Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Fundação Robin Hood

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Fundação Robin Hood

    Enquanto uns quantos se dedicam a sacar tudo o que podem aos demais, outros, mais raros, fazem o contrário!

    Eis a The Robin Hood Foundation

    Comentem...

    #2
    Em países onde o estado social praticamente não existe, esta é uma solução.

    Comentário


      #3
      "Não é habitual um banqueiro central discursar sobre a economia social – aquela onde os lucros das empresas não são para distribuir aos accionistas, mas para permitir acções de índole social. Aconteceu em Junho passado, em Lisboa, numa iniciativa da Cáritas e outras entidades, que não teve grande relevo na comunicação social.

      Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, salientou a importância deste sector – por vezes designado de “terceiro sector” – na economia e na sociedade portuguesas, sobretudo na actual fase de crise.

      O sector já contribui quase 4% para o PIB do país, se englobarmos a contribuição dos voluntários. Estes são cerca de um milhão em Portugal, cerca de 10% dos habitantes. Mas na Holanda, por exemplo, são 60%. Por cá, ainda há muito que crescer na área do voluntariado.

      Porventura a mais importante mensagem deixada pelo governador do Banco de Portugal foi o apelo à eficiência, implicando a profissionalização da gestão das entidades que actuam no “terceiro sector”.

      É essencial para cumprirem a sua missão, sobretudo, quando os recursos escasseiam."
      Em http://rr.sapo.pt/opiniao_detalhe.as...=34&did=125175

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
        "Não é habitual um banqueiro central discursar sobre a economia social – aquela onde os lucros das empresas não são para distribuir aos accionistas, mas para permitir acções de índole social. Aconteceu em Junho passado, em Lisboa, numa iniciativa da Cáritas e outras entidades, que não teve grande relevo na comunicação social.

        Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, salientou a importância deste sector – por vezes designado de “terceiro sector” – na economia e na sociedade portuguesas, sobretudo na actual fase de crise.

        O sector já contribui quase 4% para o PIB do país, se englobarmos a contribuição dos voluntários. Estes são cerca de um milhão em Portugal, cerca de 10% dos habitantes. Mas na Holanda, por exemplo, são 60%. Por cá, ainda há muito que crescer na área do voluntariado.

        Porventura a mais importante mensagem deixada pelo governador do Banco de Portugal foi o apelo à eficiência, implicando a profissionalização da gestão das entidades que actuam no “terceiro sector”.

        É essencial para cumprirem a sua missão, sobretudo, quando os recursos escasseiam."
        Em O terceiro sector - Renascença
        Sem dúvida!

        Infelizmente, este tipo de tema, e também por esta perspectiva, é pouco popular por cá...

        Comentário


          #5
          Não há suporte cultural dado para tal a par de um sector secundário e/ou revolução industrial anterior que tenha capacidade de suportar o mecenato em termo financeiro daí a ausência de tal politica no burgo.

          Se observarmos com alguma atenção a maior fundação cultural (e aqui também se foca o aspecto financeiro da coisa e sua abertuta à comunidade) do país é coisa de estrangeiro.

          Comentário


            #6
            "Foram superadas todas as expectativas para o GIRO 2013, iniciativa do Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial. Esta sexta-feira, mais de 800 pessoas, espalhadas por nove cidades do país, participam em acções de solidariedade.

            “Tem sido bastante fácil, tivemos até de recusar inscrições. Cada vez mais, as empresas e os seus colaboradores estão cientes de que é preciso desenvolver uma relação com a comunidade envolvente e alargar horizontes”, explica à Renascença a presidente do GRACE, Paula Guimarães.

            Todos os anos, o grupo organiza um dia dedicado a tarefas solidárias. Desta vez, 96 empresas apoiam 17 instituições e há uma novidade: o voluntariado de competências.

            “Alguns colaboradores de empresas vão estar a disponibilizar o seu ‘know-how’ sobre áreas como educação financeira e tecnologia a públicos que normalmente não têm acesso a este tipo de informação”, avança a responsável.

            A Renascença esteve no centro paroquial de Porto Salvo, onde as paredes do jardim de infância vão ter novas cores. Ouça a reportagem em áudio."Em Mais de 800 pessoas dedicadas à solidariedade é GIRO - Renascença

            Comentário


              #7
              "O reitor da Harvard Business School escrevia, na principal revista da sua instituição, que existem dois tipos de países: aqueles em que domina a “economia da ambição” e os países em a inveja é o factor determinante na economia.

              Os primeiros são usualmente países ricos. No grupo dos segundos encontram-se alguns dos mais pobres, das diversas regiões do globo.

              Numa “economia da ambição”, o sucesso dos outros é celebrado: se outros conseguem ter sucesso, então nós também poderemos ser bem sucedidos, se trabalharmos com esse objectivo.

              Na economia da inveja, o sucesso dos outros é sempre atribuído a factores que não o mérito e o esforço. E ninguém o celebra.

              Em Portugal, tem dominado a “economia da inveja”. Espero que a crescente internacionalização da nossa juventude ajude a criar um dia um novo país, baseado numa “economia da ambição”."Em A Economia da Inveja - Renascença

              Comentário

              AD fim dos posts Desktop

              Collapse

              Ad Fim dos Posts Mobile

              Collapse
              Working...
              X