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Farmácias vão ficar com as prateleiras vazias!!!
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Há uns anos atrás, era o melhor negócio em Portugal.
Claro que à custa do Estado, leia-se contribuintes, os proprietários das farmácias engordaram as suas contas bancárias e o seu património em geral. lembro-me que na zona onde morava, alguém abria uma farmácia e logo a seguir comprava/alugava um estacionamento à Câmara, mesmo em frente à Farmácia e colocava lá o seu carrão. Um deles foi um carrera 4, outro um mb cls.
E repito, tudo à custa do contribuinte. Pois os preços dos medicamentos eram altíssimos e as margens chegavam aos 30% (20% + 9%).
Hoje, muito graças ao Paulo Macedo (mas o Sócrates também tentou e conseguiu alguma coisa), as pessoas têm acesso ao medicamento barato, o Estado baixa nas participações, poupando muitas centenas de milhões de euros por ano ao erário público.
Mas tudo isto passa despercebido ao povão. Querem é poupar nos carros dos Deputados. A teoria do Clio.
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostMas tudo isto passa despercebido ao povão. Querem é poupar nos carros dos Deputados. A teoria do Clio.
Mas "conheço" a realidade das farmacias, tive uma namorada que o pai tinha uma e ela tirou a licenciatura para trabalhar com o pai, soube que depois venderam a farmacia e dinheiro era abundante naquela casa.
Tambem "conheço" mais uma realidade, o caso dos meus avos, chegam a gastar perto de 50€ por semana na farmacia, para 3 e muitas vezes la raciona, ou nem toma, porque falta dinheiro (mesmo os comprimidos baratos, cada vez menos as pessoas vem perdendo o poder de compra e as farmacias levam por tabela) e nao tomando prejudica-lhes a saude (perdem qualidade de vida), infelizmente.
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As farmacias já estão a ficar vazias com os medicamentos desviados ilegalmente para Angola e outros destinos bastante rentáveis.
Já deu na tv ali bem as claras, mas para as nossas autoridades ainda nem sequer existem indícios de nada .
Quanto ás farmácias era tudo a pedir um credito para pagar tudo e começar a ativdade, claro que essas são as primeiras a ir à vida, só as que têm custos fixos reduzidos é que estão seguras e serão por muitos anos máquinas de fazer dinheiro, as outras estão afogadas em dividas.
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostHá uns anos atrás, era o melhor negócio em Portugal.
Claro que à custa do Estado, leia-se contribuintes, os proprietários das farmácias engordaram as suas contas bancárias e o seu património em geral. lembro-me que na zona onde morava, alguém abria uma farmácia e logo a seguir comprava/alugava um estacionamento à Câmara, mesmo em frente à Farmácia e colocava lá o seu carrão. Um deles foi um carrera 4, outro um mb cls.
E repito, tudo à custa do contribuinte. Pois os preços dos medicamentos eram altíssimos e as margens chegavam aos 30% (20% + 9%).
Hoje, muito graças ao Paulo Macedo (mas o Sócrates também tentou e conseguiu alguma coisa), as pessoas têm acesso ao medicamento barato, o Estado baixa nas participações, poupando muitas centenas de milhões de euros por ano ao erário público.
Mas tudo isto passa despercebido ao povão. Querem é poupar nos carros dos Deputados. A teoria do Clio.
E chegou a correr por aqui noticia de farmácias transaccionadas por 3milhões de euros...
Foi mesmo um daqueles negócios da China durante várias décadas! Preços elevados, margens garantidas e proibição de concorrência que mais se podia pedir?!
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As farmácias vão ficar sem produto porque não pagam e não tem crédito nos armazenistas ou laboratórios.
Não pagam nem tem crédito porque cometeram erros crassos de gestão durante anos e desconhecem conceitos básicos.
Como dizem o Paulo Macedo desmontou o circo todo, não foi só às farmácias que colocou no lugar...foi toda a cadeia (laboratórios incluidos).
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A exportação para outros mercados mais rentáveis existe mas é usada como desculpa (ideia do Sr. cordeiro) para desculpar o facto de o esmagadora percentagem das farmácias ter o fornecimento cortado devido a falta de pagamento.
è comun um utente chegar á farmácia e levar com um "está esgotado" e depois liga para o laboratório ou infarmed que o informa que não há ruputura nenhuma de fornecimento, mas como em qualquer negocio quem não paga não compra.
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E agora qual é a situação dos farmaceuticos? Pagos a uma ninharia ou desempregados e c/um curso de 5 anos na mão . A culpa foi dos donos das farmacias que c/dinheiro fácil lesaram o SNS em milhões.
Porque n põem o ministro Paulo Macedo à frente da pasta das Finanças?
Queria apenas saber uma cosia :De quanto era o lucro anual da maior parte das farmácias?
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tonyV
A questão das farmácias é irónica.
Irónica porque foram as farmácias e a sua associação a puxar pelos "genéricos" e a dizer cobras e lagartos dos prescritores.
A ideia inicial era porreira. Havia uma data de marcas brancas a querer entrar no mercado em expansão com condições de aquisição de medicamentos muito porreiros (compre 10 leve 20 and so on).
Esqueceram-se de alguns pormenores:
1º um lucro de 100% entre um medicamento que custa 10€ e outro que custa 5€ são dimensões distintas
2º a venda livre e desregulada dos "genéricos" levou a uma redução ainda maior dos preços dos medicamentos e logicamente apesar de terem margens de lucro...é uma diferença "grandita" entre 100% num de 10€ e num de 1€
3º o mercado do medicamento está tão f**ido que cheira-me que até ao Brasil compensa comprar cá...não sei com que qualidade mas isso também não interessa. Um selo da CE e siga para bingo exportar que estamos em crise
Vão fechar muitas farmácias. Não tenho pena pela história e política de balcão dos últimos anos.
Vão perdurar aquelas que não tinham nem têm dívidas actuais e que prestavam e prestam serviço diferenciado sério e de valor.
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Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver PostProvavelmente estará na hora de incrementar a criação de farmácias hospitalares com venda ao público....
A que eu conheço de perto (Santa Maria) está sobredimensionada, apostaram mais em produtos sem receita médica (mas alguém vai a uma farmácia hospitalar para comprar produtos de beleza e afins??!!!), tem falta dos fármacos mais básicos (aqueles que, pasme-se, se receitam num episódio de urgência ou na consulta externa que, aparentemente, não seriam o mercado óbvio de uma farmácia à porta de um hospital segundo as aves que pensaram no modelo de negócio!!!), não paga a renda ao CHLN (ou tem uma história de atraso crónico porque está falida desde sempre) e tem um atendimento ao público deplorável.
Enfim, que tiro ao lado
O exemplo perfeito de uma boa ideia mal executada.Editado pela última vez por Andre; 20 October 2012, 15:13.
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As farmácias eram os negócios mais rentáveis no nosso país devido a:
-proteccionismo que impedia a abertura de novas farmácias;
-margens de lucro brutais nos medicamentos;
- A associação nacional de farmácia funcionar como um monopólio (cartel) que controlava deste a produção, passando pela distribuição e acabando na venda ao público.
-Os preços serem fixados pela associação nacional de farmácia que fazia o que queria e bem lhe apetecia.
- a ausência de medicamentos genéricos no mercado que embora permitidos ninguém estava interessado em vender.
E quem pagava tudo isto? O estado e claro os contribuintes.....
Com a crise a mama acabou e agora é um negócio como qualquer um.....tem de viver com o que consegue vender num mercado concorrencial e sem preços (lucros) fixados).
Claro que vão tentar lutar contra isto....e a aparente falta de medicamentos é uma estratégia para fazer pressão sobre o estado para voltar tudo ao que era.......convém é não se esquecerem que têm a obrigação legal de primeiro abastecer o mercado nacional e só depois podem vender para os mercados africanos mais rentáveis.....
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Pastis
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tonyV
Originalmente Colocado por combozip Ver PostAs farmácias eram os negócios mais rentáveis no nosso país devido a:
-proteccionismo que impedia a abertura de novas farmácias;
-margens de lucro brutais nos medicamentos;
- A associação nacional de farmácia funcionar como um monopólio (cartel) que controlava deste a produção, passando pela distribuição e acabando na venda ao público.
-Os preços serem fixados pela associação nacional de farmácia que fazia o que queria e bem lhe apetecia.
- a ausência de medicamentos genéricos no mercado que embora permitidos ninguém estava interessado em vender.
E quem pagava tudo isto? O estado e claro os contribuintes.....
Com a crise a mama acabou e agora é um negócio como qualquer um.....tem de viver com o que consegue vender num mercado concorrencial e sem preços (lucros) fixados).
Claro que vão tentar lutar contra isto....e a aparente falta de medicamentos é uma estratégia para fazer pressão sobre o estado para voltar tudo ao que era.......convém é não se esquecerem que têm a obrigação legal de primeiro abastecer o mercado nacional e só depois podem vender para os mercados africanos mais rentáveis.....
É uma empresa privada. Se lhe for mais rentável vender para fora, vende!
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Mais umas ideias:
ANF é império empresarial A ANF, que surgiu como associação de empregadores e proprietários de farmácia em 1974, e começou por criar estruturas para prestar apoio aos sócios converteu-se nos últimos anos num autêntico império empresarial que extravasa largamente o setor das farmácias. «Só entre 2005 e 2008 os seus investimentos terão totalizado 122 milhões de euros», refere o artigo da Visão, sublinhando que estes já «galgaram as fronteiras físicas do País, contando, no seu Atlas de investimentos diretos, com Espanha, Angola e Polónia». A sua atividade tem-se desenrolado em áreas como a distribuição e produção de produtos farmacêuticos, sistemas de informação, «inteligência» sobre o mercado farmacêutico, prestação de cuidados de saúde, formação e inovação, imobiliário e até energias renováveis.
No relatório da última auditoria do Tribunal de Contas ao mercado do medicamento, pode ler-se que «a prossecução destas atividades pela Associação Nacional das Farmácias comporta riscos de distorções da concorrência no mercado da distribuição por grosso de medicamentos e da produção de genéricos bem como no mercado de serviços de inteligência de mercado».
In revista Visão.
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Originalmente Colocado por SalvadorGuedes Ver PostSabem c/é q está a situação dos farmacêuticos lá fora?
Cá estuda-se 5 anos para ir vender um medicamento, lá fora vão fazer investigação, desenvolver, etc. Repito, não há industria pra esta gente.
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostHá uns anos atrás, era o melhor negócio em Portugal.
Claro que à custa do Estado, leia-se contribuintes, os proprietários das farmácias engordaram as suas contas bancárias e o seu património em geral. lembro-me que na zona onde morava, alguém abria uma farmácia e logo a seguir comprava/alugava um estacionamento à Câmara, mesmo em frente à Farmácia e colocava lá o seu carrão. Um deles foi um carrera 4, outro um mb cls.
E repito, tudo à custa do contribuinte. Pois os preços dos medicamentos eram altíssimos e as margens chegavam aos 30% (20% + 9%).
Hoje, muito graças ao Paulo Macedo (mas o Sócrates também tentou e conseguiu alguma coisa), as pessoas têm acesso ao medicamento barato, o Estado baixa nas participações, poupando muitas centenas de milhões de euros por ano ao erário público.
Mas tudo isto passa despercebido ao povão. Querem é poupar nos carros dos Deputados. A teoria do Clio.
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