Cientistas curam leucemia de uma criança ao injectar o vírus da Sida
Essa é uma daquelas histórias que adoramos compartilhar e fazer com que o maior número de pessoas saibam que a ciência ainda nos proporciona momentos emocionantes e promissores, graças ao afinco de médicos e cientistas engajados e que querem um mundo melhor.
Nesse caso específico, a pequena Emma Whitehead, uma criança que foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda – cancro que atinge os glóbulos brancos do sangue, que tem a função de proteger o organismo, fez durante dois anos todos os tratamentos, incluindo quimioterapia, mas o cancro voltou duas vezes.
Seus pais então, desesperados para salvar a filha de qualquer maneira, começaram a cogitar outras formas de tratamentos mais radicais, e aceitaram participar de um tratamento, ainda experimental, no Hospital Infantil da Filaldélfia, que usa uma forma deficiente do vírus da Sida para alterar as células do sistema imunológico, fazendo com que o próprio paciente elimine a doença, e sem ser infectado pelo vírus HIV. Ou seja, eles usariam o que de pior o vírus HIV tem, para exterminar as células cancerígenas de Emma. Os pais da menina toparam, pois os médicos haviam dito que eles tinham 48 horas pra decidir ou a criança começaria a ter falência múltipla de órgãos.
Junto com outros 11 pacientes, fizeram o tratamento, o resultado teve variações, em alguns eles melhoraram, mas não estão totalmente curados, em outros, junto com Emma, tiveram remissão completa e estão bem há mais de dois anos. Hoje, com 7 anos, Emma já voltou à escola, tira notas altas e chega a ler 50 pequenos livros por mês. No mini-documentário (legendado) chamado “Fire with Fire” (Fogo com fogo, em português), os cientistas mostram a emoção de uma descoberta promissora e que pode mudar o rumo dos tratamentos e a busca para a cura do cancro, e como foi o processo na pequena Emma.
Fonte: www.wypeness.com.br
É por isso que eu digo: ciência >>>>> abismo >>>>> religião
Essa é uma daquelas histórias que adoramos compartilhar e fazer com que o maior número de pessoas saibam que a ciência ainda nos proporciona momentos emocionantes e promissores, graças ao afinco de médicos e cientistas engajados e que querem um mundo melhor.
Nesse caso específico, a pequena Emma Whitehead, uma criança que foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda – cancro que atinge os glóbulos brancos do sangue, que tem a função de proteger o organismo, fez durante dois anos todos os tratamentos, incluindo quimioterapia, mas o cancro voltou duas vezes.
Seus pais então, desesperados para salvar a filha de qualquer maneira, começaram a cogitar outras formas de tratamentos mais radicais, e aceitaram participar de um tratamento, ainda experimental, no Hospital Infantil da Filaldélfia, que usa uma forma deficiente do vírus da Sida para alterar as células do sistema imunológico, fazendo com que o próprio paciente elimine a doença, e sem ser infectado pelo vírus HIV. Ou seja, eles usariam o que de pior o vírus HIV tem, para exterminar as células cancerígenas de Emma. Os pais da menina toparam, pois os médicos haviam dito que eles tinham 48 horas pra decidir ou a criança começaria a ter falência múltipla de órgãos.
Junto com outros 11 pacientes, fizeram o tratamento, o resultado teve variações, em alguns eles melhoraram, mas não estão totalmente curados, em outros, junto com Emma, tiveram remissão completa e estão bem há mais de dois anos. Hoje, com 7 anos, Emma já voltou à escola, tira notas altas e chega a ler 50 pequenos livros por mês. No mini-documentário (legendado) chamado “Fire with Fire” (Fogo com fogo, em português), os cientistas mostram a emoção de uma descoberta promissora e que pode mudar o rumo dos tratamentos e a busca para a cura do cancro, e como foi o processo na pequena Emma.
Fonte: www.wypeness.com.br
É por isso que eu digo: ciência >>>>> abismo >>>>> religião
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