Inundação provocada por "ocupas" encerrou sede de associação gay
Uma inundação causada pelos "ocupas" da Rua de S. Lázaro, em Lisboa, obrigou ao encerramento da sede da associação Ilga - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero. Os activistas gay não sabem quando poderão reabrir. Tanto a linha de aconselhamento telefónico como o serviço de apoio psicológico da associação estão interrompidos e sem data para retomarem o funcionamento.
O problema terá tido origem num cano roto. Pouco depois de se instalarem na casa camarária junto ao Hospital de S. José, há uma semana, os "ocupas" abriram a água, que se encontrava fechada. "Avisámo-los para não o fazerem, porque já há ano e meio tinha sucedido o mesmo durante outra ocupação", relata o presidente da Ilga, Paulo Côrte-Real.
A associação está sediada há década e meia no rés-do-chão do prédio camarário da Rua de S. Lázaro, enquanto os "ocupas" invadiram o primeiro e o segundo andar. Depois de vários dias com a água a escorrer por paredes e tectos, a associação teve de fechar ao público, conta o presidente da associação. "Há um bocado de tecto prestes a cair e foi preciso chamar a Protecção Civil e a EPAL para a água voltar a ser fechada".
"Quem pode resolver a situação é a câmara. Já enviámos fotos do sucedido ao presidente António Costa", observa o mesmo responsável.
Entretanto, os "ocupas" foram notificados pelas autoridades para abandonar o local no prazo de dez dias úteis. Antes disso, na quarta-feira, o grupo divulgou no seu blogue (saolazaro94.blogspot.pt) uma carta aberta à vereadora da Habitação, Helena Roseta, questionando a coerência das suas posições no que à ocupação de casas diz respeito. A autarca, que tem criticado a invasão do imóvel municipal mas que se disponibilizou para receber os ocupantes, não quis comentar a missiva.
Uma inundação causada pelos "ocupas" da Rua de S. Lázaro, em Lisboa, obrigou ao encerramento da sede da associação Ilga - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero. Os activistas gay não sabem quando poderão reabrir. Tanto a linha de aconselhamento telefónico como o serviço de apoio psicológico da associação estão interrompidos e sem data para retomarem o funcionamento.
O problema terá tido origem num cano roto. Pouco depois de se instalarem na casa camarária junto ao Hospital de S. José, há uma semana, os "ocupas" abriram a água, que se encontrava fechada. "Avisámo-los para não o fazerem, porque já há ano e meio tinha sucedido o mesmo durante outra ocupação", relata o presidente da Ilga, Paulo Côrte-Real.
A associação está sediada há década e meia no rés-do-chão do prédio camarário da Rua de S. Lázaro, enquanto os "ocupas" invadiram o primeiro e o segundo andar. Depois de vários dias com a água a escorrer por paredes e tectos, a associação teve de fechar ao público, conta o presidente da associação. "Há um bocado de tecto prestes a cair e foi preciso chamar a Protecção Civil e a EPAL para a água voltar a ser fechada".
"Quem pode resolver a situação é a câmara. Já enviámos fotos do sucedido ao presidente António Costa", observa o mesmo responsável.
Entretanto, os "ocupas" foram notificados pelas autoridades para abandonar o local no prazo de dez dias úteis. Antes disso, na quarta-feira, o grupo divulgou no seu blogue (saolazaro94.blogspot.pt) uma carta aberta à vereadora da Habitação, Helena Roseta, questionando a coerência das suas posições no que à ocupação de casas diz respeito. A autarca, que tem criticado a invasão do imóvel municipal mas que se disponibilizou para receber os ocupantes, não quis comentar a missiva.
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