Boas,
Hoje a minha namorada bateu num carro estacionado na minha rua e para descrever tudo irei sumarizar por pontos:
- O carro dela é um Peugeot 107
- O carro da outra senhora é um Toyota Corolla de 2003 (para enquadrar, apesar de pouco ter mudado com os anos)
- A dita senhora tinha o carro estacionado na minha rua, de sentido único, com estacionamento do lado e do outro, mas num acesso a uma garagem e com metade do carro na estrada
Ela ao arrumar o carro calculou mal os espaços e raspou com o pára-choques dela na porta direita traseira do Corolla.
A questão aqui não é a culpa: a minha namorada é a culpada porque bateu num carro parado, apesar das circunstâncias pouco ortodoxas.
A questão é o que a mulher declarou na DAAA:
- O carro da minha namorada, conforme foto em anexo, tem dois pontos de contacto (o carro da outra é cinzento) e está visível nos dois pontos cinzentos no carro da minha namorada.
- O carro da outra tem 3 pontos de contacto
- A dita senhora declarou na parte dos danos o seguinte: danos na porta traseira direita e interior
Ora, o carro da minha rapariga é uma flor de estufa e não há sequer plástico do pára-choques partido, e a outra declarou metade da porta dentro e interior danificado.. Ela claramente está a tentar aproveitar-se da situação, porque acredito piamente que com os danos todos que a porta tem já lá estavam antes, mas a minha namorada não sabe confirmar, porque não estava propriamente a tomar atenção a isso antes do toque.
A minha questão é: ela não pode ser martelada pela má-fé? Ela é culpada e o seguro resolve, mas epa, não gosto que se aproveitem e quero que ela sofra as devidas consequências!
Obrigado pela leitura do testamento
Hoje a minha namorada bateu num carro estacionado na minha rua e para descrever tudo irei sumarizar por pontos:
- O carro dela é um Peugeot 107
- O carro da outra senhora é um Toyota Corolla de 2003 (para enquadrar, apesar de pouco ter mudado com os anos)
- A dita senhora tinha o carro estacionado na minha rua, de sentido único, com estacionamento do lado e do outro, mas num acesso a uma garagem e com metade do carro na estrada
Ela ao arrumar o carro calculou mal os espaços e raspou com o pára-choques dela na porta direita traseira do Corolla.
A questão aqui não é a culpa: a minha namorada é a culpada porque bateu num carro parado, apesar das circunstâncias pouco ortodoxas.
A questão é o que a mulher declarou na DAAA:
- O carro da minha namorada, conforme foto em anexo, tem dois pontos de contacto (o carro da outra é cinzento) e está visível nos dois pontos cinzentos no carro da minha namorada.
- O carro da outra tem 3 pontos de contacto
- A dita senhora declarou na parte dos danos o seguinte: danos na porta traseira direita e interior
Ora, o carro da minha rapariga é uma flor de estufa e não há sequer plástico do pára-choques partido, e a outra declarou metade da porta dentro e interior danificado.. Ela claramente está a tentar aproveitar-se da situação, porque acredito piamente que com os danos todos que a porta tem já lá estavam antes, mas a minha namorada não sabe confirmar, porque não estava propriamente a tomar atenção a isso antes do toque.
A minha questão é: ela não pode ser martelada pela má-fé? Ela é culpada e o seguro resolve, mas epa, não gosto que se aproveitem e quero que ela sofra as devidas consequências!
Obrigado pela leitura do testamento
Comentário