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Abordagem da imprensa ao teste do automóvel

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    [Test-drive] Abordagem da imprensa ao teste do automóvel

    How do you solve a problem like the road tester?
    Road testers have always agreed to disagree with one another about certain types of cars, so is there a way to eradicate the inconsistency?



    In Germany, in German car mags to be specific, they do things somewhat differently from the way we do over here. They don’t 'do' subjective impressions. Instead, they generate numbers – lots and lots of numbers – and then they crunch those numbers until they produce a verdict.

    So if car A manages to out-stop, out-accelerate, out-grip and out-economise car B and so on, it wins, basically, and that’s that.

    Over here, though, we crunch the numbers just as vigorously as they do over there, but then having crunched those numbers we take a step back and introduce that greyest of grey areas, otherwise known as the subjective impression. And this, in a nutshell, is what makes a UK car mag’s opinion that little bit warmer to read than those in Germany.

    Due to a culture that has built up here over many, many decades, we try to put you, the reader, behind the wheel of whatever car we’re writing about, and inevitably that means resorting to personal opinion.

    But having now read various different pieces about the new Audi RS6 in particular, I’m beginning to wonder if we shouldn’t all just adopt the German model and be damned – because the inconsistency of overall judgement about the RS6 must be extraordinarily confusing if you happen to be a reader of UK car magazines and websites.

    We at Autocar, for instance, found the car to be excellent on its launch but then damned it with faint praise once we’d got it back here in the UK for a full road test. Despite being hugely rapid and beautifully made blah blah blah, it was deemed not quite soulful enough to merit more than a three-and-a-half-star verdict. Yet over on PistonHeads, they herald the RS6 as the motorised equivalent of the second coming. And the more UK-based opinions you seek about the car, the more variation you will find.

    So, what to do? Do we go Teutonic and present you with a mind-numbing series of numbers, followed by a clinical but hard-to-argue-against final result? Or should we keep on trying to insert you behind the wheel of cars such as the RS6 and risk the odd inconsistency in opinion every once in a while along the way?

    Until recently, I‘ve been very much in favour of the latter, but post-RS6 I’m no longer so certain. And the most important question of all is: what do you lot think?
    in autocar

    Temática sempre interessante.
    Como abordar o teste ao automóvel?
    Objectivo e clinico como os alemães gostam? Ou subjectivo como os ingleses apregoam?

    Claro que colocando a subjectividade acima de tudo, pode dar resultados antagónicos, como este jornalista reporta sobre as conclusões dos testes ao Rs6.

    A meu ver, acho que é impossivel separar um do outro.
    Se existem elementos quantificáveis, que podem determinar o que um modelo A faz melhor que um modelo B, por outro lado, o automóvel continua a ser, do ponto de vista de condução, uma experiência subjectiva, sem um resultado conclusivo.
    Depende da pessoa que está atrás do volante e daquilo que ela aprecia ou percepciona.

    Por exemplo, no mundo dos desportivos, o facto de um carro conseguir ser mais rápido que outro em qualquer medição da sua performance, não significa que seja a experiência mais gratificante.
    Pelo facto de ser mais rápido deve ser considerado o melhor?
    Ou o carro mais lento, por ter comandos mais precisos, com melhor correspondência acção-reacção, com um chassis de reacções mais saudáveis e exploráveis nos limites, e até o facto de convencer a pessoa atrás do volante que não é mais que uma extensão do seu corpo, com doses extras do subjectivo "feeling"; não deveria ser considerado como um melhor automóvel?

    Ou então não existe melhor nem pior a nivel global.
    Que tal apenas indicar, como já vi em alguns comparativos (ingleses), a quem se adequa o carro A ou B.
    Aquele que dá a experiência mais intensa, ou qual o melhor "all-rounder", e deixar a escolha para as pessoas, com os seus gostos e personalidades distintos, em vez de dar um veridicto definitivo.

    #2
    no caso da RS6 os próprios jornalistas têm culpa

    é que a audi UK tirou carros com suspesão DRC, e outros com suspensão penumática

    e isso "faralhou" as impressões todas.

    mas, até acho bem feito, porque alguma imprensa inglesa anda OTT com as questões do feeling que tornam os ensaios quase incompreensíveis.

    Comentário


      #3
      (...) should we keep on trying to insert you behind the wheel of cars such as the RS6 and risk the odd inconsistency in opinion every once in a while along the way?
      Please, keep doing that.

      Comentário


        #4
        O problema das revistas é sempre o mesmo. Deveriam ser imparciais e não o são, sabe-se lá porque motivos. Há uns tempos estava a folhear duas revistas portuguesas concorrentes (uma delas até já nem existe) que no mesmo mês tinham o mesmo comparativo com as mesmas unidades. Numa das revistas ganhava o carro A, na outra ganhava o carro B. Que raio, se fossem unidades diferentes até se poderia compreender alguma diferença na pontuação, mas não, eram as mesmíssimas unidades com resultados bem diferentes. Chega ao cúmulo de em certos casos um aspecto ser apontado como defeito num teste e como virtude noutro.

        Há ainda outros casos de testes que parecem querer denegrir ou "levar ao colo" um carro à força toda, chegando a apontar como defeitos as suas maiores virtudes e no caso dos outros apontando certos defeitos como virtudes.

        O jornalismo deve ser imparcial e objectivo de forma a esclarecer o leitor sobre qual o melhor produto porque se forem pelo "mais bonito" até o comum dos mortais que não liga a carros sabe escolher.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por PMLRFC Ver Post
          O problema das revistas é sempre o mesmo. Deveriam ser imparciais e não o são, sabe-se lá porque motivos. Há uns tempos estava a folhear duas revistas portuguesas concorrentes (uma delas até já nem existe) que no mesmo mês tinham o mesmo comparativo com as mesmas unidades. Numa das revistas ganhava o carro A, na outra ganhava o carro B. Que raio, se fossem unidades diferentes até se poderia compreender alguma diferença na pontuação, mas não, eram as mesmíssimas unidades com resultados bem diferentes. Chega ao cúmulo de em certos casos um aspecto ser apontado como defeito num teste e como virtude noutro.


          Basta olha para as capas das revistas semanais em Portugal, para se perceber, que só de carros alemães vive o mercado nacional... Estes jornalistas, parecem querer empurrar-nos à força, estudos, protótipos e antevisões de mercadoria da Sra Merkle... E no final tiram conclusões tão estranhas, em que certas viaturas vencem comparativos, sem nada apresentarem para que isso aconteça... E os comentários fenomenais: "O rei voltou... Chegou o novo Golf"... mas têm receio de dizer que vem com eixo rígido trazeiro, ou que continua com caixa de 5 Vel... Afinal não há nada melhor no mercado? "O novo série 3 é uma excelente compra"... mas não referem que continua a vir equipado com o famoso N47... Afinal a informação par além de independente, deveria ser séria e no interesse de protejer o consumidor... Mas independente já se sabe que não é ... e mais não digo, senão levo recedos da moderação...

          Há ainda outros casos de testes que parecem querer denegrir ou "levar ao colo" um carro à força toda, chegando a apontar como defeitos as suas maiores virtudes e no caso dos outros apontando certos defeitos como virtudes.

          O jornalismo deve ser imparcial e objectivo de forma a esclarecer o leitor sobre qual o melhor produto porque se forem pelo "mais bonito" até o comum dos mortais que não liga a carros sabe escolher.



          Há ainda outros casos de testes que parecem querer denegrir ou "levar ao colo" um carro à força toda, chegando a apontar como defeitos as suas maiores virtudes e no caso dos outros apontando certos defeitos como virtudes.

          O jornalismo deve ser imparcial e objectivo de forma a esclarecer o leitor sobre qual o melhor produto porque se forem pelo "mais bonito" até o comum dos mortais que não liga a carros sabe escolher.[/QUOTE]

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            #6
            Os jornalistas, ainda que intitulados de especializados em alguma matéria, são pessoas comuns como quase todos nós que têm apenas acesso fácil a quase todas as viaturas novas ou usadas, coisa que normalmente nos é vedada (e nem temos tempo para isso...).

            Portanto as opiniões que eles emanam são isso mesmo... as suas opiniões! E nem vou querer pensar que alguns tenham alguns objectivos mais obscuros a nortear as suas reportagens!

            Cabe-nos a nós também utilizar alguma da nossa massa cinzenta e registar todas as opiniões que lemos e confrontar com a nossa própria. Por vezes eles até nos alertam para pormenores que desconhecíamos ou que nem tínhamos relevado devidamente. E finalmente decidir, tendo por base esse conhecimento de tudo o que se diz e daquilo que nós conhecemos, testámos e verificámos.

            Felizmente eles não são deuses nem o que eles escrevem é um dogma! Alguns até fazem uns programas de televisão bem cómicos... sempre serve para rir nestes tempos mais conturbados, ou mesmo quando eles nem eram assim tão conturbados...

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              #7
              Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
              porque alguma imprensa inglesa
              Louvados sejam os Ford Mondeo e Focus

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