Bem pessoal preciso da vossa ajuda! Vou tentar explicar o mais resumidamente possível o acidente que tive ontem.
Estava com o carro da minha irmã (seat ibiza 1.2) na 24 Julho em direcção a Alcântara. Ia na faixa mais à direita, existindo no local de faixas no mesmo sentido. Ao aproximar-me aos sinais junto à curva para a Avenida Infante Santo comecei a travar já longe uma vez que os sinais estavam vermelhos. Ao aproximar-me dos sinais na mesma faixa e a uma velocidade de 25/30 km/h vi que a faixa do meio e da esquerda estavam com uma fila de carros parados no sinal (cerca de 5/8 carros), já a minha faixa não tinha ninguém. Coloquei o pisca para a direita (porque ia virar para a Avenida Infante Santo) e ao aproximar-me do sinal este passa a verde. Ao passar a verde os automóveis da faixa da esquerda e do meio avançam. Na faixa do meio estava um jipe da Suzuki que ao ver que os automóveis que estavam à sua frente (3/4) não estavam a avançar "suficientemente" depressa decide ir para a minha faixa e ultrupassa-los pela direita. Qual era o problema? No preciso momento em que ele vira para a minha faixa estou eu a passar. Resultado? Ele veio contra mim tendo me feito uma grande amolgadela na parte lateral esquerda junto ao pneu, partindo parte da chapa da porta (a porta deixou de abrir) e riscando-me o carro todo do lado esquerdo. Já o jipe ficou na mesma, apenas perdeu parte do guarda-lamas (uma parte mesmo muito pequena).
Lá consegui sair do veículo pela janela e fui falar com o condutor do jipe (um jovem de 20 anos de uma faculdade que ficava ali perto - encartado à 6 meses - e que na altura nem sequer tinha documentos que após uma hora a irmã lá apareceu para lhe dar). Por acaso estava ali perto um policia que veio logo ver se estava tudo bem. O Agente perguntou logo se chegava-mos a um acordo a que o condutor do jipe respondeu "Eu não o vi, a culpa é minha". E pronto, tratamos da papelada e assinamos a participação amigável. Umas horas depois lá me pus a andar para a oficina.
O problema surgiu à noite. O pai do jovem ligou-me a dizer que o filho se tinha enganado a assinar a declaração. Ele afirmava que o filho tinha feito pisca a avisar que ia virar e que não me viu, por isso eu devia ter feito alguma infracção e estava a tentar ultrapassar pela direita, logo, a culpa do acidente era minha. Ele afirmou que ia alterar a declaração a que eu respondi "está à vontade" (na altura eu já tinha entregue a minha parte na oficina que ia mandar para a Seguradora).
A minha questão agora é: Como é que provo que eu digo a verdade e o pai dele não? A declaração que o filho assinou em que declarava a sua culpa pode ser alterada sem conhecimento do outro condutor?
Muito obrigado,
Pedro
P.S. Eu fiz toda uma sessão fotográfica do acidente, se acharem necessário posso partilhar as fotografias.
Estava com o carro da minha irmã (seat ibiza 1.2) na 24 Julho em direcção a Alcântara. Ia na faixa mais à direita, existindo no local de faixas no mesmo sentido. Ao aproximar-me aos sinais junto à curva para a Avenida Infante Santo comecei a travar já longe uma vez que os sinais estavam vermelhos. Ao aproximar-me dos sinais na mesma faixa e a uma velocidade de 25/30 km/h vi que a faixa do meio e da esquerda estavam com uma fila de carros parados no sinal (cerca de 5/8 carros), já a minha faixa não tinha ninguém. Coloquei o pisca para a direita (porque ia virar para a Avenida Infante Santo) e ao aproximar-me do sinal este passa a verde. Ao passar a verde os automóveis da faixa da esquerda e do meio avançam. Na faixa do meio estava um jipe da Suzuki que ao ver que os automóveis que estavam à sua frente (3/4) não estavam a avançar "suficientemente" depressa decide ir para a minha faixa e ultrupassa-los pela direita. Qual era o problema? No preciso momento em que ele vira para a minha faixa estou eu a passar. Resultado? Ele veio contra mim tendo me feito uma grande amolgadela na parte lateral esquerda junto ao pneu, partindo parte da chapa da porta (a porta deixou de abrir) e riscando-me o carro todo do lado esquerdo. Já o jipe ficou na mesma, apenas perdeu parte do guarda-lamas (uma parte mesmo muito pequena).
Lá consegui sair do veículo pela janela e fui falar com o condutor do jipe (um jovem de 20 anos de uma faculdade que ficava ali perto - encartado à 6 meses - e que na altura nem sequer tinha documentos que após uma hora a irmã lá apareceu para lhe dar). Por acaso estava ali perto um policia que veio logo ver se estava tudo bem. O Agente perguntou logo se chegava-mos a um acordo a que o condutor do jipe respondeu "Eu não o vi, a culpa é minha". E pronto, tratamos da papelada e assinamos a participação amigável. Umas horas depois lá me pus a andar para a oficina.
O problema surgiu à noite. O pai do jovem ligou-me a dizer que o filho se tinha enganado a assinar a declaração. Ele afirmava que o filho tinha feito pisca a avisar que ia virar e que não me viu, por isso eu devia ter feito alguma infracção e estava a tentar ultrapassar pela direita, logo, a culpa do acidente era minha. Ele afirmou que ia alterar a declaração a que eu respondi "está à vontade" (na altura eu já tinha entregue a minha parte na oficina que ia mandar para a Seguradora).
A minha questão agora é: Como é que provo que eu digo a verdade e o pai dele não? A declaração que o filho assinou em que declarava a sua culpa pode ser alterada sem conhecimento do outro condutor?
Muito obrigado,
Pedro
P.S. Eu fiz toda uma sessão fotográfica do acidente, se acharem necessário posso partilhar as fotografias.
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