A OCDE diz que Portugal deve reduzir a excessiva atenção dada às notas dos alunos.
A OCDE diz que Portugal deve melhorar as práticas educativas e reduzir a excessiva atenção dada às notas dos alunos - a avaliação sumativa. Isto porque existe actualmente no sistema educativo um "problemático actual uso excessivo do ‘chumbo' e a desmesurada atenção às notas". Esta é uma das recomendações que vêm no último relatório da OCDE sobre educação "Reviews of Evaluation and Assessment in Education" que analisa as políticas de avaliação no sistema de ensino português e faz uma série de recomendações para melhorar a eficácia dessas políticas.
Assim, a OCDE entende que o aluno deve ser o elemento central das políticas de avaliação no sistema de ensino, deve ser tida em conta a sua contribuição para a sua avaliação e deve ter uma atenção individualizada para as suas necessidades e sistemas de apoio em caso de dificuldades específicas. Receita que a OCDE considera como ferramenta para combater os níveis de reprovação.
Assim, o refere que uma das prioridades para o sistema educativo português passa pela transformação das práticas docentes, consideradas como sendo ainda muito tradicionais, e de encorajar, na aprendizagem diária na aula, uma maior interacção e um retorno individualizado sobre o desempenho.
A OCDE sublinha ainda que o sector educativo tem sido afectado pelas medidas de austeridade, incluindo cortes nos salários dos professores e uma redução do apoio administrativo e de gestão das escolas e que o sistema de avaliação de desempenho dos professores deve contar com uma maior participação da direcção das escolas.
http://economico.sapo.pt/noticias/oc...vo_142235.html
Aos poucos, as razões da situação nacional vão aparecendo, mesmo que por vezes passem despercebidas aos menos atentos, mas a realidade é só uma temos de mudar de politicas económicas e sociais, um eminente economista, afirmava há uns anos que não existe excesso de Estado na economia, mas sim excesso de interesses privados dentro do Estado, deformando este com suas finalidades e de acordo com os interesses privados.
Na educação observamos um fenómeno semelhante, excesso de regulação em vez da tão necessária regulamentação (que são obviamente coisas diferentes). Porque devem existir regras, mas deve-se verificar a forma como são executadas, dando autonomia e responsabilidade aos intervenientes.
A OCDE diz que Portugal deve melhorar as práticas educativas e reduzir a excessiva atenção dada às notas dos alunos - a avaliação sumativa. Isto porque existe actualmente no sistema educativo um "problemático actual uso excessivo do ‘chumbo' e a desmesurada atenção às notas". Esta é uma das recomendações que vêm no último relatório da OCDE sobre educação "Reviews of Evaluation and Assessment in Education" que analisa as políticas de avaliação no sistema de ensino português e faz uma série de recomendações para melhorar a eficácia dessas políticas.
Assim, a OCDE entende que o aluno deve ser o elemento central das políticas de avaliação no sistema de ensino, deve ser tida em conta a sua contribuição para a sua avaliação e deve ter uma atenção individualizada para as suas necessidades e sistemas de apoio em caso de dificuldades específicas. Receita que a OCDE considera como ferramenta para combater os níveis de reprovação.
Assim, o refere que uma das prioridades para o sistema educativo português passa pela transformação das práticas docentes, consideradas como sendo ainda muito tradicionais, e de encorajar, na aprendizagem diária na aula, uma maior interacção e um retorno individualizado sobre o desempenho.
A OCDE sublinha ainda que o sector educativo tem sido afectado pelas medidas de austeridade, incluindo cortes nos salários dos professores e uma redução do apoio administrativo e de gestão das escolas e que o sistema de avaliação de desempenho dos professores deve contar com uma maior participação da direcção das escolas.
http://economico.sapo.pt/noticias/oc...vo_142235.html
Aos poucos, as razões da situação nacional vão aparecendo, mesmo que por vezes passem despercebidas aos menos atentos, mas a realidade é só uma temos de mudar de politicas económicas e sociais, um eminente economista, afirmava há uns anos que não existe excesso de Estado na economia, mas sim excesso de interesses privados dentro do Estado, deformando este com suas finalidades e de acordo com os interesses privados.
Na educação observamos um fenómeno semelhante, excesso de regulação em vez da tão necessária regulamentação (que são obviamente coisas diferentes). Porque devem existir regras, mas deve-se verificar a forma como são executadas, dando autonomia e responsabilidade aos intervenientes.
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