Volvo concept C (coupé 2013) - futuro C60 ou C90?

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Mystery concept is Volvo coupe study

Some believed it to be a a Citroen C9 study, while others attempted to pass it on as a Volvo Universe II Sedan concept, but both were proved wrong. The truth is the "Mystery Concept" car that had many of our viewers scratching their heads and speculating since it came out on Friday, is a brand new Volvo Coupe Concept.Carscoops reader Rok, whom we thank, pointed us to an official video from the Swedish carmaker in which we catch glimpses of the new concept car – you'll have to slow down the clip to see it, but no need to worry as we did the work for you with a batch of screenshots.


In the short clip, the brand's new Vice President of Design, Thomas Ingenlath, who took over from Peter Horbury last year, after he moved to a new executive position as Senior Vice President of Design at Geely Group, Volvo’s parent company, says that Volvo is moving on and that the automaker's "Vanilla" design days are over.
Volvo also notes that, "An imminent transformation is underway" adding "Did someone say Frankfurt? Stay tuned," obviously pointing to a world premiere in Germany next month.

[reckoner00]

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O modelo deverá ser baseado no mítico P1800 conforme se vê nesta imagem do 2º vídeo:

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Aí está ele.

[xeLa]

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Motor a gasolina de 2 litros para as rodas dianteiras e motores elétricos para as rodas traseiras a debitar 400cv.


Volvo Concept C for Frankfurt debut | Autocar

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Fantástico

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Ainda não consegui perceber se é um predecessor do C60 ou do C80 (ou 90?), ou se se trata apenas de um estudo que anuncia os futuros coupés e cabrios a marca.

Mas não há dúvidas que depois daquelas frentes estranhas dos concepts Universe e You, aqui a linguagem é mais consensual e apelativa, com rasgos de Aston Martin misturados com um pouco de BMW e linha DS da Citroen na dianteira, com rasgos um pouco Audi na traseira.
Porém, existe uma imagem Volvo e, essencialmente, todas as pistas de qual a direção que seguirá a marca escandinava nos próximos tempos.
O XC90 será o 1º a revelar esta nova linguagem estilística minimalista e musculada, com linhas e superfícies marcantes, seguindo-se a renovação do S80 (ou S90?) e respetiva família.
Estou muito curioso e crente de que iremos gostar do que virá daí.

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Perfil bonito e fluído com a linha de silhueta do tejadilho a terminar na traseira em sentido descendente, revelando claras influência do clássico P1800.

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[BRM]

Qual Serie 1,2,3,4,5,6 coupé, qual quê. Com uns toques fica perfeito! Adorei!!

Design simples, sem dobras á maluca, num optimo conjunto mais retro!

Nota negativa para o tablet!

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[Ribeiros]

Aquela vista lateral faz me lembrar os antigos muscle cars "amaricanos". Mim like very muito!

[reckoner00]

[Mrodrigues]

É de facto um belo estudo, algo pouco habitual nos nórdicos, mais parecendo ter saído dos estúdios Pininfarina, adivinha-se mais emoção nos futuros Volvo.

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Imagens ao vivo.

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[KeyserSoze]

Não gosto muito do volante mas de resto... muito bonito mesmo.

[KZD]

Gosto bastante do concept que apresenta linhas gerais limpas e típicas de um coupé em que os 3 volumes estão claramente definidos mais do que por exemplo nos modelos alemães. A frente está bastante bem uma frente comprida, larga e com uma inclinação constante. A grelha também apresenta as proporções correctas e os faróis são simples mas bem conseguidos com toda a frente a ter alguma influência do concept nº9 da Citroen. O perfil faz lembrar o antigo P1800 com o tejadilho descendente a partir do seu meio. O primeiro vidro lateral é muito maior que o segundo tal como acontece no P1800 e apresentando também aqui uma diferença clara face aos concorrentes germânicos. A traseira também está bem conseguida apresentando uma suave linha descendente e com uma zona arredondada já no seu final. Os faróis traseiros em C são simples mas resultam bem no conjunto. Quanto ao interior gosto também parece-me bem elaborado com uma boa montagem e com bons materiais empregues mas penso que há um excesso de botões no volante e o ecrã na consola central também apresenta um formato um pouco estranho quase quadrado. Os bancos tem também um excelente aspecto e atrás é penso que o modelo de produção, se este concept resultar mesmo num modelo de produção, vai sofrer mais alterações. Assim acaba por haver dúvidas sobre se se este concept resultar num modelo de produção em série vai antecipar o C60 ou o C90. Em termos de dimensões e espaço atras este parece ir mais ao encontro do futuro C60 do que do C80/C90 mas o C90 deverá sair primeiro por isso fica a dúvida. Mas muito bom concept em termos estéticos veremos agora a parte técnica mas também aí a Volvo está a preparar uma revolução com novos motores de 4 cilindros diesel e gasolina que parecem ser à partida muito competitivos. Desde que a Geely tomou o controlo da Volvo está-se a assistir a uma transformação da marca no caminho de uma maior dinâmica e modernidade mas mantendo alguns os valores tradicionais da marca como o conforto e a segurança.

[xeLa]

Eu gosto muito do carro. Acho que está muito bom, tanto por dentro como por fora, incluindo a frente. Ainda assim, não posso deixar de referir que parece faltar indentidade Volvo nesta frente. Se substituíssemos a grelha por uma semelhante às que temos visto nos últimos protótipos da sub-marca DS da Citroën, eu acho que passava bem como um protótipo da marca francesa...

Ainda assim, não deixa de estar fabuloso!

[Edge]

Gosto imenso da vista nesta foto, os faróis acentuam a grelha de uma forma muito positiva, mas as restantes fotos não me têm cativado muito. Não gosto da traseira e acho a forma geral demasiado maçuda, as jantes enormes também não ajudam. Tem pormenores bastante bons, sem dúvida, mas vindo da Volvo, não deixo de ficar desiludido. Talvez ao vivo mudasse de opinião, mas assim acho q lhe falta algo q me apaixone.

[crash]

Volvo: We'll do it our way

Volvo design boss, Thomas Ingenlath, could be just what the brand has been desperately looking for

Thomas Ingenlath is probably the most talented and influential car designer you’ve never heard of. Yesterday, making his first public appearance as the head of design at Volvo, he also unleashed a brilliant – if politely delivered – broadside against the prevailing Germanic view of luxury and premium design language in the global car industry.


Ingenlath and his team (including interior designer Robin Page, recently recruited from Bentley) rolled out the Volvo Concept Coupe, a clear signal as to the shape of future Volvos.


Within a few seconds of Ingenlath unveiling the Concept Coupe at Volvo’s studios, the penny dropped: this was classic Ingenlath. Beautifully measured, with big, sophisticated surfaces and restrained and super-tight detailing. A few murmurs about the Audi A5 ran among the gathering. Indeed, maybe this is what the A5 might have looked like if Audi had not cleared out the thinkers behind the ’97 A6 and TT?


I got to know Thomas a little back in 1990-91, when he was a car design post-graduate student at the Royal College of Art. I used to visit friends at the RCA studios and was in awe of Ingenlath’s student work. Sponsored by Audi, he was clearly a rare, possibly even generational, talent.


Ingenlath disappeared into the bowels of Audi in late 1991 until 1994 and was rarely seen in public. But I’m pretty sure Ingenlath was one of the prime movers in the work that resulted in the 1997 Audi A6 and the original TT. He was at VW from 1995 until 2000. His 1995 VW Noah concept MPV – noted for its teak decking floor – was a seminal example of the era’s super-clean, Bauhausian, styling.


Ingenlath was the design boss at Skoda between 2000 and 2006, which was last time I saw him, when he was presenting the Skoda Superb. Between 2006 and last year, Ingenlath ran VW’s Potsdam studio, which both works on both advanced design and competes against other brand design studios internally at VW Group.


In Ingenlath’s somewhat sparse office at Volvo’s design studios, he has a large model of the radical VW XL1 on the shelves behind his desk. I asked Thomas about the model and he admitted that he was ‘proud’ to have worked on the car. I should have guessed. The XL1 has all the hallmarks of the pre-big grille Audis: clean, beautifully measured and beautifully detailed.


Yes, I do think that Ingenlath has his own very distinct approach to car design. It isn’t a dogmatically one-dimensional theory (as he proved at Skoda) but his approach has, I reckon, stood the test of time.
What was even more impressive was Ingenlath’s slap down of the prevailing Germanic grip on the idea of premium and luxury. Just before the unveil he flashed up classic ‘mega city’ images and laughed at the idea that living a crowded, polluted, mega city was synonymous with ‘luxury’.


The clean air and wide-open spaces of Sweden was much closer to luxury, he said. He also mocked ‘overdetailed’ German design and expressed exasperation with idea that a car’s styling should be influenced by the image of ‘by a crouched animal waiting to pounce’.


He also panned the idea that classic Swedish furniture should be seen as a major influence for Swedish car design. Ingenlath has not only chucked out the chintz, he’s also consigned the bent wood chairs to the skip.

It was an amazing performance from a self-effacing chap I regard as one of the world’s best car designers. I hope Thomas’s vision succeeds for Volvo, finally smashing long-held preconception and perceptions.

in Autocar

[crash]

Um concept intrigante.
E que me deixou um pouco perplexo.

Temos um coupé no sentido mais clássico do termo. Nada de misturas tipológicas.
É um coupé e ponto final.
O desenho no geral está muito bem resolvido e executado. E é uma criatura de grande apelo visual.
Não aposta na agressividade visual, nem no decorativismo superficial gratuito que tantas carroçarias hoje em dia revelam.

Temos 3 volumes bem definidos, basicamente um par de linhas a definir o perfil e superfícies de secção curvilinea, transitando de forma suava entre o côncavo e o convexo. O que ajuda a quebrar o que poderia ser um desenho demasiado técnico e rigoroso, com as superfícies mais orgânicas a darem o toque "humano" e direi, sueco, o que permite uma certa expressar uma certa aura zen e afável à criatura.
Resulta num conjunto de volumes bem definidos e estruturados, e a aparência geral até é algo estática, apesar da excelente "stance", contrapondo um pouco a teoria do estar "em movimento, mesmo estando parado" que tantos desenhos se baseiam.
No que toca a proporções, só tenho um reparo a fazer. Na vista de perfil, ou tornava a traseira uns poucos centimetros mais curta, ou prolongava a linha de tejadilho. Há claramente algo que não joga bem entre o eixo traseiro e onde a linha de tejadilho acaba. Algo que fica exarcebado nas vistas que se aproximam dos 3/4 de traseira. De resto, muito bom.

Graficamente também nos dá o que veremos nos futuro Volvo. As DRL em forma de T, neste concept engenhosamente separadas aproveitando a linha de separação do párachoques/capot; a nova grelha, mais imponente, clássica e definida com maiores quantidades de cromado, evidenciado o novo preenchimento da mesma, com barras verticais; e na traseira, as ópticas bi-partidas em C, que acabam também por ser uma solução perfeita para se adaptar a qualquer carroçaria e a permitir manter a assinatura Volvo nas suas carrinhas e SUV's, onde as ópticas se prolongam pelos pilares, ladeando o óculo traseiro. Ainda estou com algumas dúvidas em relação ao apelo estético dos "T's", mas pelo menos garantirão alguma facilidade na identificação dos futuro Volvo.

O aspecto mais agressivo do desenho acaba por ser o que eles chamam de "cornos de vaca"(), que dominam a frente na sua parte inferior, e que também acabará por aparecer de uma forma ou de outra nos futuros modelos Volvo.
Um último apontamento, que acredito, se vá manter apenas neste concept, que é a referência directa ao P1800, nomeadamente aquele "kink" na linha de cintura, onde encontra o manipulo da porta.
Está bastante bem resolvido, e a meu ver, uma solução bastante superior á que um friso cromado alguma vez poderia oferecer como acontece no P1800. Resulta bem neste 2 portas. Em criaturas com 4 portas dúvido que faça sentido, e esperemos que eles pensem o mesmo e não tentem meter a martelo em outras tipologias. A não ser que tenham alguma solução realmente boa, como um manipulo de porta traseira/dianteira dissimulado num dos pilares, pois só faz sentido uma solução daquele género com um manipulo. Ainda acabamos com uma coisa semelhante ao V40 e simplesmente não é um bom pormenor, parecendo sempre algo forçado.
De qualquer forma, a aposta visual expressa muito mais valores clássicos, com um estilo limpo e elegante, sem no entanto perder expressividade ou carga emocional.

Porquê a intriga e a perplexidade, quando aquilo que acabei de escrever é no geral só "beijinhos e abraços"?
Porque quando olho para a criatura, parece tudo... menos um Volvo. Onde está a "Volvoness"?
(Sim, ainda não acabei de escrever...)

Começa pela escolha atípica da tipologia, um coupe. Sim, a Volvo já teve vários coupes na sua história, e até tenho um "soft-spot" pelo (pseudo-coupe) 480, mas a marca da segurança, do pragmatismo, da funcionalidade, escolhe um coupé no sentido mais clássico do termo, para servir de manifesto para o seu futuro.
O designer de nome impronunciável justifica-se bastante bem pela escolha desta tipologia:

A coupé is a classic format and you can reference it so it's not hiding behind some new, exotic mix of crossover style. It's also a car that we wanted to give to the fans outside [the company] but also internally as a statement that gives a certain passion and emotional boost.

(Exterior design chief Maximilian Missoni) "Yes, maybe a shooting brake would have been more traditionally Volvo but that's what is so important about this car - to challenge people's perceptions, to provoke to an extent but this is a nice starting point and we want people to be surprised and say 'wow, this is a Volvo as well'.

Ou seja, não se olha para o concept como possivel modelo de produção futuro, mas antes como um manifesto de intenções, e também brincar com a percepção que se tem da Volvo.
Por um lado, também ficamos com uma das balizas possiveis da nova linguagem Volvo, com a outra a ser dada pelo novo XC90, o que não poderia estar mais nos antípodas do passo seguinte à renovação visual da Volvo, depois de termos ficado a conhecer este coupe. Vamos ficar com 2 referências visuais da Volvo, e tudo o que vier depois ficará algures a meio do estilo mais robusto do SUV e a elegância e apelo emocional do concept C.

Mas apesar da justificação bastante bem fundamentada, ainda fica um problema por resolver. O estilo não se identifica muito com a marca, apesar das referências visuais.
E que melhor prova temos, quando maior parte dos media, quando viu um dos primeiros teasers, onde se via um pouco da frente, associou automaticamente ao trabalho que a Citroen está a desenvolver para o futuro topo de gama da DS?
E na apresentação, os murmúrios concentravam-se todos no A5.
A meu ver, levantaria alguns alertas na Volvo, e talvez rever alguns aspectos das permissas visuais base do que vem aí.

O Steve Mattin destruiu praticamente todo o excelente trabalho do Horbury para a criação de uma identidade Volvo. Os S/V60 e o V40 são descendentes directos da escola "Bangle-siana", e apesar de serem desenhos mais atractivos que os BMW, além de extremamente dinâmicos, são também excessivamente saturados, com alguns pormenores ridiculos (como as DRL pré-restyling), e partes do desenho, como as ópticas frontais, é como se fossem os Relógios Moles do Dali, e tudo isto faz que sejam criaturas seguidistas, com a identidade Volvo a ir pelo esgoto.

O concept C traz novamente ordem e estrutura à Volvo, o que é muito positivo, e apesar de ser um atractivo concept, com excelente desenho, falta ADN Volvo à coisa. E dado o local onde o designer passou maior parte do seu tempo (VW, Audi), respira-se muito desses genes germânicos no Concept C. Tem ali uns tiques "bauhausianos" que caracterizaram a Audi nos anos 90, pós TT, e colocando uma grelha um pouco maior, poderíamos estar a ver facilmente um futuro coupe A3, ou algo semelhante.
Continuo a ser fã dos concepts desenhados pelo Horbury após a saída do Mattin. O Universe não deveria ter sido apresentado, pois ainda parecia demasiado cru e pouco desenvolvido, mais parecendo um sketch 3d, mas o You, convencia muito mais como futuro Volvo.
E depois de o ter visto ao vivo, ainda mais convencido fiquei de que era o passo ideal para esquecer os "melting" Volvos do Mattin, e dar o passo seguinte na evolução do ADN Volvo iniciado pelo próprio Horbury com o marcante ECC em 1992. Havia aspectos do concept que gostaria de ver revistos, mas estavam claramente no bom caminho. Expressavam muito melhor os valores Volvo que o concept C.




Vamos ver o que sai com o XC90, e previsivelmente causará menos comichão que os actuais volvo da era Mattin. E esperemos que seja mais facilmente reconhecido como um Volvo.
A Volvo tem o potencial de ser uma marca visualmente distinta, sem ir atrás dos últimos devaneios estílisticos, como tem acontecido com muito outras marcas, que se deixaram cair nas malhas da moda, até marcas que nunca o deveriam fazer, como a Mercedes.
Os principios base da identidade Volvo definidos em 92, permitiriam a esta ir evoluindo a linguagem (e tinha muitos ingredientes para ir cozinhando ao longo do tempo), como a Cadillac fez com a Art&Science, que começou por ser bastante geométrica e abrupta, e agora culmina num elegante, distinto e muito atractivo coupé como o Elmiraj, apropriando-se de uma série de elementos visuais que foram evoluindo ao longo dos anos, e que permitem à marca ter uma identidade cada vez mais forte.
Gostaria de ver a Volvo seguir esse caminho, e o You é sem dúvida o passo que me parecia mais lógico na renovação desse ADN.
O concept C é muito bom, sem dúvida, e o desenho é "5 estrelas" mas esta não me parece ser a marca mais indicada para ele.

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No que toca a proporções, só tenho um reparo a fazer. Na vista de perfil, ou tornava a traseira uns poucos centimetros mais curta, ou prolongava a linha de tejadilho. Há claramente algo que não joga bem entre o eixo traseiro e onde a linha de tejadilho acaba. Algo que fica exarcebado nas vistas que se aproximam dos 3/4 de traseira. De resto, muito bom.

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Pegando nesta parte do post (como sempre, muito bom, vindo da tua parte), não citei todo, já que é grande, para além de estar já acima.

Quando li ontem esta parte do post, tive a sensação de que já tinha passado nalgum lado onde vi um photoshop que incidia precisamente nesta parte do carro, ei-lo:

André Costa (vencedor do prémio de Design Peugeot 2005 com o Moovie), dá a sua opinião sobre o mais recente Concept Coupe da Volvo.

"Aqui fica a minha opinião sobre o novo concept da volvo, pessoalmente penso que há algo na parte traseira que não funciona, está demasiado comprida (talvez ao vivo seja diferente), por isso fiz estas duas variações, penso que funcionaria melhor se a parte traseira fosse mais curta ou se a o vidro traseiro fosse mais longo e se fundisse com a traseira como num "fastback".

https://www.facebook.com/automotivedesignportugal

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Frankfurt

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