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Optimus Primavera Sound Porto (BLUR confirmados em 2013!)

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    Sociedade Optimus Primavera Sound Porto (BLUR confirmados em 2013!)


    Boas!
    À imagem do que existe para boa parte dos festivais de verão em Portugal, aqui fica o tópico dedicado a um dos grandes festivais de música da Europa que, além do local original onde se realiza (Barcelona), migra este ano até à margem norte do Rio Douro, permanecendo por lá pelo menos 3 anos.

    A edição catalã começou ontem, e falta agora uma semana para se abrirem as hostilidades no Porto, sendo que boa percentagem das bandas passam pelas duas cidades.
    O grande destaque seria Bjork, que teve de cancelar devido a problemas nas cordas vocais... Mas ainda assim, a organização presenteia-nos com um cartaz muito bom e homogéneo, que se vai apresentar em 4 palcos distintos.

    Os bilhetes custam 50€ nos dois dias principais, sendo que o passe de 4 dias custa 99€.

    Aqui fica o cartaz:





    O recinto:


    Temos ainda o Público a divulgar na sua página de internet P3 várias informações ao Festival: Optimus Primavera Sound | P3. É só navegar.

    E essencialmente aproveitar os concertos! Daqui, quem vai?

    Editado pela última vez por BrunoTRF; 31 May 2012, 16:21.

    #2
    Devo ir no dia 8, mas os 50€ do bilhete ainda me deixam um bocadinho de pé atrás...

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      #3
      Eu vou! Com o passe de 4 dias

      Beach House oh yeah!

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        #4
        Yann Tiersen! Granda maluqueira.

        Comentário


          #5
          Acho que os Explosões no Céu cancelaram também...

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            #6
            Vais para a praia, abancas com uma toalhita, levas umas garrafitas de... Sumol, e ouves os concertos sem pagar.

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              #7
              Sim, com Mercury Rev a substituir.

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                #8
                Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
                Acho que os Explosões no Céu cancelaram também...
                Certo. Problemas de saúde de um familiar de um dos membros... Substituídos pelos Mercury Rev!

                Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver Post
                Vais para a praia, abancas com uma toalhita, levas umas garrafitas de... Sumol, e ouves os concertos sem pagar.
                Por acaso...
                Mas, pelo que vejo dos esquemas do recinto, os palcos não vão ficar na zona em que está na queima. Fica bastante mais para o interior do Parque da Cidade, na zona verde.

                Aliás, a zona do Queimódromo parece que vai servir quase exclusivamente para o parque de bicicletas (a organização tem tentado motivar as pessoas a usar esse meio de transporte) e para a zona dos comes e bebes e Merchandising.

                Comentário


                  #9
                  Magnífico concerto que os The Cure estão a dar neste momento no Primavera Sound de Barcelona Alguém sabe se os concertos do Porto também vão ser transmitidos na net?

                  Comentário


                    #10
                    Infelizmente, e por motivos profissionais, o mais certo é não conseguir ir. Ainda há umas esperanças mínimas, mas parece-me que só um milagre irá inverter a situação.

                    Espero que aproveitem bem as grandes bandas que se vão apresentar na próxima semana no Parque de Cidade. Mesmo com algumas desistências de peso, ficaram muitas das mais importantes bandas da actualidade (indie/rock).
                    Aliás, sinto, entre esta frustação em não poder ir, um certo alívio de não ter que fazer uma escolha. Optar entre Beach House e The Walkmen (que entre outras proezas, "só" editaram dois dos meus discos favoritos de 2012), para mim, nem sequer é uma tarefa difícil. É uma escolha impossível.

                    Boa sorte e bons concertos! ;)
                    (E um abraço especial ao Bruno e à Ginie)

                    Comentário


                      #11
                      Quero ir no dia 8 para ver em especial kings of convenience e the afghan whigs e claro the xx.

                      Comentário


                        #12
                        Isto está complicado. Mas pelo menos dia 9 quero ir, para ver os meus queridos Saint Etienne. Por outro lado, se for no dia 7 vejo The Rapture e Tiersen e ainda vou daqui para o Porto com companhia.

                        Estou num profundo dilema...causado por não poder largar os 100 euros do passe para 4 dias.

                        Comentário


                          #13
                          Magnífico cartaz! Esta é mais a minha onda de som, na verdade. Pena que seja no Porto (bom para a cidade) porque com este calor só aptece é rumar mais a sul de Lisboa que é o que se calhar vou fazer...

                          A propósito nunca mais houve nenhum Optimus hype?

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por ferrer Ver Post
                            Quero ir no dia 8 para ver em especial kings of convenience e the afghan whigs e claro the xx.
                            kings e the xx nao é dia 9 ( sabado ) ?

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por dvck Ver Post
                              Magnífico concerto que os The Cure estão a dar neste momento no Primavera Sound de Barcelona Alguém sabe se os concertos do Porto também vão ser transmitidos na net?
                              Verdade!

                              E está agora a começar The Drums!



                              Por acaso não sei se vão transmitir no Porto, mas era porreiro, essencialmente porque não vou poder ver Beach House ou The Walkmen (ainda não me consegui decidir!) e assim via mais tarde.

                              Originalmente Colocado por portishead Ver Post
                              Infelizmente, e por motivos profissionais, o mais certo é não conseguir ir. Ainda há umas esperanças mínimas, mas parece-me que só um milagre irá inverter a situação.

                              Espero que aproveitem bem as grandes bandas que se vão apresentar na próxima semana no Parque de Cidade. Mesmo com algumas desistências de peso, ficaram muitas das mais importantes bandas da actualidade (indie/rock).
                              Aliás, sinto, entre esta frustação em não poder ir, um certo alívio de não ter que fazer uma escolha. Optar entre Beach House e The Walkmen (que entre outras proezas, "só" editaram dois dos meus discos favoritos de 2012), para mim, nem sequer é uma tarefa difícil. É uma escolha impossível.

                              Boa sorte e bons concertos! ;)
                              (E um abraço especial ao Bruno e à Ginie)
                              Tu vê lá se te safas! Era porreiro conseguires vir!
                              Quanto a Beach House vs. The Walkmen, eu e a Ginie já pensámos em gravar o concerto (eu The Walkmen, ela Beach House), e assim ficávamos todos satisfeitos.


                              Originalmente Colocado por AMGfan Ver Post
                              Magnífico cartaz! Esta é mais a minha onda de som, na verdade. Pena que seja no Porto (bom para a cidade) porque com este calor só aptece é rumar mais a sul de Lisboa que é o que se calhar vou fazer...

                              A propósito nunca mais houve nenhum Optimus hype?
                              Também é mesmo a minha onda. Um festival à minha medida, em que vou andar feliz da vida a saltar entre palcos durante meia dúzia de horas.
                              Editado pela última vez por BrunoTRF; 02 June 2012, 00:37.

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                                #16
                                Obrigado pelo tópico, não fosse ele, não tinha visto the cure nem a esta hora não estava a ver the drums

                                Depois posta o que gravares, já que não vai maomé á montanha...

                                Comentário


                                  #17
                                  É o festival que mais me diz em termos de gostos musicais, mas infelizmente não vou poder ir até ao Porto


                                  Gostava de assistir aos concertos de 7, 8 e 9

                                  btw há por aqui pessoal com gostos semelhantes e que não passam pelo tópico do melhor álbum do ano

                                  ai,ai, falha grave

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por carregalhe Ver Post
                                    Isto está complicado. Mas pelo menos dia 9 quero ir, para ver os meus queridos Saint Etienne. Por outro lado, se for no dia 7 vejo The Rapture e Tiersen e ainda vou daqui para o Porto com companhia.

                                    Estou num profundo dilema...causado por não poder largar os 100 euros do passe para 4 dias.
                                    Tu decide-te, homem!

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por BrunoTRF Ver Post
                                      Tu decide-te, homem!
                                      É difícil, porra! Eu queria ir a todos. Vou decidir hoje quando vir o concerto dos Saint Etienne em directo. Quero ver que músicas vão tocar lá.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por carregalhe Ver Post
                                        É difícil, porra! Eu queria ir a todos. Vou decidir hoje quando vir o concerto dos Saint Etienne em directo. Quero ver que músicas vão tocar lá.
                                        Está a dar agora!



                                        Às 11:30 há Wild Beasts! Não quero perder!

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                                          #21
                                          Vi os Saint Etienne...e fiquei desiludido. Mesmo a voz da Cracknell...

                                          A seguir vieram os Wild Beasts, que até já vi ao vivo, e serviram para confirmar que não vou mesmo dia 9. Vou dia 7, essencialmente por Atlas Sound, Tiersen, Drums e Rapture.

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                                            #22
                                            Vou cumprir um dos meus sonhos (a nível de concertos diga-se ) e ver Death Cab For Cutie no sábado, uma banda que se estreia cá ao fim de 14 anos de existência e que com muita pena minha duvido que cá volte

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                                              #23
                                              A ñ ser q me caia 1 bilhete no colo nos próximos dias, tb ñ vou marcar presença.
                                              Os €€€ ñ me permitem, e já tenho o investimento feito no outro festival da operadora...

                                              Espero ler reportagens de grande qualidade e ver uns concertos à maneira, no Youtube, pois claro

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                                                #24
                                                Originalmente Colocado por carregalhe Ver Post
                                                Vi os Saint Etienne...e fiquei desiludido. Mesmo a voz da Cracknell...

                                                A seguir vieram os Wild Beasts, que até já vi ao vivo, e serviram para confirmar que não vou mesmo dia 9. Vou dia 7, essencialmente por Atlas Sound, Tiersen, Drums e Rapture.
                                                Então só precisas de tecto para uma noite?
                                                Originalmente Colocado por rks Ver Post
                                                Vou cumprir um dos meus sonhos (a nível de concertos diga-se ) e ver Death Cab For Cutie no sábado, uma banda que se estreia cá ao fim de 14 anos de existência e que com muita pena minha duvido que cá volte
                                                Vens sozinho? Se quiseres, manda PM com o teu nº tlm e encontramo-nos. Já que no SBSR do ano passado nos vimos mas não nos conhecemos.

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                                                  #25
                                                  Ou talvez nem isso, visto que talvez dê boleia a 2 amigos que precisam de regressar logo após. Honestamente, ainda estou tão "preso" que não vale a pena fazeres planos a contar comigo, não tos quero estragar.

                                                  Mas de qualquer forma, ainda te direi alguma coisa e agradeço mais uma vez a disponibilidade.

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                                                    #26
                                                    Ok, carregalhe.

                                                    Deixo aqui mais um texto interessante do Ípsilon sobre o Festival:

                                                    Um festival global no Porto
                                                    01.06.2012 - Vítor Belanciano

                                                    Quando se diz Primavera Sound pensa-se em música actual, em melómanos de todo o mundo, em cidades estimulantes, numa experiência onde a qualidade suplanta a obsessão pela quantidade. A partir de 5ª feira, o Primavera Sound é do Porto

                                                    Muito mais do que um festival de música." Quantas vezes ouvimos esta frase? Tantas que a mesma se tornou mero adereço. Saudemos por isso um festival que se assume como sendo de música. E nessa dinâmica, gerada a partir da música, é mais do que um festival de música.

                                                    Não porque faça qualquer esforço para sê-lo, mas porque o seu impacto - artístico, económico ou de projecção da imagem da cidade onde se realiza - está para além da música. Ao longo de mais de uma década de vida, com arrojo, profundidade e esforço, tornou-se numa identidade credível e reconhecida em todo o mundo. Falamos do Primavera Sound que se realizará pela primeira vez no Porto, o tipo de festival a que se vai antes mesmo sem saber os nomes que integrarão o cartaz. Porque foi construída uma relação de confiança entre público e festival.

                                                    Um outro festival com origem em Barcelona, o Sónar, também conseguiu esse feito de se tornar numa identidade - ou uma "marca", como se tornou habitual dizer - com vocação global.

                                                    É aliciante comparar a evolução dos mais conhecidos festivais espanhóis com portugueses. Há muitos anos invejavam-nos. Aqui as estruturas e os cartéis eram deficientes, mas um país pequeno, com uma indústria musical estreita, concretizava eventos para milhares de pessoas, apostando em grupos de culto como Portishead, PJ Harvey ou Sonic Youth.

                                                    No espaço de meia dúzia de anos tudo mudou, porque o Sónar, o Primavera Sound e o Bénicassim se afirmaram para todo o mundo. Os dois primeiros, em particular, criaram uma dinâmica imbatível. Experimentá-los é sentir que se está num espaço onde circulam pessoas de todas as latitudes com música, ideias e estilos misturados, que fazem sentido hoje. Devolvem-nos o mundo na sua complexidade, no presente.

                                                    A solução é sair

                                                    A comparação com Portugal poderá ser, à superfície, injusta: o mercado espanhol é maior, o poderio económico também e o país possui uma outra centralidade geográfica, que lhe permite apostar nos mercados próximos.

                                                    Mas, antes, existe um problema de identidade. O Sónar é o mais credível festival de músicas electrónicas do mundo e o Primavera Sound um exemplo de consistência em todas as áreas das músicas alternativas pop-rock, ambos apostando em propostas consolidadas e emergentes.

                                                    Mais do que a quantidade de público - nos últimos anos, em ambos os casos, a procura foi superior à oferta - interessa-lhes a fidelização, para que quem gostou possa regressar e confiar em quem programa. Ambos lidaram com o problema do crescimento, apostando além-fronteiras.

                                                    Este ano o Sónar teve uma primeira edição no Brasil e o Primavera Sound expande-se para o Porto. Não surpreende que o primeiro se tenha imposto nos últimos anos da década de 1990 e primeiros da década de 2000, quando as diversas linguagens electrónicas tiveram grande impacto. Já a credibilização do Primavera Sound coincidiu, em parte, com o renascer do rock alternativo na alvorada dos anos 2000.

                                                    Ambos são indissociáveis de Barcelona, tendo acompanhado a transformação de uma cidade que, nas duas últimas décadas, passou do papel de urbe meio esquecida a uma das metrópoles mais desejáveis da Europa e que, na actualidade, vive o conflito da superlotação turística.

                                                    Quer o Sónar, quer o Primavera Sound, têm o mesmo problema. A sua capacidade de crescer esgotou-se, até por causa dos espaços físicos onde ambos decorrem. A solução é sair. "Em Barcelona não queremos passar das 40 mil pessoas diárias", dizia-nos Gabriel Ruiz, director do Primavera Sound, "e a consequência natural foi começar a pensar noutro sítio."

                                                    Propostas não faltaram, mas a opção foi o Porto, cidade com potencial mas ainda pouco conhecida (como Barcelona, anos antes), portanto passível de ser descoberta com surpresa. A ligação com a produtora portuguesa Ritmos (do festival Paredes de Coura) e o parque da cidade foram outras mais-valias tidas em conta.

                                                    Entre 5ª feira, dia 7, e sábado, dia 9, evoluirão pelos quatro palcos do parque da cidade nomes como Atlas Sound, Suede, The Drums, The Rapture, Beach House, Chairlift, The xx, Black Lips, M83, Rufus Wainwright, Flaming Lips, The Walkmen, Wilco, Yo La Tengo, Demdike Stare, Forest Swords, Gala Drop, John Talabot, Kings Of Convenience, Lee Ranaldo, Saint Etienne, The Weeknd, Spiritualized ou Washed Out. Domingo, dia 10, é a Casa da Música e o Hard-Club que receberão nomes como Best Youth, James Ferraro, Kindness ou Olivia Tremor Control.

                                                    Não é um festival para espectadores passivos. Pede-se-lhes que não tenham receio de se perder nas escolhas. Pode-se ir atrás do grupo que já se conhece ou do desconhecido. O cartaz funciona como uma síntese dos grupos que deram que falar nos últimos meses, com os que irão dar que falar nos próximos, e consagrados à mistura.

                                                    Mas não é apenas pelo cartaz que o Sónar ou o Primavera Sound se diferenciam. O artista e músico João Paulo Feliciano, convidado para a direcção artística e cenográfica do Primavera Sound no Porto, é da opinião que a maior parte dos festivais assenta numa tipologia genérica, semelhantes no modelo, na distribuição dos palcos, na presença visual dos patrocinadores e nas infra-estruturas. Com algumas excepções - como o Sónar, onde a comunicação da imagem é também uma operação artística - a maioria não se diferencia. "O meu trabalho é procurar a especificidade de uma conjugação de factores (o patrocinador, o parque, o festival e o Porto), potenciando-os, para que a experiência seja um todo. A comunicação gráfica, a escolha de parceiros, a relação com a cidade, o respeito para com o público", tudo isso definem o que é o festival.

                                                    "As diferenças mais substanciais que as pessoas vão sentir têm a ver com o tipo de estruturas presentes e a forma como elas definem uma paisagem visual" diz. "Os palcos principais não vão ter telas impressas com o nome do patrocinador, a presença das marcas será diferente e a linguagem dos materiais visuais estará em sintonia com o parque e o tipo de música."

                                                    Na maior parte dos festivais o cuidado estético é descurado em favor da eficácia operativa. No Primavera vai-se tentar conciliar as duas dimensões, de forma a optimizar o impacto visual do recinto, ao nível da aparência dos palcos ou da iluminação, segundo princípios de leveza, transparência, simplicidade e economia de meios. A ideia não é impressionar pela presença visual esmagadora, mas sim pela clareza e respiração.

                                                    Os brindes, por exemplo, "são coisas que têm uma utilidade dentro do recinto", diz Feliciano, "como sacos que se transformam em mantas para as pessoas se sentarem na relva ou sacos de lixo e toalhetes descartáveis." A intervenção no espaço tem em conta a especificidade ambiental e a racionalização dos recursos, em sintonia com os tempos em que vivemos.

                                                    Este tipo de intervenção, defende, só é possível quando existe sintonia entre o conceito do festival e os outros intervenientes. "Na listagem de bandas, a Bjork (entretanto cancelada) surge com o mesmo tamanho que o Rafael Toral. Não se estabelece uma importância do artista em termos de público. Ora isto só é possível quando se chega a um patamar em que se percebe que o público vai aderir, não por ter o nome da Bjork destacada, mas porque está lá Primavera Sound." Nem mais.
                                                    Um festival global no Porto - musica - Ípsilon

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                                                      #27
                                                      É já amanhã!

                                                      Aquele que promete ser um dos grandes momentos da primeira noite:

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                                                        #28
                                                        Amanhã ia essencialmente por Suede, The Drums e The Rapture por esta ordem

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                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por BrunoTRF Ver Post
                                                          É já amanhã!

                                                          Aquele que promete ser um dos grandes momentos da primeira noite:

                                                          Vi os The Rapture no Domingo e o concerto deles é uma grande festa, põem toda a gente a dançar.

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                                                            #30
                                                            Estou lá amanhã. E com muita pena de não estar nos outros dias!

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