Já há umas semanas se vinha a falar do SUV de grandes dimensões que a Renault está a preparar, mas agora chegou informação mais precisa.
Renders:
Planos da Renault para SUVs maiores
Um estrondoso 4x4 de 7 lugares e um rival do Qashqai
O Captur baseado no Clio apresentado há dias em Genebra é apenas o 1º na ambição SUV da Renault.
Dois crossovers de maiores dimensões estão já em desenvolvimento: um de dimensões do Qashqai e um outro maior de 7 lugares.
O (ainda sem nome) 7 lugares visa figurar em paralelo com o novo MPV Espace (que será apresentado no próximo ano), e não para o substituir, e não chegará antes de 2015. Mas desempenhará um papel fulcral na estratégia da Renault para apresentar um portfólio mais ousado.
Thomas Lane, vice presidente de planeamento de produtos, disse-nos: “Em adição a um MPV, agora é preciso fazer algo mais para reanimar o segmento. No muito curto prazo, se tivéssemos crossovers médios e grandes isso seria muito bom, mas não temos.”
Como as nossas imagens mostram, a silhueta terá muito em comum com o Citroen DS5 (e o concept Nissan Resonance, digo eu), enquanto a frente seguirá a nova linguagem de design Renault vista no Clio e no Captur.
Pormenores como a linha dos ombros vincada e a secção negra no pilar A distinguirão o veículo da competição.
O leque de motores a ser preparado será composto por um conjunto de convencionais motores diesel e a gasolina de 4 cilindros, e poderá ser um dos primeiros veículos a beneficiar no novo sistema híbrido suave da Renault, que entrará em produção em 2017.
A nova tecnologia recentemente apresentada no Diesel Powertrain Congress (Congresso de Motores Diesel) em França, consiste numa pequena bateria e um motor elétrico para assistir o motor de combustão para reduzir as emissões de CO2.
Assim como este grande crossover não irá matar o Espace, também o crossover baseado no Megane irá coexistir com o novo Scenic. “Não estamos prontos para perder o Scenic, pelo menos na próxima geração; continua a ser um segmento demasiado grande para ser ignorado,” revelou Lane. “Essencialmente, os crossovers não são tão bons como os MPV para transportar a nossa família e bagagem, pelo que previsivelmente haverá lugar para os MPV no futuro.”
Lane também confirmou que o próximo desportivo Alpina poderá dar início à “Alpina” como marca separada. “O título Alpina com um símbolo, tem muito poder”, afirmou ele.
“Poderá ser uma marca, mas antes teremos de ver como correrão as vendas do 1º carro.”
Tradução e imagens da revista: Autoexpress 13-3-2013
Um estrondoso 4x4 de 7 lugares e um rival do Qashqai
O Captur baseado no Clio apresentado há dias em Genebra é apenas o 1º na ambição SUV da Renault.
Dois crossovers de maiores dimensões estão já em desenvolvimento: um de dimensões do Qashqai e um outro maior de 7 lugares.
O (ainda sem nome) 7 lugares visa figurar em paralelo com o novo MPV Espace (que será apresentado no próximo ano), e não para o substituir, e não chegará antes de 2015. Mas desempenhará um papel fulcral na estratégia da Renault para apresentar um portfólio mais ousado.
Thomas Lane, vice presidente de planeamento de produtos, disse-nos: “Em adição a um MPV, agora é preciso fazer algo mais para reanimar o segmento. No muito curto prazo, se tivéssemos crossovers médios e grandes isso seria muito bom, mas não temos.”
Como as nossas imagens mostram, a silhueta terá muito em comum com o Citroen DS5 (e o concept Nissan Resonance, digo eu), enquanto a frente seguirá a nova linguagem de design Renault vista no Clio e no Captur.
Pormenores como a linha dos ombros vincada e a secção negra no pilar A distinguirão o veículo da competição.
O leque de motores a ser preparado será composto por um conjunto de convencionais motores diesel e a gasolina de 4 cilindros, e poderá ser um dos primeiros veículos a beneficiar no novo sistema híbrido suave da Renault, que entrará em produção em 2017.
A nova tecnologia recentemente apresentada no Diesel Powertrain Congress (Congresso de Motores Diesel) em França, consiste numa pequena bateria e um motor elétrico para assistir o motor de combustão para reduzir as emissões de CO2.
Assim como este grande crossover não irá matar o Espace, também o crossover baseado no Megane irá coexistir com o novo Scenic. “Não estamos prontos para perder o Scenic, pelo menos na próxima geração; continua a ser um segmento demasiado grande para ser ignorado,” revelou Lane. “Essencialmente, os crossovers não são tão bons como os MPV para transportar a nossa família e bagagem, pelo que previsivelmente haverá lugar para os MPV no futuro.”
Lane também confirmou que o próximo desportivo Alpina poderá dar início à “Alpina” como marca separada. “O título Alpina com um símbolo, tem muito poder”, afirmou ele.
“Poderá ser uma marca, mas antes teremos de ver como correrão as vendas do 1º carro.”
Tradução e imagens da revista: Autoexpress 13-3-2013
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