É aconcelhável para quem quer ter mais alguma potência no carro, desde que não se abuse e se consiga manter a fiabilidade do automóvel..
Isso dos consumos não acredito muito, até porque ao teres mais potência podes querer pisar mais e vais gastar muito mais combustível.. Em AE, nas mesmas velocidades possivelmente baixa um pouquito, não tenho a certeza
Se avançares, cuidado onde a fazes, como em tudo, há bons e maus sitios
Pode trazer vantagens se feito com cuidado. Muito pessoal acaba por dar cabo de turbos e embraiagens por causa das repros.
As próprias marcas disponibilizam os seus carros com motorizações iguais e potências diferentes por vezes. Cobrando mais dinheiro por mais potência quando na verdade a única coisa que o carro levou a mais foi uma programação mais puxada.
Se eu tivesse um Diesel ponderaria uma repro
Pode trazer vantagens se feito com cuidado. Muito pessoal acaba por dar cabo de turbos e embraiagens por causa das repros.
As próprias marcas disponibilizam os seus carros com motorizações iguais e potências diferentes por vezes. Cobrando mais dinheiro por mais potência quando na verdade a única coisa que o carro levou a mais foi uma programação mais puxada.
Se eu tivesse um Diesel ponderaria uma repro
Queres concretizar.
É que esse é um chavão muito comum de conversa de café, mas depois quando é pedido para dar exemplos concretos é que a porca torce o rabo.
Atenção, que não estou a dizer que não existem, porque os há, mas actualmente só me lembro disto acontecer em 2 situações o que é sobejamente pouco para tirar alguma conclusão.
Para se tirar algum proveito da repro, ou seja, para não deitar o dinheiro da repro fora e ainda mais algum é necessário ter alguns cuidados com o motor e com a condução para não teres problemas, principalmente ao nível dos turbos.
A repro basicamente tira melhor partido dos componentes que compõem o motor do carro, e que foram programados para uma boa relação performance, consumo e sobretudo durabilidade do motor. Com a repro estás a puxar mais pelo motor, reduzindo a sua fiabilidade e por causa disto deve-se ter ainda mais cuidados.
Quanto ao resultado, pode ser mais notório ou não, mas não deves extrair potências absurdas e deves fazê-lo em casas especializadas.
Conheço casos que correram muito bem, e quanto ao facto das marcas terem carros com o mesmo motor com potências diferentes não se tratam de simples repros, mas sim alterações mais a fundo, como os turbos.
Tenho ideia de que existem de facto exemplos em que a única diferença é a programaçao da centralina. Como a Toyota Avensis 2.2 D4D, penso que existe ou existiu há uns anos 3 versões com cerca de 130, 150 e 177 cavalos. A de 177 tinha filtro de partículas, penso que era essa a única diferença. As outras duas não. Mas posso estar enganado. De resto continua a ser válido o que disse, andar a tentar extrair cavalos e binário à toa pode dar mau resultado e no geral mesmo que não estrague a curto prazo acaba por reduzir a longevidade dos componentes. Solução comum para aguentar a repro geralmente envolve hibridar o turbo, isto é, usar componentes de turbos de tamanho superior, de forma a aguentar mais esforço.
Eu pessoalmente prefiro ter um carro a gasolina mesmo com menos potência porque acho simplesmente mais fixe, mas se me visse com um diesel nas mãos certamente iria investigar os riscos/possíveis ganhos de uma repro para o meu carro em específico.
A andar para a poupança podemos conseguir um ganho marginal em consumo, mas a puxar... gasta bem mais! E não venham com a treta que ah e tal carregamos menos no acelerador... mas que é que isso tem a ver? O carro tem uma programação diferente, estar a carregar a 4/5 do acelerador com repro pode significar 5/5 sem, podemos considerar que neste caso gastaria o mesmo...
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