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Novos limitadores de velocidade sugeridos pela Comissão Europeia

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    Novos limitadores de velocidade sugeridos pela Comissão Europeia

    EU plans to fit all cars with speed limiters - Telegraph

    Esta noticia está em inglês. Em resumo, o que a comissão europeia pretende? Controlar a velocidade dos carros de forma automática, evitando que se excedam os limites de velocidade.
    Editado pela última vez por zMax; 01 September 2013, 11:56.

    #2
    Faz sentido.

    Mas faria mais sentido:
    - um sistema semelhante mas que agisse de acordo com os limites da estrada em que se encontra.
    - deixar de vender (e de taxar) carros capazes de ultrapassar os limites.

    Comentário


      #3
      Mais ainda? Qualquer dia, mais vale voltar a andar de carroça puxada pelo burro. Depois de duas semanas a viagem pela Europa, em que a parónia do controle de velocidade é bem visível, só faltava este tipo de notícia.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por point Ver Post
        Faz sentido.

        Mas faria mais sentido:
        - um sistema semelhante mas que agisse de acordo com os limites da estrada em que se encontra.
        - deixar de vender (e de taxar) carros capazes de ultrapassar os limites.
        Eu penso que o sistema poderá travar os carros que excedam os limites de velocidade: "...their speed could be controlled automatically under the new measures" Pelo menos é o que eu percebo quando dizem que a velocidade poderá ser controlada automaticamente.

        Sim, eu diria que muitos modelos mais potentes deixarão de ser vendidos se esta medida avançar, por falta de interesse dos potenciais compradores, uma vez que as potencialidades dos carros deixarão de ser aproveitadas em toda a sua extensão.

        Outra questão interessante é que deixarão de existir multas por excesso de velocidade. Será que isso agrada às nossas forças policiais?...

        Comentário


          #5
          Quem vai ganhar com estas leis sao as oficinas e a policia

          A Policia ganha com as multas como é obvio.

          As oficinas, ganham clientes aos montes para retirar o limitador

          A UE em vez de andar com invençoes malucas que nao levam a lado algum, apostassem em escolas conduçao + formadores competentes aliados a varios testes REAIS adaptados as condiçoes das estradas e clima e fossem rigorosos nos exames finais e ai sim os nives de acidentes eram reduzidos drasticamente




          So como nota final, nunca na vida as principais marcas automoveis vao deixar estas leis irem para a frente

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            #6
            Enfim.

            Comentário


              #7
              good.
              assim os radares de velocidade deixavam de existir. E o pessoal que quisesse andar mais rápido retirava o limitador e estava à vontade

              Comentário


                #8
                O governo não vai querer perder uma fonte de receita da qual já conta e necessita muito, e que vem directamente das coimas por excesso de velocidade.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por point Ver Post
                  Faz sentido.

                  Mas faria mais sentido:
                  - um sistema semelhante mas que agisse de acordo com os limites da estrada em que se encontra.
                  - deixar de vender (e de taxar) carros capazes de ultrapassar os limites.
                  E vamos abatar todos os carros antigos, acho que é justo. Sera que um Clio I a 120 tem a mesma segurança que um Clio III a 120? Porque é que o segundo vai deixar de ser vendido e o primeiro nao vai ser abatido? Se vamos deixar de vender carros capazes de ultrapassar os limites em PT... vamos deixar de vender qualquer tipo de carro, ate um C1 tem a velocidade maxima de 150km/h



                  Que dêem mais formaçao aos condutores, é mais util que estas pseudos medidas de segurança.

                  Comentário


                    #10
                    Se colocarem um limitador a 120 na minha ecoflex, então mais vale tirar a 6ª engrenagem da caixa, uma vez que deixa de ser usada quase em absoluto.

                    Comentário


                      #11
                      Já agora, porque não limitar os carros a 90? ou até mesmo 80? Será mais seguro do que seguir a 120!

                      Enfim, fora as brincadeiras, não concordo com a medida. Os limites de velocidade que temos actualmente já prevalecem há várias décadas, não sendo actualizados conforme a evolução do parque automóvel no que toca à segurança e à eficiência energética. Os automóveis evoluíram e muito nos últimos anos. Não me venham falar em embates a 120 ou mais que isso não faz qualquer sentido, tanto num carro novinho em folha de topo no que toca à segurança como num carro de hà 20 ou 30 anos as hipóteses de sobrevivência são muito baixas. Mas se seguisse-mos essa linha de ideias, não passávamos dos 30km/h, dado que qualquer acidente acima disso pode ser fatal. Para mim importa sim a segurança activa, bons travões, boas suspensões, controlos electrónicos, isto para evitar ao máximo o risco de acidente, seja a que velocidade for (dentro do razoável, claro).
                      As inspecções periódicas deveriam ser muito mais exigentes no que toca ao itens de segurança, já que actualmente tais inspecções são uma anedota.
                      Deveria-se apostar, como já foi dito antes, em melhor formação para quem vai tirar a carta, tendo a certeza que tal pessoa tem capacidade para conduzir um veículo em todo o tipo de condições, e não como é actualmente, em que a seco toda a gente conduz bem (relativamente bem, vá) e em condições adversas por vezes vê-se com cada asneira que uma pessoa até fica parva.
                      As autoridades também não ajudam, dado que apenas e só fiscalizam a velocidade e não conduções perigosas. Para mim a principal causa dos acidentes neste país são as manobras perigosas e não excessos de velocidade (falo de pequenos excessos e não velocidades completamente descabidas, que obviamente são condenáveis).

                      Comentário


                        #12
                        Então se o estado já reintegrou a GNR-BT de novo pois desde que acabaram com eles as receitas de multas baixaram, agora vão fazer isso? Nem pensar...
                        Para não falar que os construtores de Superdesportivos iam á falência não??
                        E carros antigos?
                        Não vai para a frente... mas quase apostava ser ideia da Merkel...

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por rfsbaptista Ver Post
                          Já agora, porque não limitar os carros a 90? ou até mesmo 80? Será mais seguro do que seguir a 120!

                          Enfim, fora as brincadeiras, não concordo com a medida. Os limites de velocidade que temos actualmente já prevalecem há várias décadas, não sendo actualizados conforme a evolução do parque automóvel no que toca à segurança e à eficiência energética. Os automóveis evoluíram e muito nos últimos anos. Não me venham falar em embates a 120 ou mais que isso não faz qualquer sentido, tanto num carro novinho em folha de topo no que toca à segurança como num carro de hà 20 ou 30 anos as hipóteses de sobrevivência são muito baixas. Mas se seguisse-mos essa linha de ideias, não passávamos dos 30km/h, dado que qualquer acidente acima disso pode ser fatal. Para mim importa sim a segurança activa, bons travões, boas suspensões, controlos electrónicos, isto para evitar ao máximo o risco de acidente, seja a que velocidade for (dentro do razoável, claro).
                          As inspecções periódicas deveriam ser muito mais exigentes no que toca ao itens de segurança, já que actualmente tais inspecções são uma anedota.
                          Deveria-se apostar, como já foi dito antes, em melhor formação para quem vai tirar a carta, tendo a certeza que tal pessoa tem capacidade para conduzir um veículo em todo o tipo de condições, e não como é actualmente, em que a seco toda a gente conduz bem (relativamente bem, vá) e em condições adversas por vezes vê-se com cada asneira que uma pessoa até fica parva.
                          As autoridades também não ajudam, dado que apenas e só fiscalizam a velocidade e não conduções perigosas. Para mim a principal causa dos acidentes neste país são as manobras perigosas e não excessos de velocidade (falo de pequenos excessos e não velocidades completamente descabidas, que obviamente são condenáveis).
                          A questão aqui é que ou há limites conforme a idade do carro ou nada feito.

                          Por exemplo ir a 140 km/h num Classe E ou num Fiesta de 1992 não é a mesma coisa.

                          As pessoas têm que entender de uma vez por todas que até aos 150 km/h REAIS na AE a multa é apenas 60 euros e não dá direito a ficar sem carta.

                          Ora, se formos a ver bem, descontando os 10 % do radar mais os 5 % do erro do ponteiro, podemos dizer que em muitos carros o ponteiro pode ir até 160 / 170 km/h sendo a multa de apenas 60 euros, e meus senhores, 160 km/h já é uma velocidade muito aceitável.

                          Se o limite fosse alterado para 130 ou 140 km/h, significava muitos carros andarem a a 180 km/h e aí a segurança seria bem reduzida. Quanto mas não seja quando há carros a várias centenas de metros de distância ou quando estamos a falar de carros sem qualquer tipo de segurança do séc XXI, seja ABS ou ESP ou mesmo airbags.

                          Mas o país tem mais que fazer que andar a alterar limites, há muitas outras coisas a tratar.

                          E, verdade seja dita, que a maioria das pessoas quer limites mas só para os outros.

                          O que faz falta é uma correcta fiscalização nas estradas...

                          Comentário


                            #14
                            eu concordo com a limitação ao limite existente no local....vai obrigar o estado português a sinalizar em condições as estradas....hoje, principalmente no norte do país, é muito dificil saber onde começam e terminam as localidades, quem fizer Porto-Amarante por nacional não deve conseguir passar dos 50 (legalmente), aparece a sinalização de limite de 50km/h ou menos, as placas de inicio de localidade, mas quando toca a informar o fim das localidades ou fim de troço limitado a 50...está quieto........depois, a exemplo da sinalização a 200 metros de minha casa, numa via sem casas dos lados com 2 faixas em cada sentido é proibido circular a mais de 50....ao chegar a uma rotunda, depois de uma curva, o limite é 40 (já em cima da rotunda e não antes da curva) e ainda por cima o sinal está obstruido pela vegetação.......

                            Comentário


                              #15
                              Querem pôr tudo a andar mais devagar, mas de cumprir distâncias de segurança (por exemplo) já não se ouve falar mesmo sendo uma situação muito mais perigosa.

                              Comentário


                                #16
                                Bom, bom era proibir os carros. Assim já não havia acidentes rodoviários de certeza.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                                  A questão aqui é que ou há limites conforme a idade do carro ou nada feito.

                                  Por exemplo ir a 140 km/h num Classe E ou num Fiesta de 1992 não é a mesma coisa.

                                  As pessoas têm que entender de uma vez por todas que até aos 150 km/h REAIS na AE a multa é apenas 60 euros e não dá direito a ficar sem carta.

                                  Ora, se formos a ver bem, descontando os 10 % do radar mais os 5 % do erro do ponteiro, podemos dizer que em muitos carros o ponteiro pode ir até 160 / 170 km/h sendo a multa de apenas 60 euros, e meus senhores, 160 km/h já é uma velocidade muito aceitável.

                                  Se o limite fosse alterado para 130 ou 140 km/h, significava muitos carros andarem a a 180 km/h e aí a segurança seria bem reduzida. Quanto mas não seja quando há carros a várias centenas de metros de distância ou quando estamos a falar de carros sem qualquer tipo de segurança do séc XXI, seja ABS ou ESP ou mesmo airbags.

                                  Mas o país tem mais que fazer que andar a alterar limites, há muitas outras coisas a tratar.

                                  E, verdade seja dita, que a maioria das pessoas quer limites mas só para os outros.

                                  O que faz falta é uma correcta fiscalização nas estradas...
                                  O limitar a velocidade máxima de um carro pela sua idade também não me parece de todo o ideal, mas percebo onde queres chegar com essa afirmação.
                                  Claro que um Fiesta de 92 é muito mais inseguro a 140 do que um E de 2012 por exemplo, mas também temos o inverso, imaginemos um Ferrari do final dos 80's e um C1 de 2012 na mesma situação, limitam o Ferrari a 100 e o C1 a 120... não me parece que seja uma solução assim tão ideal.
                                  O que para mim teria de mudar seria mesmo as inspecções, que actualmente são uma autentica vergonha, dando demasiada importância a coisas que não são assim tão importantes e descurando alguns itens de segurança mais básicos. Quantos e quantos carros já eu vi a passar na inspecção com a folha limpa e tinham suspensões "mortas", casquilhos todos lixados, pneus quase plásticos e gretados, enfim... Isto numa situação mais "apertada" é bem capaz de fazer a diferença entre fazer uma razia e acertar em cheio em alguém.
                                  Mas não, há que culpar sempre a velocidade de tudo... pois, é o que é mais fácil de fiscalizar, é só montar radares e esconderem-se atrás das moitas. Atenção que eu não defendo um aumento dos limites de velocidade, defendo que se mantenham e depois logo sejam revistos quando houver condições para isso.
                                  Editado pela última vez por rfsbaptista; 02 September 2013, 02:18.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Mas, se formos bem a ver, nao é preciso limite nenhum, basta o preço actual da gasolina para o pessoal pouco passar dos 130, eu vou para o Algarve regularmente, e a A2 era palco de grandes maquinas a velocidades bastante altas... hoje em dia com o CC a 140 parece um ''street racer'', raramente sou ultrapassado e passo a maioria dos carros

                                    Vendo bem, querem limitar a velocidade? Continuem a aumentar os combustiveis, ira chegar a um ponto que ir na AE a 60 é a loucura.

                                    Comentário


                                      #19
                                      The EU Isn't Really Planning To Limit All Cars To 70 MPH After All

                                      Reports from a number of European news sources, including this Telegraph article, have suggested that the EU was planning legislation that would limit all cars to a maximum speed of 70 MPH. As you'd expect, there was a massive outcry because to hell with that. Luckily, no such limit appears to be happening.

                                      The original articles in papers like the Daily Mail described a system that used cameras to read speed limit signs and GPS systems to track car speed, which would then apply brakes as needed to prevent the car from exceeding the posted speed. In the UK, this would effectively limit all cars to a top speed of 70 MPH.

                                      Aside from the safety issues inherent in such a system — there's times when you need to speed away from a potential hazard — there are, of course, vast personal freedom issues at stake. It's Orwellian technology, and as such is pretty much universally unpopular.

                                      The backlash against the alleged EU plan forced the EU to issue a statement on their blog:

                                      Reports in the press over the last day or two have suggested that the EU intends to bring forward “formal proposals this autumn” to introduce automatic speed controls -known as “Intelligent Speed Adaptation” or ISA, into cars. This is quite simply not true and the Commission had made this very clear to the journalists concerned prior to publication.


                                      The blog post makes it clear that while research into such technology was, in fact, occurring (and will continue), no actual laws or proposal of laws have been suggested. The blog entry goes on to quote from a Commission spokeperson a line that was ignored by most of the news outlets reporting on the story:

                                      “The Commission has not tabled – and does not have in the pipeline – even a non-binding Recommendation, let alone anything more.”


                                      Additionally, the articles fail to acknowledge that "actual decisions on EU law are taken by elected Ministers and MEPs, including those from the UK," meaning that it's not likely the EU could just push something like this on everyone without any debate.

                                      So, European friends, this has all been a bad dream. Drive on, drive safely, and if it makes sense, maybe speed a little bit.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Cuando los británicos se inventan cosas para llevarse mal con la Unión Europea

                                        ¿No tienes nada bueno que publicar? ¿Odias la Unión Europea y la ves como un enemigo que intenta robarte la independencia legal? Invéntate noticias. Lograrás un gran tirón mediático, miles de referencias cruzadas por internet, levantarás ampollas de lectores radicales, que no intentarán corroborar la información publicada...

                                        ¿A qué viene todo esto que te cuento? Pues a la última "cantada conjunta" montada entre los tabloides The Sun y The Mail el pasado domingo en Inglaterra, que ayer se había difundido tanto que incluso medios de habla castellana se estaban haciendo eco de los artículos allí publicados, dándolos por buenos.

                                        Según estos dos tabloides británicos, la Comisión Europea, según ellos impuesta sin elecciones de por medio, estaba buscando la manera de incluir controladores de velocidad en todos los coches vendidos en Europa, a modo de "Gran Hermano", para limitar nuestros vehículos a menos de 120 km/h (la medida la publicaban en sus tan británicas millas por hora).

                                        Según los dos artículos, escritos con una bajísima calidad técnica, los coches tendrían unas cajas negras que, al detectar una velocidad superior a 120 km/h "activarían los frenos del vehículo".

                                        Cuando hace un par de días dimos con estos artículos, esta frase es la que nos disparó las alarmas para ir a buscar la verdad a la fuente de la noticia. ¿Activar los frenos? Como cualquiera que sepa algo, que no digo mucho, digo algo, de coches, sabe que los controladores activos de velocidad y los limitadores de velocidad máxima no actúan sobre los frenos, sino sobre la centralita de control del motor, restringiendo la inyección de combustible como si levantáramos el pie del acelerador.

                                        Alguien estaba mintiendo y tergiversando información, ¿pero como?

                                        La Comisión Europea tuvo finalmente que salir ayer al paso de todo el ruido montado por estos supuestos periodistas (mentir por escrito no puede considerarse periodismo...).

                                        La historia real arranca de un informe encargado a la Comisión Europea. En dicho informe se solicitó a la Comisión que investigara los nuevos avances en tecnología de conducción autónoma y en campos de la seguridad. Y entre todos los campos de estudio de dicho documento, un pequeño apartado está dedicado al control activo de velocidad con lectura de señales, algo que ya tienen muchos coches de producción actuales.

                                        El estudio, que se publicará en octubre, fue tergiversado activamente por The Sun y The Mail, que quisieron montarse la película, asegurando que la Comisión iba a proponer un control activo de velocidad asociado a esos dispositivos de lectura de señales.

                                        La Comisión, que recordemos que es seleccionada por los estados miembros de la Unión Europea a través de sus ministros, y por tanto es elegida democráticamente, a diferencia de lo que dice The Sun (manda narices que mientan en esto también), se encargó de hablar activamente con ambos medios de comunicación, informándoles de que ni iba a recomendar, ni pensaba recomendar un control activo de velocidad con un límite de este tipo.

                                        Pero ambos medios decidieron obviar esas declaraciones de forma activa, siguiendo el lunes con su aventura periodística y comenzando un discurso retórico sobre "las imposiciones de la Comisión Europea", pintando un retrato donde Reino Unido no quiere esas medidas, y que es La Unión el medio opresor que se las impone. Curioso, más cuando es Reino Unido uno de los miembros que activamente había solicitado estudiar los nuevos sistemas de seguridad del automóvil a la Comisión.

                                        ¿Moraleja?

                                        Como siempre conviene recordar, más en el siglo y en los tiempos que corren, que porque alguien publique algo, no tiene por qué ser verdad. Cotejar la información con la fuente fidedigna de la misma es básico, algo que a la torera se han saltado muchos otros medios (incluyendo nuestra versión estadounidense), que dieron por buenos los datos de The Sun.

                                        Es de lógica que los estados miembros no quieran ni piensen en limitadores activos de la velocidad, por muchos motivos. En Alemania, donde las Autobahn son algo "intocable" para muchos, jamás aceptarían un límitador de velocidad activo. En otros países como Francia nos podemos creer más que una medida de este tipo se acabe imponiendo.

                                        Pero la realidad a medio plazo va a ser mucho más cruda. Con la tecnología disponible, a las compañías aseguradoras no les va a costar demasiado tiempo agregar condiciones a las pólizas de manera que si no montamos una caja negra la tasa de asegurado será imposible de pagar para un asalariado medio.

                                        Así que, por ahorrar dinero en el seguro, acabaremos muchos con cajas negras en nuestros coches que invalidarán nuestra póliza tan pronto ignoremos el límite genérico de las vías. ¿Mejorará esto nuestra seguridad? No, pero sí mejorará el negocio y el riesgo para las aseguradoras, que ya tienen experimentos odiosos en este campo.

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