automóveis no Brasil. "No ano passado (2011), essa posição sobre uma nova fábrica brasileira era distante, mas hoje está bem mais próxima", afirmou o executivo, durante conversa com jornalistas brasileiros no Salão de Genebra (Suíça). As negociações com o grupo Renault-Nissan também estão em estágio avançado, mas a marca ainda não bate o martelo sobre a parceria.


    "Os planos pode ficar muito mais fáceis com um parceiro, que pode ser a Renault sim, mas também temos a Nissan e nossas próprias fábricas", comentou. Conforme Autoesporte antecipou na edição de janeiro desse ano (nº 560, seção Área Restrita), o grupo Daimler-Benz, controlador da Mercedes, está em negociações avançadas com a dupla franco-nipônica. A próxima plataforma compacta da Renault, que dará origem à nova geração do Clio, seria compartilhada para ressuscitar o smart Forfour.


    Da mesma forma, a estrutura que dará origem ao novo Twingo seria utilizada pela nova geração do pequenino Fortwo, que poderia ter até uma versão picape – daí a criação do protótipo For Us, mostrado em Genebra. E mais: tanto Twingo quanto Fortwo teriam tração traseira. Para o Brasil, no entanto, o plano mais lógico é a reativação da fábrica de Juiz de Fora (Minas Gerais), onde foi produzida a primeira geração do Classe A, entre 1998 e 2005, e que desde 2008 fabrica o coupé CLC com baixo volume de vendas.


    A unidade mineira, no caso, voltaria a produzir automóveis em grande volume, com grandes chances de ganhar uma linha de montagem para a plataforma MFA (Modular Front Architeture) – que acaba de originar o novo Classe A , é utilizada pelo Classe B (já lançado) e ainda deve servir a um sedã compacto, um cupê e um SUV. Tudo, porém, são possibilidades. Por ora, há poucas certezas, uma delas é o fim da Maybach, divisão de altíssimo luxo criada em 1997 para competir com a Rolls-Royce (gerida pela arquirrival BMW).






    A expectativa é de que a nova geração do sedã topo de linha Classe S seja lançada em 2013, com direito a versões conversível e cupê, para aposentar de vez a Maybach (e de quebra tornar a smart prioridade, nesses tempos de downsizing). Certeza, certeza mesmo são s novos investimentos no México. "Felizmente a demanda que temos lá é maior do que a capacidade produtiva. Por isso precisamos ampliar nossa rede de produção, e o México é um lugar que pensamos em investir mais", confirma Philipp Schiemer.


    "O México não está decidido, mas me parece bem possível que saia alguma coisa, com ou sem um parceiro e independente do acordo com o Brasil, que segue indefinido. Como vendemos muito bem nos Estados Unidos, temos de ampliar nossa base produtiva por lá", concluiu o executivo. Fazendo uma rápida análise, o México deve receber veículos de porte maior (provavelmente médios), enquanto o Brasil produziria compactos – um deles poderia ser o inédito crossover smart formore, abortado no passado.

    Fábrica da Mercedes em Juiz de Fora, fabrica o coupé CLC desde 2008 com baixo volume de vendas


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