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Citroen C5 III berlina e SW (X8/X9) - cancelado?

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    Citroen C5 III berlina e SW (X8/X9) - cancelado?

    Saiu um artigo na Autoplus dedicado à 3ª geração do Citroen C5 onde referem que deverá ser construído sobre uma nova plataforma e medirá 4,80m.

    Os motores deverão ser vários, destacando-se para já a gasolina um de 122 e outro de 155cv, e uma gama ampla de diesel que variarão entre o 1.6 de 112cv e o 3.0 de 275cv.

    Ainda não tenho muita informação, mas ficam aqui os shops da Autoplus baseados no estilo dos mais recentes concepts, servindo apenas para ilustrar a notícia:



    #2
    Tá ai uma mistura de modelos/designs...

    Comentário


      #3
      Aquela traseira, apesar de ter muitos conteúdos actuais, deixa um bocadinho a desejar

      Comentário


        #4
        A traseira faz-me lembrar a do A1 e não conjuga com o olhar rasgado da frente. É só um render mas para já não aprovo.

        Comentário


          #5
          Citroen : o substituto do C5 "será produzido" pela Opel

          Fruto do acordo entre o grupo PSA e a GM, a 3ª geração do C5 será construída na mesma fábrica que constrói e produzirá também a 2ª geração do Insignia da Opel.

          Comentário


            #6
            Shop da revista L´Automobile:

            Comentário


              #7
              Por acaso é dos dois Seg. D que mais associo entre si.

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                #8
                Essa 2ª foto do 1º post parece ali mesmo por baixo da ponte vasco da gama, na zona junto ao rio tejo, em sacavém...expo

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                  Essa 2ª foto do 1º post parece ali mesmo por baixo da ponte vasco da gama, na zona junto ao rio tejo, em sacavém...expo
                  Até poderá ser... a apresentação do C5 II foi feita lá, podem ter shopado por cima.

                  Comentário


                    #10


                    Mais alemão do que nunca

                    A Citroen resolveu desenvolver a próxima geração do C5 em conjunto com a Opel. Esta opção técnica acentuará a sua influência germânica e poderá atrasar a sua comercialização para 2016 (isto, embora a GM por enquanto tenha deixado a relação com a PSA em standby).

                    A versão integral estará entregue à motorização híbrida de 200cv (163cv diesel + 27cv motor elétrico), aliando a potência à sobriedade.
                    O motor elétrico estará montado sobre o eixo traseiro transmitindo a potência às rodas posteriores.


                    Um design bem-sucedido é um design intemporal, ajudando este C5 a permanecer no mercado até 2016.
                    Mas o adiamento do surgimento da 3ª geração do C5 é devido à parceria PSA/General Motors estabelecido este ano que permitirá o desenvolvimento de modelos em conjunto.

                    Assim, o desenvolvimento das berlinas familiares da Opel/Vauxall, Peugeot e Citroen, será efetuado em conjunto para se obter uma redução de custos, não só no desenvolvimento como também no fabrico destes 3 modelos.
                    A Citroen pretende uma economia de escala (2 milhões de euros em 5 anos por 4 projetos) que a Opel pode proporcionar à Citroen a nível técnico.

                    Mesmo que a plataforma PF3 da PSA (C5, 407) possa receber, à escolha, uma suspensão convencional ou hidropneumática ou adotar sistemas híbridos, pode ir mais longe, como a proposta pelo grupo VW.
                    Os 2 construtores irão desenvolver uma nova estrutura capaz de acolher motorizações térmicas, híbridas e elétricas (sem esquecer os sistemas de recarregamento Plug-in ou de autonomia alargada como os do Ampera).

                    Em contrapartida, a Opel não disponibilizará blocos a gasolina e diesel capazes de rivalizar com os de 6 cilindros das marcas topo de gama.
                    Para o C5 só estarão disponíveis blocos de 4 e de 3 cilindros turbo, para apresentar baixos consumos e emissões de CO2, podendo, contudo atingir os 250 ou 300cv de potência.

                    A nova caixa automática de 6 velocidades desenvolvida pela Aisin concretizando o projeto de dupla embraiagem a ser lançado pela GM-PSA.

                    Deste modo, os futuros Insignia, 508 e C5, assentarão sobre módulos técnicos similares, adotando cada marca as suas próprias especificações.
                    O C5 continuará a dotar a suspensão hidropneumática, que oferece um dos melhores níveis de conforto do mercado.

                    Mantendo a elegância do atual modelo, acolherá os novos códigos da estética da gama que será apresentada no novo C4 Picasso.
                    Assim, a grelha adotará um estilo moderno prolongando-se sobre uns grupos óticos esguios.

                    O perfil conservará os 2/3 de carroçaria (chaparia) e 1/3 de vidros, conferindo-lhe a impressão de robustez.
                    A fim de continuar a sua internacionalização, sobretudo na China, o C5 III irá propor uma silhueta 3 volumes com uma mala que não será a convencional clássica.

                    A tendência indica que será abandonado o volante com o centro fixo.
                    A ergonomia será melhorada a fim de evitar a disseminação do nº de botões no volante e na consola.

                    Concluindo: o C5 II não será um Insignia rebadged, mas um modelo com estilo próprio que conservará a sua elegância e conforto, ganhando tecnologias mais modernas para rivalizar com os melhores da sua categoria

                    Fonte: L’Auto Journal

                    Outro render:

                    Comentário


                      #11
                      Venha a carrinha, smp mais equilibradas, digo eu...

                      Comentário


                        #12
                        Esse render tem como base o DS5, a PSA pode e dever ir por esse caminho.

                        Comentário


                          #13
                          E inda dizem que a opel não desenvolve tecnologia...

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post

                            Mais alemão do que nunca

                            A Citroen resolveu desenvolver a próxima geração do C5 em conjunto com a Opel. Esta opção técnica acentuará a sua influência germânica e poderá atrasar a sua comercialização para 2016 (isto, embora a GM por enquanto tenha deixado a relação com a PSA em standby).

                            A versão integral estará entregue à motorização híbrida de 200cv (163cv diesel + 27cv motor elétrico), aliando a potência à sobriedade.
                            O motor elétrico estará montado sobre o eixo traseiro transmitindo a potência às rodas posteriores.


                            Um design bem-sucedido é um design intemporal, ajudando este C5 a permanecer no mercado até 2016.
                            Mas o adiamento do surgimento da 3ª geração do C5 é devido à parceria PSA/General Motors estabelecido este ano que permitirá o desenvolvimento de modelos em conjunto.

                            Assim, o desenvolvimento das berlinas familiares da Opel/Vauxall, Peugeot e Citroen, será efetuado em conjunto para se obter uma redução de custos, não só no desenvolvimento como também no fabrico destes 3 modelos.
                            A Citroen pretende uma economia de escala (2 milhões de euros em 5 anos por 4 projetos) que a Opel pode proporcionar à Citroen a nível técnico.

                            Mesmo que a plataforma PF3 da PSA (C5, 407) possa receber, à escolha, uma suspensão convencional ou hidropneumática ou adotar sistemas híbridos, pode ir mais longe, como a proposta pelo grupo VW.
                            Os 2 construtores irão desenvolver uma nova estrutura capaz de acolher motorizações térmicas, híbridas e elétricas (sem esquecer os sistemas de recarregamento Plug-in ou de autonomia alargada como os do Ampera).

                            Em contrapartida, a Opel não disponibilizará blocos a gasolina e diesel capazes de rivalizar com os de 6 cilindros das marcas topo de gama.
                            Para o C5 só estarão disponíveis blocos de 4 e de 3 cilindros turbo, para apresentar baixos consumos e emissões de CO2, podendo, contudo atingir os 250 ou 300cv de potência.

                            A nova caixa automática de 6 velocidades desenvolvida pela Aisin concretizando o projeto de dupla embraiagem a ser lançado pela GM-PSA.

                            Deste modo, os futuros Insignia, 508 e C5, assentarão sobre módulos técnicos similares, adotando cada marca as suas próprias especificações.
                            O C5 continuará a dotar a suspensão hidropneumática, que oferece um dos melhores níveis de conforto do mercado.

                            Mantendo a elegância do atual modelo, acolherá os novos códigos da estética da gama que será apresentada no novo C4 Picasso.
                            Assim, a grelha adotará um estilo moderno prolongando-se sobre uns grupos óticos esguios.

                            O perfil conservará os 2/3 de carroçaria (chaparia) e 1/3 de vidros, conferindo-lhe a impressão de robustez.
                            A fim de continuar a sua internacionalização, sobretudo na China, o C5 III irá propor uma silhueta 3 volumes com uma mala que não será a convencional clássica.

                            A tendência indica que será abandonado o volante com o centro fixo.
                            A ergonomia será melhorada a fim de evitar a disseminação do nº de botões no volante e na consola.

                            Concluindo: o C5 II não será um Insignia rebadged, mas um modelo com estilo próprio que conservará a sua elegância e conforto, ganhando tecnologias mais modernas para rivalizar com os melhores da sua categoria

                            Fonte: L’Auto Journal

                            Outro render:
                            O que ficou suspenso foi a possibilidade de uma joint-venture. A colaboração no desenvolvimento de modelos em conjunto continuará, como inicialmente proposto, não sendo muito diferente de outros acordos que a PSA já desenvolveu (Toyota, Mitsubishi).
                            Após a ajuda do governo francês à PSA, com a contrapartida de esta não poder despedir ninguém, fez a GM recuar.
                            E porquê? A joint-venture significaria uma reestruturação industrial, focando na sobre capacidade produtiva que ambos os construtores possuem, o que implicaria o encerramento de diversas fábricas sub-aproveitadas.

                            E isso implicaria, claro, despedimentos. Muitos despedimentos...
                            Nem a França do Hollande ou a Alemanha de Merkel iriam permitir isso. E numa perspectiva mais global, é este nivel de interferência política que também ajuda a matar a indústria automóvel europeia, com os construtores a não conseguirem cortar nas despesas, de modo a atenuarem as percas.

                            Nos EUA, esse tipo de reestruturação foi um processo bastante penoso. Muitas fábricas foram fechadas, e infelizmente, muitas pessoas ficaram sem o seu trabalho. Curiosamente, processo possivel também graças à interferência governamental.
                            Mas acabou por permitir que as companhias se reestruturassem.
                            REsultado: com o recuperar da economia não só muitos desses trabalhos acabaram por ser recuperados (produção quase a niveis pré-crise), como as fábricas estão a ser aproveitadas em toda a sua capacidade (a Ford de momento, tem algumas unidades com aproveitamento superior a 100%), e ainda teve o bónus extra de o mercado obter produtos bastante melhores, dado que o dinheiro poupado permitiu investimento em produto fresco e bom.

                            -----

                            Relativamente á questão da intemporalidade.
                            A frase não está errada, mas a justificação não serve para este C5.
                            A questão é que vai ter aguentar no mercado, dado não haver sucessor para mais cedo.

                            Comentário


                              #15
                              Segundo informações recentes chegará em março de 2016.

                              Comentário


                                #16
                                Vamos a ver, vamos a ver. Calculo que antes de chegar ao mercado o nosso amigo Presidente da PSA ainda tenha alguma coisa a dizer.

                                Fez um excelente trabalho, nomeadamente na Nissan dos EUA e, segundo consta, também tinha uma palavra no design e não apenas na gestão!

                                PS - gostava que o grupo PSA entrasse novamente nos eixos e vejo com bons olhos a aliança à Opel (e menos à mãe GM).

                                Comentário


                                  #17
                                  Parece que face à enorme diminuição de vendas que se vem verificando recentemente no segmento D, e à estratégia de tornar na Citroen a linha "C" como Low-cost e a "DS" como premium, a existência de um modelo no segmento D - o C5 - não entrará no espírito de vendas em massa e a baixo custo.
                                  Devido a isso, a 3ª geração do modelo francês estará em sério risco de acabar por não nunca chegar a ver a luz do dia.

                                  A estratégia deverá passar por substituir o C5 pelo DS6, uma berlina premium com cerca de 4,8m e um forte concorrente aos modelos de topo deste segmento, especialmente os alemães, a Volvo, e os futuros Alfa Giullia e Jaguar Q-Type.
                                  Já há um tópico aqui no fórum dedicado ao DS6 (para quem quiser informar-se).
                                  A Citroën parece não querer dar sucessão direta ao C5


                                  Concept Numero 9
                                  Las ventas del segmento D van en caída libre. La tarta a repartir cada vez es más pequeña, y con menos ventas, justificar la inversión del desarrollo de un sedán para este segmento es cada vez más y más complejo.


                                  Los pocos fabricantes que quedan ahora mismo en la lucha sólo pueden permitírselo realizando maniobras globales. Ford puede justificar el próximo Mondeo por ser hermano gemelo del Fusion estadounidense. Hyundai se paga el i40 con el Sonata, que es primo muy cercano. Mercedes, Audi y BMW juegan la baza de comercializar globalmente, y con gran margen, sus berlinas del segmento D, tarea igual a la de Mazda.

                                  Pero luego están los pequeños jugadores, como son Opel con el Insignia y PSA con los 508 y C5. Opel no puede quejarse del rendimiento del Insignia, pues ha sido todo un éxito comercial entre las ventas a flotas para ejecutivos. En un buen principio la idea de GM y PSA pasaba por compartir factoría y plataforma para el futuro sedán de segmento D, con lo que las economías de escala podrían justificar la subsistencia del producto, pero tras la separación accionarial de ambas compañías, parece poco probable que el Insignia acabe emparentado con los modelos franceses. Con Buick vendiendo el Insignia en Estados Unidos, y con modelos chinos derivados de la misma plataforma, GM puede permitirse en cualquier caso costear una generación futura de la berlina.

                                  ¿Y PSA? Pues lo de los franceses es mucho más complicado. Los 508 y C5 "se venden bien dentro del segmento", pero como el segmento es cada vez más pequeño, el problema toma fuerza. En declaraciones a AutoExpress Frédéric Banzet, director de Citroën, "viendo el segmento D, que todavía no ha tocado fondo, parece poco lógico invertir en un sucesor para el C5", pero al mismo tiempo Banzet decía que "hay que cuidar al cliente que ha comprado un C5, y darle una opción para cuando quiera cambiar su coche".

                                  Esa opción podría llegar en la forma de un producto de la línea DS. Y es que productos como el DS5 (que comparte la plataforma del C4 Picasso), no sólo son rentables (tienen un alto margen comercial), sino que se pueden escalar en costes vendiendo unidades en China. Sabiendo que para el mercado chino Citroën prepara un SUV de grandes dimensiones (DSX7) y un DS9, traer ambos modelos podría ser una buena alternativa para el cliente del C5 y también para los que en su día quisieron o tuvieron un C6

                                  Y ¿qué pasará con el 508? Cabe esperar que PSA mate al C5 para dejar algo más de espacio vital para el 508, un producto muy logrado y competente. Pero sin poder escalar costes con el C5, ¿podrá PSA permitirse un 508 nuevo en el futuro?

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