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Segunda auto-estrada Lisboa-Porto em 2008

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    Segunda auto-estrada Lisboa-Porto em 2008

    Segunda auto-estrada Lisboa-Porto em 2008

    Nova ligação de Lisboa ao Porto terá 327 quilómetros, dos quais 229 estão já construídos.

    Não haverá guerra de preços das portagens porque a Brisa lidera os consórcios concessionários das duas auto-estradas.



    Uma segunda auto-estrada ligará Lisboa ao Porto em 2008, concluídos os 92 quilómetros da A17 que separam a Marinha Grande de Mira, mais os seis quilómetros entre Estarreja e Angeja, na A29.

    Dezassete anos depois da inauguração da A1, as duas maiores cidades do País passarão a ter um nova ligação viária, em que nos 110 quilómetros, entre Mira e Porto, não é cobrada portagem.

    Com um total de 327 quilómetros, a via está repartida por três auto-estradas, ligadas entre si. No sentido Norte-Sul o primeiro lanço é a A29, também designada de concessão da Costa de Prata, e tem uma extensão de 85 quilómetros entre os concelhos de Gaia e Aveiro.

    A segunda auto-estrada representa 117 quilómetros e vai de Aveiro à Marinha Grande. Por fim o lanço, de 125 quilómetros, liga esta cidade a Lisboa, percorrendo a zona do Oeste, concessionada à Auto-estradas do Atlântico.

    Para a conclusão da segunda alternativa para ligar Lisboa ao Porto sempre a 120 km/h falta realizar, na A17, os lanços entre Marinha Grande e Louriçal (Pombal), numa extensão de 31 quilómetros. A conclusão da obra está prevista para Maio do próximo ano.

    Em Janeiro de 2008 ficarão concluídos os 61 quilómetros entre Louriçal, Figueira da Foz e Mira. No mesmo ano, na A29, será concretizado o troço de seis quilómetros entre Angeja e Estarreja da responsabilidade da concessionária Aenor.

    Caberá à Brisal (Litoral Centro) efectuar a construção da A17, entre a Marinha Grande e Mira, numa extensão de 92 quilómetros, orçados em 542 milhões de euros, segundo divulgou a empresa.

    BRISA CONTROLA VIA

    Via concorrente da Auto-estrada do Norte (A1), a nova ligação será explorada na maior parte da sua extensão por concessionárias ligadas à Brisa, empresa que detém o controlo da A1, pelo que dificilmente haverá guerra de preços entre as duas vias.

    Alvo de decisão negativa por parte da Autoridade da Concorrência, em Abril último, a aquisição de 40 por cento das Auto-estradas do Atlântico (concessionária da Brisa) viria, no entanto, a ser autorizada pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, em Junho último.

    Na esfera de influência da Brisa está igualmente a Brisal, concessionária dos 92 quilómetros em construção na A17.

    Nos restantes 110 quilómetros (scut com portagens virtuais) a concessão da auto-estrada está entregue a uma empresa concorrente da Brisa. o grupo Aenor. Esta é a segunda maior concessionária nacional, que detém 506 quilómetros.

    Com mais 26 quilómetros do que a A1, a futura ligação Lisboa/Porto poderá ser cumprida num período de tempo inferior a três horas. O preço da portagem entre Lisboa e Porto não está ainda definido.

    Concluída em Setembro de 1991, 30 anos depois de construído o primeiro troço entre Lisboa e Vila Franca de Xira, a Auto-estrada do Norte revelou-se um caso de sucesso. Em 1992, um ano após a sua conclusão percorreram a Brisa 7,5 milhões de veículos. Em 2004, doze anos depois, circularam 15,6 milhões de veículos.

    360 NOVOS POSTOS DE TRABALHO

    A abertura dos dois troços da A17 explorados pela Brisal permitem a ligação directa da Figueira da Foz a Aveiro e a Leiria, por auto-estrada, depois de concretizada a ligação a Coimbra.

    A obra, segundo a concessionária Brisal, reduz o tráfego dentro das localidades e permite uma redução das emissões de CO2. A empresa defende ainda que as novas ligações vão criar 360 postos de trabalho, após a conclusão da obra.

    O contrato de exploração é por 30 anos, sendo que o consórcio liderado pela Brisa/Auto-estradas do Litoral tem como principal accionista a Brisa com 80 por cento do capital, concessionária que explora a A1. A Brisa Electrónica Rodoviária ficará responsável pelo equipamento e assistência electrónica.

    TRAVÃO À MORTE DE CRIANÇAS

    A campanha de prevenção da sinistralidade rodoviária lançada ontem, em resultado de uma parceria Ministério da Administração Interna/Galp Energia, visa a redução da velocidade nas estradas e tem como ‘clique emotivo’ as crianças. ‘Todos os anos a velocidade nas estradas vitima um avião cheio de crianças. Este ano ajude-nos a evitar uma tragédia. Reduza a velocidade’ é a mensagem de suporte da campanha lançada nos meios de Comunicação Social e em 800 postos da Galp.

    Durante a apresentação da campanha, o ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa, sublinhou que 59 mil pessoas foram vítimas de acidentes de viação em Portugal nos últimos cinco anos. Por ano, entre 300 e 400 crianças morrem ou ficam feridas devido à sinistralidade rodoviária.

    1100 MILITARES NAS ESTRADAS

    Este fim-de-semana marca o início de férias para a maior parte dos portugueses. No âmbito da ‘Operação Verão Seguro’, 1100 militares da GNR fiscalizam o comportamento dos condutores nas principais estradas.

    As saídas de Lisboa e Porto, as vias de acesso ao Algarve e Vilar Formoso são os pontos mais vigiados pelos elementos da BT.

    Ao longo de mais de três mil quilómetros de via existirão veículos equipados com radares para a detecção de condutores em excesso de velocidade. Nas principais auto-estradas, os sistemas de videovigilância permitirão o controlo dos condutores.

    SAIBA MAIS

    8 empresas concessionárias de auto-estradas em Portugal. A maior, com 1006 km, é a Brisa, seguida da Aenor com 506.

    7 auto-estradas de portagem virtual (Scut), entre elas a Via do Infante, no Algarve, e a auto-estrada da Beira Interior

    76 mil viaturas circulam diariamente na A5. Esta é a mais utilizada da Brisa, seguida pela A1, com 35 mil veículos

    57% dos automobilistas usam Via Verde, enquanto 24% pagam em dinheiro. O cartão multibanco é usado por 19%.

    436 pessoas morreram este ano vítimas de acidentes de viação. Houve 1870 feridos graves e 22 878 ligeiros.

    4 pontos negros identificados pela Associação dos Cidadãos Auto-Mobilizados: IP5; Saída de Setúbal; Infantado; EN125.

    2 milhões de automobilistas são afectados pela compra da Auto-estrada Atlântico pela Brisa, diz a Autoridade da Concorrência.


    Percebem agora a medida do ministro das finanças...
    Não haverá concorrência...

    E eu que, a partir de setembro, irei fazer semanalmente porto-lisboa.

    É por estas e por outras que o povo está cada vez mais pobre.[8]
    Vergonha!!![xx(]

    #2
    Portugal parece cada vez mais um grande circo, é só palhaçadas [xx(] [8]

    Comentário


      #3
      citação:Originalmente colocada por mjm

      Percebem agora a medida do ministro das finanças...
      Não haverá concorrência...

      E eu que, a partir de setembro, irei fazer semanalmente porto-lisboa.

      É por estas e por outras que o povo está cada vez mais pobre.[8]
      Vergonha!!![xx(]
      Mas a autoridade da concorrência vetou a compra da AEA por parte da Brisa. Não estou a perceber (se calhar é porque acordei agora [8)]).

      Vamos ter duas AE's a ligar as duas maiores cidades, mas ainda há capitais de distrito no interior que ainda não têm AE (Bragança, Portalegre, Beja).

      Comentário


        #4
        Mais uma AE?
        Será assim tão necessária essa AE?
        A que existe não chegava para o transito fluir?
        Acho uma estupidez investir noutra AE para ligar Porto e Lisboa e deixar outras estradas/ligações que fazem mais falta de fora dos planos.

        Comentário


          #5
          O proximo projecto é uma AE a atravessar o interior, de sul a norte.

          Comentário


            #6
            citação:Originalmente colocada por RAD

            citação:Originalmente colocada por mjm

            Percebem agora a medida do ministro das finanças...
            Não haverá concorrência...

            E eu que, a partir de setembro, irei fazer semanalmente porto-lisboa.

            É por estas e por outras que o povo está cada vez mais pobre.[8]
            Vergonha!!![xx(]
            Mas a autoridade da concorrência vetou a compra da AEA por parte da Brisa. Não estou a perceber (se calhar é porque acordei agora [8)]).

            Vamos ter duas AE's a ligar as duas maiores cidades, mas ainda há capitais de distrito no interior que ainda não têm AE (Bragança, Portalegre, Beja).
            Vetou, alegando a concorrÊncia entre as empresas...
            Prejudicava os condutores e não favorecia a concorrência.


            Mas, o ministro da economia (FDP[8]) alegou que a brisa precisava de crescer e então autorizou a compra da AE do atlântico...
            E agora a brisa controla as duas AE (quase...)


            Enfim...
            Quando sair do seu ministério terá um lugar na brisa...
            [)]

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              #7
              citação:Originalmente colocada por Nhoco

              Mais uma AE?
              Será assim tão necessária essa AE?
              A que existe não chegava para o transito fluir?
              Acho uma estupidez investir noutra AE para ligar Porto e Lisboa e deixar outras estradas/ligações que fazem mais falta de fora dos planos.

              A questão agora não se coloca, pois a AE já está quase completa faltam poucos km...

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                #8
                mas então porque passar a a1 para 3 faixas???

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                  #9
                  Se pusessem a A1 em condiçoes de circulação, em vez de enterrar mais dinheiro...

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                    #10
                    citação:Originalmente colocada por Nhoco

                    Mais uma AE?
                    Será assim tão necessária essa AE?
                    A que existe não chegava para o transito fluir?
                    Acho uma estupidez investir noutra AE para ligar Porto e Lisboa e deixar outras estradas/ligações que fazem mais falta de fora dos planos.

                    A questão não é tanto entre Lisboa e Porto mas sim por onde essa AE passa. O caminho não é o mesmo por isso não digam que, por ligar as mesmas cidades, não era necessário.

                    E não me venham dizer que no interior não há AE e tal, porque não podemos ir construir 1 AE para 1.000 habitantes no interior quando há 2.000 no litoral que ainda não têem.

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                      #11
                      Em vez de fazerem mais uma AE Lisboa-Porto (não bastava a A1 e ainda mais, estão a fazer obras de alargamento para 3 faixas) deviam era de fazer aqui uma variante á EN3 Cartaxo-Santarem, este actual troço é uma vergonha, passam centenas de veiculos pesados e não só(tractores; gruas;debulhadoras...) por dentro da pseudo-vila de Vale de Santarem , para além de ser o troço onde se regista mais acidentes na EN3, já para não falar da ponte d´asseca em estado degradante.

                      E isto é só uma minuscula parte do problema....tirando ainda a nesscidade de algumas regiões do interior que bem precisam de uma AE.

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                        #12
                        citação:Originalmente colocada por mcabral
                        A questão não é tanto entre Lisboa e Porto mas sim por onde essa AE passa. O caminho não é o mesmo por isso não digam que, por ligar as mesmas cidades, não era necessário.
                        Entre Aveiro e o Porto vão lado a lado, mas aí há trânsito que o justifique. O incompreensivel é uma ser gratuita e a outra não

                        Comentário


                          #13
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                            #14
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                              #15
                              citação:Originalmente colocada por Nhoco

                              Mais uma AE?
                              Será assim tão necessária essa AE?
                              A que existe não chegava para o transito fluir?
                              Acho uma estupidez investir noutra AE para ligar Porto e Lisboa e deixar outras estradas/ligações que fazem mais falta de fora dos planos.
                              A que temos chega e sobra, desde que a ponham no minimo com 3 vias para cada lado durante todo o troço!
                              Depois da Ota esta cagada....Opa invistam noutras coisas,se os senhores governantes não têm que fazer ao dinheiro ao menos não o esbanjem....

                              Comentário


                                #16
                                citação:Originalmente colocada por Bolide

                                citação:Originalmente colocada por mcabral
                                A questão não é tanto entre Lisboa e Porto mas sim por onde essa AE passa. O caminho não é o mesmo por isso não digam que, por ligar as mesmas cidades, não era necessário.
                                Entre Aveiro e o Porto vão lado a lado, mas aí há trânsito que o justifique. O incompreensivel é uma ser gratuita e a outra não
                                Isso é verdade. A questão de ser gratuita nesse troço também não compreendo. Talvez por nessa região a nacional atravessar muitas localidades o que levaria muito mais trânsito a circular fora da AE reduzindo os objectivos para que fo feita.

                                Comentário


                                  #17
                                  Se em vez disso a A1 passasse a ter 3 faixas para cada lado isso é que era.E os distritos do interior que não tem passassem a ter AE era sem duvida mais prioritário.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Outra autoestrada para quê? se este ano até se andou menos na estrada... acho que na faz falta nemhuma

                                    Comentário


                                      #19
                                      citação:Originalmente colocada por pc

                                      Portugal parece cada vez mais um grande circo, é só palhaçadas [xx(] [8]
                                      :D

                                      Comentário


                                        #20
                                        nestes posts bem se vê a quantidade de velhos do restelo que por aí andam. A mobilidade é essencial para o desenvolvimento do país, a facil circulação de pessoas e bens é um incentivo ao desenvolvimento das economias.

                                        O facto de haver duas autoestradas de lisboa ao porto,não pode ser visto assim linearmente. Até porque a A8 serve as cidades de Loures, Torres Vedras, Peniche, Caldas e por aí fora. Já no litoral norte o caos no transito na zona de Aveiro é conhecido de todos e aquelas estradas estão saturadas.

                                        Quanto a Autoestrada para Bragança, já foi anunciada a reconversão do IP4 em AE.
                                        Quanto a Portalegre, apesar de não haver AE, existe o IP2 que liga a A6 a esta cidade.

                                        Lembrem-se como era viajar de carro há 15 anos e depois critiquem. A rede rodoviaria será dos poucos reais aproveitamentos que se fizeram dos fundos comunitarios.

                                        Comentário


                                          #21
                                          citação:Originalmente colocada por dr.gigabyte

                                          nestes posts bem se vê a quantidade de velhos do restelo que por aí andam. A mobilidade é essencial para o desenvolvimento do país, a facil circulação de pessoas e bens é um incentivo ao desenvolvimento das economias.

                                          O facto de haver duas autoestradas de lisboa ao porto,não pode ser visto assim linearmente. Até porque a A8 serve as cidades de Loures, Torres Vedras, Peniche, Caldas e por aí fora. Já no litoral norte o caos no transito na zona de Aveiro é conhecido de todos e aquelas estradas estão saturadas.

                                          Quanto a Autoestrada para Bragança, já foi anunciada a reconversão do IP4 em AE.
                                          Quanto a Portalegre, apesar de não haver AE, existe o IP2 que liga a A6 a esta cidade.

                                          Lembrem-se como era viajar de carro há 15 anos e depois critiquem. A rede rodoviaria será dos poucos reais aproveitamentos que se fizeram dos fundos comunitarios.
                                          Em relação a A8 não tenho nada a dizer, Portalegre é uma capital de distrito tanto Portalegre como Beja deviam ver o ip2 convertido em AE, em relação a Saturação das Estradas da zona de Aveiro via com mais utilidade o alargamento para três faixas da A1 pelo menos dos Carvalhos a entrada do IP5.

                                          Comentário


                                            #22
                                            deleted

                                            Comentário

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