Boa noite,
Crio este tópico como forma de pedir um conselho acerca do contrair de um crédito habitação, na esperança de encontrar alguém que perceba bastante desta enorme confusão.
Pretendo comprar uma casa avaliada em 160000€, pedindo um empréstimo de 130 a 125 mil euros, no prazo máximo de 40 anos.
O empreendimento em questão tem acordo com uma instituição bancária com acesso a um spread de 2%, contudo (e devido ao facto de tanto eu como a minha cônjuge termos vínculo profissional a termo) esta mesma instituição dá uma fortíssima probabilidade de recusar o crédito, tendo inclusivamente desaconselhado a sequer tentar aprovação.
Um de nós possui incapacidade de 70%, que carece de renovação a cada dois anos e que será renovada em 2/2014. Por se tratar de uma doença que pode ser "curada" através de transplante, caso o transplante aconteça perde-se o direito à incapacidade aquando da renovação, e esse mesmo transplante virá em data absolutamente imprevisível. Pode ser ainda hoje, pode demorar anos (a espera é já de mais de 3 anos). Contudo, por muito pouco tempo que se benificie das regalias da incapacidade no crédito, a taxa de juro é de apenas 0.465%!!
A grande dúvida é se vale a pena criar um crédito num outro banco que aprove o crédito ao abrigo da incapacidade, considerando que ela pode valer por apenas 4 meses ou 28 meses (isto nos dois periodos menores possíveis de renovações). Neste caso, quando a incapacidade acabar teria acesso ao spread da instituição na altura, que poderia ser algo enormíssimo como + de 6%+Euribor.
Nessa altura, a reformulação do crédito englobaria o valor inicial de financiamento ou o que se deve na altura? Seria possível renegociar o prazo?
Seria possível nessa altura fazer uma amortização e a reformulação do crédito basear-se no valor em falta?
Vale a pena cometer este risco? Ou é demasiado grande?
Qual será a tendência do spread?
Obrigado pela ajuda, nesta altura estão muitas dúvidas nas nossas cabeças!
Crio este tópico como forma de pedir um conselho acerca do contrair de um crédito habitação, na esperança de encontrar alguém que perceba bastante desta enorme confusão.
Pretendo comprar uma casa avaliada em 160000€, pedindo um empréstimo de 130 a 125 mil euros, no prazo máximo de 40 anos.
O empreendimento em questão tem acordo com uma instituição bancária com acesso a um spread de 2%, contudo (e devido ao facto de tanto eu como a minha cônjuge termos vínculo profissional a termo) esta mesma instituição dá uma fortíssima probabilidade de recusar o crédito, tendo inclusivamente desaconselhado a sequer tentar aprovação.
Um de nós possui incapacidade de 70%, que carece de renovação a cada dois anos e que será renovada em 2/2014. Por se tratar de uma doença que pode ser "curada" através de transplante, caso o transplante aconteça perde-se o direito à incapacidade aquando da renovação, e esse mesmo transplante virá em data absolutamente imprevisível. Pode ser ainda hoje, pode demorar anos (a espera é já de mais de 3 anos). Contudo, por muito pouco tempo que se benificie das regalias da incapacidade no crédito, a taxa de juro é de apenas 0.465%!!
A grande dúvida é se vale a pena criar um crédito num outro banco que aprove o crédito ao abrigo da incapacidade, considerando que ela pode valer por apenas 4 meses ou 28 meses (isto nos dois periodos menores possíveis de renovações). Neste caso, quando a incapacidade acabar teria acesso ao spread da instituição na altura, que poderia ser algo enormíssimo como + de 6%+Euribor.
Nessa altura, a reformulação do crédito englobaria o valor inicial de financiamento ou o que se deve na altura? Seria possível renegociar o prazo?
Seria possível nessa altura fazer uma amortização e a reformulação do crédito basear-se no valor em falta?
Vale a pena cometer este risco? Ou é demasiado grande?
Qual será a tendência do spread?
Obrigado pela ajuda, nesta altura estão muitas dúvidas nas nossas cabeças!
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