Em 2015 deverá chegar a 2ª geração do SUV Q5, o qual deverá ser apresentado em Frankfurt en setembro desse ano.
Deverá ser construído sobre a recente plataforma modular Evo MLB (uma evolução da conhecida MLB), assim como acontecerá com as próximas gerações do A4 e A5.
Esta plataforma será feita a partir de aço reforçado formatado a quente, permitindo o uso de componentes de chassis mais finos – reduzindo drasticamente o peso. Também permitirá à Audi adotar uma variedade de materiais, assim modelos de alta especificação poderiam utilizar alumínio ou fibra de carbono para cortar ainda mais o peso.
Porém, e segundo a Autoevolution, nos modelos que referi poderá ser adotada a plataforma modular MQB usada no A3 por forma a poder utilizar motores transversais em vez dos longitudinais da plataforma MLB que ficaria reservada para movelos maiores. Isto por uma questão de redução de custos a repercutir-se no custo final do veículo a apresentar ao cliente.
Fica a dúvida acerca da plataforma a ser adoptada para ser esclarecida mais tarde.
Graças ao uso aprofundado de materiais leves numa mistura de aço e alumínio deverá ficar 100 a 150 kg mais leve do que o modelo atual.
Irá crescer ligeiramente nas suas dimensões, mais emparticular no comprimento que ficará mais perto dos 4,7 metros, e na distância entre eixos, aumentando assim o espaço do habitáculo, sobretudo no espaço para as pernas na 2ª fila de bancos, e terá uma mala também maior.
Ao nível estético, e de acordo coma a promessa do novo chefe de equipa de design, Wolfagang Egger, que garantiu queos Audi irão diferenciar-se mais entre si, espera-se um modelo com influências de elementos vistos no concept Cross Lane, com uma grelha mais escultural e tridimensional com lamelas mais trabalhadas e refinada com mais detalhes estéticos.
Irá ter um aspecto mais radical com arestas vivas e uma imagem mais gráfica destacada por um criativo sistema de luzes e entradas de ar mais generosas e dinâmicas.
Na futura geração os faróis deixarão de estar separados da grelha frontal. Ficando colados com a grelha, os faróis serão esguios e terão como opção poderem ser inteiramente em diodos num sedutor jogo gráfico de luzes.
Como opcional terá arranjos LED distintivos adotando a nova tecnologia Matrix que estreou no R18 e-tron quattro que venceu as 24 Horas de Le Mans e que estreará este ano no facelift do A8.
A chegada de Wolfgang Dürheimer (ex Bentley) irá repercutir-se no habitáculo, sabendo-se que é um amante dos jogos de madeira e couro, e um defensor da qualidade.
Irá dar um enorme salto tecnológico face à atual geração.
O sistema Connect e o sistema de projeção de informações no para-brisas Head-Up-Display irão estar disponíveis.
Terá um sistema Touchpad inaugurado no A8 e posteriormente adotado no A6.
O sistema Stop-Start irá surgir de série em todos os veículos.
Manterá os 2 mostradores no painel de instrumentos, mas com instrumentos circulares com liberdade de programação de cores e os dados sobre a velocidade, rpm, combustível, e as mais importantes informações do infotainment.
O conteúdo tecnológico permitirá ao condutor escolher no ecrã diversos programas de condução de acordo com diversos parâmetros (reativo, conforto, económico...).
Ao nível mecânico, a aprioridade será evidentemente dada aos consumos, com motorizações TFSI e TDI mais eficientes e menos poluentes.
Quanto aos motores teremos o 2.0 de quatro cilindros de 225 cv e, além do 2.0 TDI com 150cv, terá a tualização deste bloco com uma versão de 197 cv e 245Nm.
Fala-se de motores a gasolina entre 150 e 350 cv (na versão S), e a diesel entre 150 e 272cv (este último de 3 litros e 6 cilindros, além de uma versão menos potente de 218cv).
O sistema de desativação de cilindros que estará disponível no motor 1.4 TSI de 140 e 180cv, irá estender-se aos diesel, promovendo uma significativa poupança nos consumos e nos níveis de emissões de CO2.
Os 1.8 TFSI e 2.0 TFSI também estarão no leque de motores a disponibilizar Este último com potências de 225cv e 286cv), mas com mais eficiência e maior potência.
Também está previsto um motor a gasolina turbo e um a gás natural.
A versão S deverá surgir apenas 1 anos depois com uma versão aperfeiçoada do atual V6 turbo, com cerca de 350cv, enquanto o topo de gama RS poderá abandonar o 4.2 V8 em favor de um mais pequeno V6 turbo com cerca de 500cv.
Deverão surgir 2 versões híbridas plug-in (de ligar à tomada elétrica).
Uma será a PHEV de tração dianteira, com um motor elétrico 35 cv acoplado na dianteira da caixa de velocidades combinado um motor 2.0 de 226 cv.
A 2ª será o E-quattro de tração às 4 rodas composta por dois motores elétricos apensos ao eixo traseiro a debitar 136cv combinados com um 2 litros a gasolina de 225 cv, capaz de uma autonomia de 50km em modo puramente elétrico.
As transmissões serão a manual de 6 velocidades e a DSG de 8 velocidades, assim como a transmissão Quattro.
A caixa multitronic será abandonada.
Em 2016 deverá surgir a versão coupé do Q5 que se chamará Q6 e que irá rivalizar com o X4 da BMW.
Como o Q5 será um género de Q7 mais pequeno, e sabendo-se que em 2014 iremos ser presenteados com a nova geração do Q7 (que será mais compacto), poderemos adivinhar com alguma antecedência como irá parecer o Q5.
Quando tiver mais informação voltarei cá.
Informação: autobild, automorundsport, autozeitung, autoplus, L’automobile, audiblog, autohoje, car, autoexpress
Renders:
Deverá ser construído sobre a recente plataforma modular Evo MLB (uma evolução da conhecida MLB), assim como acontecerá com as próximas gerações do A4 e A5.
Esta plataforma será feita a partir de aço reforçado formatado a quente, permitindo o uso de componentes de chassis mais finos – reduzindo drasticamente o peso. Também permitirá à Audi adotar uma variedade de materiais, assim modelos de alta especificação poderiam utilizar alumínio ou fibra de carbono para cortar ainda mais o peso.
Porém, e segundo a Autoevolution, nos modelos que referi poderá ser adotada a plataforma modular MQB usada no A3 por forma a poder utilizar motores transversais em vez dos longitudinais da plataforma MLB que ficaria reservada para movelos maiores. Isto por uma questão de redução de custos a repercutir-se no custo final do veículo a apresentar ao cliente.
Fica a dúvida acerca da plataforma a ser adoptada para ser esclarecida mais tarde.
Graças ao uso aprofundado de materiais leves numa mistura de aço e alumínio deverá ficar 100 a 150 kg mais leve do que o modelo atual.
Irá crescer ligeiramente nas suas dimensões, mais emparticular no comprimento que ficará mais perto dos 4,7 metros, e na distância entre eixos, aumentando assim o espaço do habitáculo, sobretudo no espaço para as pernas na 2ª fila de bancos, e terá uma mala também maior.
Ao nível estético, e de acordo coma a promessa do novo chefe de equipa de design, Wolfagang Egger, que garantiu queos Audi irão diferenciar-se mais entre si, espera-se um modelo com influências de elementos vistos no concept Cross Lane, com uma grelha mais escultural e tridimensional com lamelas mais trabalhadas e refinada com mais detalhes estéticos.
Irá ter um aspecto mais radical com arestas vivas e uma imagem mais gráfica destacada por um criativo sistema de luzes e entradas de ar mais generosas e dinâmicas.
Na futura geração os faróis deixarão de estar separados da grelha frontal. Ficando colados com a grelha, os faróis serão esguios e terão como opção poderem ser inteiramente em diodos num sedutor jogo gráfico de luzes.
Como opcional terá arranjos LED distintivos adotando a nova tecnologia Matrix que estreou no R18 e-tron quattro que venceu as 24 Horas de Le Mans e que estreará este ano no facelift do A8.
“Os faróis de tecnologia Matrix são compostos por um conjunto de LED controlados individualmente e visam uma iluminação com maior precisão. Em comunicado, o fabricante alemão descreve que o sistema divide as luzes de máximos de grande alcance dos faróis em LED em vários feixes individuais, através de pequenos díodos que trabalham em conjunto com as lentes ou refletores ligados em série. Comandados por uma unidade de controlo, os respetivos feixes são ativados e desativados ou a sua intensidade luminosa varia individualmente de acordo com a situação. Isto significa que mantem a precisão da iluminação sem a necessidade de um mecanismo de articulação. Já testado no carro vencedor da edição deste ano das 24 Horas de Le Mans, trata-se, no fundo, de um sistema semelhante ao que foi anunciado esta semana pela Mercedes-Benz.
Quando o comando de luz é definido como “automático” e estão ligados os “máximos”, o sistema é ativado a partir de 30 km/h em estrada (ou autoestrada) e de 60 km/h em percursos urbanos. Enquanto a câmara no A8 deteta veículos em sentido contrário, os faróis Matrix reduzem a intensidade das luzes de máximos. Quanto mais próximo fica de um veículo que se aproxima, mais LED são desativados ou é reduzida a sua intensidade.
Uma das funções desta tecnologia é a de funcionar como luz de presença, que aliada ao assistente de visão noturna, opcional, permite detetar a presença de peões. Quando deteta uma pessoa numa zona considerada crítica à frente do veículo, os faróis emitem três flashes sucessivos e dirigidos para o peão detetado, alertando também o condutor. Outra função, com a ajuda do sistema de navegação MMI Plus, é a de luz em curva, deslocando a maior intensidade do feixe na direção da referida curva.” (Autohoje)
Quando o comando de luz é definido como “automático” e estão ligados os “máximos”, o sistema é ativado a partir de 30 km/h em estrada (ou autoestrada) e de 60 km/h em percursos urbanos. Enquanto a câmara no A8 deteta veículos em sentido contrário, os faróis Matrix reduzem a intensidade das luzes de máximos. Quanto mais próximo fica de um veículo que se aproxima, mais LED são desativados ou é reduzida a sua intensidade.
Uma das funções desta tecnologia é a de funcionar como luz de presença, que aliada ao assistente de visão noturna, opcional, permite detetar a presença de peões. Quando deteta uma pessoa numa zona considerada crítica à frente do veículo, os faróis emitem três flashes sucessivos e dirigidos para o peão detetado, alertando também o condutor. Outra função, com a ajuda do sistema de navegação MMI Plus, é a de luz em curva, deslocando a maior intensidade do feixe na direção da referida curva.” (Autohoje)
Irá dar um enorme salto tecnológico face à atual geração.
O sistema Connect e o sistema de projeção de informações no para-brisas Head-Up-Display irão estar disponíveis.
Terá um sistema Touchpad inaugurado no A8 e posteriormente adotado no A6.
O sistema Stop-Start irá surgir de série em todos os veículos.
Manterá os 2 mostradores no painel de instrumentos, mas com instrumentos circulares com liberdade de programação de cores e os dados sobre a velocidade, rpm, combustível, e as mais importantes informações do infotainment.
O conteúdo tecnológico permitirá ao condutor escolher no ecrã diversos programas de condução de acordo com diversos parâmetros (reativo, conforto, económico...).
Ao nível mecânico, a aprioridade será evidentemente dada aos consumos, com motorizações TFSI e TDI mais eficientes e menos poluentes.
Quanto aos motores teremos o 2.0 de quatro cilindros de 225 cv e, além do 2.0 TDI com 150cv, terá a tualização deste bloco com uma versão de 197 cv e 245Nm.
Fala-se de motores a gasolina entre 150 e 350 cv (na versão S), e a diesel entre 150 e 272cv (este último de 3 litros e 6 cilindros, além de uma versão menos potente de 218cv).
O sistema de desativação de cilindros que estará disponível no motor 1.4 TSI de 140 e 180cv, irá estender-se aos diesel, promovendo uma significativa poupança nos consumos e nos níveis de emissões de CO2.
Os 1.8 TFSI e 2.0 TFSI também estarão no leque de motores a disponibilizar Este último com potências de 225cv e 286cv), mas com mais eficiência e maior potência.
Também está previsto um motor a gasolina turbo e um a gás natural.
A versão S deverá surgir apenas 1 anos depois com uma versão aperfeiçoada do atual V6 turbo, com cerca de 350cv, enquanto o topo de gama RS poderá abandonar o 4.2 V8 em favor de um mais pequeno V6 turbo com cerca de 500cv.
Deverão surgir 2 versões híbridas plug-in (de ligar à tomada elétrica).
Uma será a PHEV de tração dianteira, com um motor elétrico 35 cv acoplado na dianteira da caixa de velocidades combinado um motor 2.0 de 226 cv.
A 2ª será o E-quattro de tração às 4 rodas composta por dois motores elétricos apensos ao eixo traseiro a debitar 136cv combinados com um 2 litros a gasolina de 225 cv, capaz de uma autonomia de 50km em modo puramente elétrico.
As transmissões serão a manual de 6 velocidades e a DSG de 8 velocidades, assim como a transmissão Quattro.
A caixa multitronic será abandonada.
Em 2016 deverá surgir a versão coupé do Q5 que se chamará Q6 e que irá rivalizar com o X4 da BMW.
Como o Q5 será um género de Q7 mais pequeno, e sabendo-se que em 2014 iremos ser presenteados com a nova geração do Q7 (que será mais compacto), poderemos adivinhar com alguma antecedência como irá parecer o Q5.
Quando tiver mais informação voltarei cá.
Informação: autobild, automorundsport, autozeitung, autoplus, L’automobile, audiblog, autohoje, car, autoexpress
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