Vou contar uma peripécia das nossas empresas subsidiárias do Estado, PPP para roubar dinheiro aos cidadãos.
No inicio da portagens na A-23, um tio meu, fazia uma viagem de Lisboa para Castelo Branco, por estradas não portajadas entrando no nó Cebolais Sul, até Castelo Branco, pensando que nesse troço, não haveria qualquer pórtico.
Verificando que se tinha equivocado e que afinal havia um pórtico, penso que no dia seguinte fez o que lhe competia, dirigiu-se a um organismo para pagar a portagem, nesse organismo cobraram-lhe/roubaram-lhe a quantia de 13,26€. Como achou que a quantia era exorbitante para a distância percorrida expôs o assunto à funcionária que em vez de tentar solucionar ou elucidar do que devia fazer para resolver o caso, apenas se limitou a dizer que; não tinha nada com isso.
Guardou o talão do recibo e passados uns tempos falou-me no assunto, pedindo-lhe o recebi que iria tentar saber o porquê da verba cobrada.
Passado algum tempo, contactei a Scutvias que me remeteram para a Portvias entidade que contactei através do único telefone disponível 707 243 243, como podem constactar um numero de valor acrescentado 707, mais um roubo.
Após falar com um dos funcionários e enviar uma cópia do talão, foi devolvida a verba de 10,80€, segundo eles, verba cobrada indevidamente por ter havido uma falha no sistema informático.
Pergunto-me; quantas pessoas teriam ficado lesadas com esta situação, pois sabemos que uma grande percentagem de pessoas quando os assuntos envolvem alguns processos burocráticos, tendem a deixar passar para não se aborrecerem “e no fundo eram só alguns Euros”.
Não seria mais sério da parte da entidade cobradora, ao verificar o erro, e tendo o registo das matriculas de todos os veículos, efectuar um processo que levasse à devolução de todas as verbas cobradas indevidamente.
Sei que este meu alerta já vem um pouco tarde relativamente à data que a situação reporta, mais propriamente a Fevereiro de 2012 e por mim resolvida em Julho do mesmo ano. No entanto não queria deixar de alertar para possíveis situações futuras ou ocorridas recentemente, agora que vi uma reportagem sobre protestos no Algarve sobre os Pórticos e a falta de informação (quantos teriam enchido os bolsos para conseguirem meter nas Auto-Estradas tal sistema de para leitura de cobrança de portagens).
Este é o País que temos e entidades ou organismos, geridas por administradores sem escrúpulos.
No inicio da portagens na A-23, um tio meu, fazia uma viagem de Lisboa para Castelo Branco, por estradas não portajadas entrando no nó Cebolais Sul, até Castelo Branco, pensando que nesse troço, não haveria qualquer pórtico.
Verificando que se tinha equivocado e que afinal havia um pórtico, penso que no dia seguinte fez o que lhe competia, dirigiu-se a um organismo para pagar a portagem, nesse organismo cobraram-lhe/roubaram-lhe a quantia de 13,26€. Como achou que a quantia era exorbitante para a distância percorrida expôs o assunto à funcionária que em vez de tentar solucionar ou elucidar do que devia fazer para resolver o caso, apenas se limitou a dizer que; não tinha nada com isso.
Guardou o talão do recibo e passados uns tempos falou-me no assunto, pedindo-lhe o recebi que iria tentar saber o porquê da verba cobrada.
Passado algum tempo, contactei a Scutvias que me remeteram para a Portvias entidade que contactei através do único telefone disponível 707 243 243, como podem constactar um numero de valor acrescentado 707, mais um roubo.
Após falar com um dos funcionários e enviar uma cópia do talão, foi devolvida a verba de 10,80€, segundo eles, verba cobrada indevidamente por ter havido uma falha no sistema informático.
Pergunto-me; quantas pessoas teriam ficado lesadas com esta situação, pois sabemos que uma grande percentagem de pessoas quando os assuntos envolvem alguns processos burocráticos, tendem a deixar passar para não se aborrecerem “e no fundo eram só alguns Euros”.
Não seria mais sério da parte da entidade cobradora, ao verificar o erro, e tendo o registo das matriculas de todos os veículos, efectuar um processo que levasse à devolução de todas as verbas cobradas indevidamente.
Sei que este meu alerta já vem um pouco tarde relativamente à data que a situação reporta, mais propriamente a Fevereiro de 2012 e por mim resolvida em Julho do mesmo ano. No entanto não queria deixar de alertar para possíveis situações futuras ou ocorridas recentemente, agora que vi uma reportagem sobre protestos no Algarve sobre os Pórticos e a falta de informação (quantos teriam enchido os bolsos para conseguirem meter nas Auto-Estradas tal sistema de para leitura de cobrança de portagens).
Este é o País que temos e entidades ou organismos, geridas por administradores sem escrúpulos.