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Criação de empresa - área de negócio viável?

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    Criação de empresa - área de negócio viável?

    Boa tarde,
    Abri este tópico com intuito de ler algumas das vossas opiniões sobre o assunto que proponho.
    Estou a pensar em criar uma empresa, em conjunto com outra pessoa, na área de venda de material de higiene e segurança no trabalho. Tudo o que englobe, fardas para os diversos tipos de funções, e outros adereços de protecção que em quase todo o posto de trabalho é necessário.
    A ideia é ter um armazém (de tamanho médio) com os produtos, um vendedor pelo país para se focar nas necessidades de cada empresa e uma plataforma de vendas on-line.
    Gostava então com isto de saber se alguém conhece pessoas que trabalhem neste ramo, se poderá eventualmente ser um negócio rentável pelos conhecimentos que tenham.
    Desde já agradeço.

    #2
    Só assim duvido. Para rentabilizar deviam também tratar da parte do HACCP. Aí acho que ainda há mercado.

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      #3
      A questão da HST sinceramente não sei como anda, mas relativamente aos produtos de higiene (área alimentar) anda tudo à rasca. Preços esmagados, muitas pequenas empresas que decidiram entrar por esse caminho sem sequer terem colaboradores capacitados. E isto apenas relativamente aos produtos de higiene.

      Se estivermos a falar nas questões do HACCP ao nível do apoio técnico e implementação, então é que me apetece rir. Não caiam no erro de fazer como alguns, que "vendem" HACCP (sem muitas vezes saberem o que isso é).

      Concluíndo: relativamente ao vestuário da segurança, assim como restantes EPI's, acredito que seja uma área com algum interesse, principalmente se apostarem nas vendas online. Relativamente à área alimentar, penso que as vendas online seriam um factor diferenciador pela positiva, pois são raras as empresas que fazem comércio a retalho nestas áreas. Comprar batas descartáveis, toucas ou produtos de limpeza compatíveis com a área alimentar em pequena quantidade é por vezes uma dor de cabeça...

      PS - para serem eficazes ao nível da loja online, não podem colocar no site que o produto só está disponível dali a 5 dias, ou seja, é importante apostar no stock, que como sabemos por si só não gera euros...

      Boa sorte! Se fizerem uma loja online dessas, talvez me torne cliente!

      Comentário


        #4
        na história das fardas, acho que existe mercado para os números grandes. Faço parte da direção de uma IPSS e foi um castigo arranjar as fardas, porque as mais bonitas (segundo os gostos dos elementos femininos) só tinham números pequenos.

        Comentário


          #5
          Conheço esse tipo de negócio o suficiente para não o ver com bons olhos... Está completamente saturado e a "falência" do sector da construção civil deixou este tipo de empresa em situação muito complicado. Além disso, os prazos de pagamento são estratosféricos ( 120, 180 dias ou mais ) e isso é quando os clientes pagam...

          Muito honestamente, a venda desse tipo de artigo não traz valor acrescentado quase nenhum e se achas que vais conseguir lutar por preço: esquece porque a roda já está inventada.

          Os teus vendedores vão ter um trabalho extremamente complicado, trabalhoso e infrutífero pois a concorrência no terreno é mais que muita e conta com alguns "gigantes" muito fortes com sistema logísticos e variedade de produto muito difícil de combater.

          Em relação à venda online, o tipo de cliente típico( construção/indústria/serviços) não utiliza muito este meio de compra, muito menos o pagamento a pronto , paypal etc. E os que conhecem, vão ao ebay e encontram tudo ao preço da uva mijona.

          Se um dos sócios já tiver carteira de clientes, talvez dê para pagar a despesa e os ordenados mas se fores contar com o trabalho dum vendedor para começar do zero, avizinham-se grande dificuldades.

          Mas nada é impossível.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
            Além disso, os prazos de pagamento são estratosféricos ( 120, 180 dias ou mais )

            .
            isto está a matar muitas empresas de vários sectores que até têm trabalho para sobreviver e crescer.
            Ainda por cima muitas empresas grandes estão a pagar com estes prazos por puro aproveitamento da situação.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
              isto está a matar muitas empresas de vários sectores que até têm trabalho para sobreviver e crescer.
              Ainda por cima muitas empresas grandes estão a pagar com estes prazos por puro aproveitamento da situação.
              Empresas grandes não podem pagar assim a menos que já não tenham seguro de crédito na banca. O que vê por aí é o Confirming, Factoring e e outros malabarismos acabados em "ing" que só dão chatices ao fornecedor.

              Comentário


                #8
                Lpr, cheques pre datados, confirming... Recebimentos a 600dias. Depois ja fazes preco baixo e ainda te pedem um rappel...

                Comentário


                  #9
                  Boa noite,
                  O projecto em causa não só iria abranger a venda de material de HST (todo o leque de produtos disponíveis no mercado) como também iria vender produtos de embalagem (caixas, isolamento, fitas, filme estiravel, etc..) consumíveis para a industria, ferramentas e EMM's (material de medição e monotorização).
                  Contudo o principal pilar da empresa seria os HST no que toca à área de comercio por grosso, e através de parcerias com fabricantes começar a desenvolver produtos à medida de cada cliente.
                  O modelo de negócio iria assentar numa plataforma online, onde os clientes para além de gerir a carteira de encomendas, teriam acesso a contas correntes, estado das encomendas, faturas online. Serviços que por norma os clientes não tem em outras empresas.

                  Quanto aos pagamentos anteriormente falados, seria a pronto pagamento na contra-entrega da encomenda.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por AnaRodrigues0 Ver Post
                    Boa noite,
                    O projecto em causa não só iria abranger a venda de material de HST (todo o leque de produtos disponíveis no mercado) como também iria vender produtos de embalagem (caixas, isolamento, fitas, filme estiravel, etc..) consumíveis para a industria, ferramentas e EMM's (material de medição e monotorização).
                    Contudo o principal pilar da empresa seria os HST no que toca à área de comercio por grosso, e através de parcerias com fabricantes começar a desenvolver produtos à medida de cada cliente.
                    O modelo de negócio iria assentar numa plataforma online, onde os clientes para além de gerir a carteira de encomendas, teriam acesso a contas correntes, estado das encomendas, faturas online. Serviços que por norma os clientes não tem em outras empresas.

                    Quanto aos pagamentos anteriormente falados, seria a pronto pagamento na contra-entrega da encomenda.
                    ou tens um preço mesmo, mas mesmo canhão ou então, ficas com todo o stock

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por SB Ver Post
                      ou tens um preço mesmo, mas mesmo canhão ou então, ficas com todo o stock
                      A modalidade de pronto pagamento seria em condições comerciais especificas (por exemplo para encomendas inferiores a 200 €)
                      Os Gigantes do sector, como já referenciado acima, utilizam este tipo de condições comerciais.

                      Mas gostava que me explicasses o porque desse ponto de vista, uma vez que se oferecer o mesmo produto ao mesmo preço da concorrência e tiver serviços à disposição do cliente que a concorrência não tem, não vejo o porque de ficar com stock parado.

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                        #12
                        Originalmente Colocado por SB Ver Post
                        ou tens um preço mesmo, mas mesmo canhão ou então, ficas com todo o stock
                        Sou cliente duma empresa das grandes e trabalho com eles assim...

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                          #13
                          Do meu ponto de vista, o sector primário e secundário da economia necessita de material de HST para laborar, logo é uma área que pode ser interessante explorar mesmo já existindo 1 ou 2 grandes no mercado.
                          E claro, basta ter produtos ao mesmo preço dos grandes e um serviço superior para cativar clientes, agora é necessário fazer as coisas bem feitas.
                          Pessoalmente trabalho diretamente com a maior empresa portuguesa nesta área exatamente nas condições comerciais acima referidas.
                          Mas quem tiver conhecimento de causa que se manifeste.

                          Agora, se toda a gente for pensar que por existir uma grande empresa a trabalhar no mercado não pode tentar vingar nessa área, isto não vai mesmo a lugar nenhum.

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