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Investimento na educação vale a pena? Por cá anda-se para trás...

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    Investimento na educação vale a pena? Por cá anda-se para trás...

    Literacia e sacrifícios
    Outra conclusão: em alguns países, existem diferenças enormes nos níveis de competências dos diferentes grupos etários. A Coreia, por exemplo, ocupa o 3.º pior lugar do ranking das competências (global) se o termo de comparação com outros países for o desempenho da população dos 55 aos 65 anos. Mas se a comparação for feita em função dos níveis apresentados pelos jovens dos 16 aos 24, este é o país com o 2.º melhor resultado de todos. Melhor, só os jovens japoneses. Para a OCDE este tipo de “percurso” de alguns países revela o esforço que têm feito para ultrapassar atrasos geracionais.

    Um nível de literacia elevado pode valer mais 60% de salário - PÚBLICO

    #2
    Na minha opinião há-de sempre valer a pena. Se não enriquecer materialmente em último caso enriquece culturalmente.

    O conhecimento é um bem que não tem valor.

    Comentário


      #3
      É imprescindível a educação e a preparação das gerações para os desafios do futuro.

      Infelizmente, Portugal é dos poucos países do mundo que tem das gerações melhor formadas de que há memória e mesmo assim debate-se com mais uma crise económica e consequentemente social.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por augustus Ver Post
        É imprescindível a educação e a preparação das gerações para os desafios do futuro.

        Infelizmente, Portugal é dos poucos países do mundo que tem das gerações melhor formadas de que há memória e mesmo assim debate-se com mais uma crise económica e consequentemente social.
        Isto tem sido um soundbite muito repetido mas que carece de comprovação. Não há dúvida que os jovens hoje têm mais tempo de formação que tiveram outras gerações. Contudo, falta verificar, no confronto com os outros países, qual a posição relativa no que concerne aos conhecimentos e às competências efectivamente adquiridas.

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          #5
          Originalmente Colocado por pjota Ver Post
          Isto tem sido um soundbite muito repetido mas que carece de comprovação. Não há dúvida que os jovens hoje têm mais tempo de formação que tiveram outras gerações. Contudo, falta verificar, no confronto com os outros países, qual a posição relativa no que concerne aos conhecimentos e às competências efectivamente adquiridas.
          Internamente, sim, é a minha opinião. É cada vez mais frequente o percurso académico após o secundário, e isto já era uma realidade nos anos 90. Sei bem que quantidade não é sinómino de qualidade, longe disso, mas a formação superior deveria traduzir-se em quadros mais e melhor qualificados nas empresas nacionais.

          O que acaba por não ser o caso, na nossa Economia.

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            #6
            Investir na educação, correcto, investir em conhecimento, correcto, investir em termos profissionais mais competentes correcto, investir em emigrar para fora deste Pais de corruptos, correcto, alunos recém formados por exemplo em Engenharia em Portugal se tiverem emprego depois do estagio pago pelo IEFP será de 690€, errado, formar pessoas para depois lhe pagar menos que um pedreiro, errado, pagar às pessoas em função do seu mérito e do trabalho efectuado, não pode ser que o Tribunal Constitucional decretou que a velhice é um posto, mais vale um velho que nada faz e que se recusa a carregar em duas teclas de computador que um jovem que domine todas as aplicações informáticas e ainda trabalhe as 8h/dia, OK devemos investir na Educação para os Professores manterem o emprego e os seus privilégios de horários Zero, ou no máximo 22h/semanais e no final o Pais retribui a esses jovens com nada, pois bons vencimentos é para os incompetentes das maquinas partidárias, que nada fizeram, nada sabem fazer, mas falam bem e o Povo adora ser enganado .

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              #7
              Tenho muitos colegas que cá não tinham colocação, emigram e lá são altamente respeitados e nunca lhes são postas em causa as qualificações.

              Não obstante haver muita gente formada que nem para trocar uma lâmpada no Camboja servem

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                #8
                Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                Investir na educação, correcto, investir em conhecimento, correcto, investir em termos profissionais mais competentes correcto, investir em emigrar para fora deste Pais de corruptos, correcto, alunos recém formados por exemplo em Engenharia em Portugal se tiverem emprego depois do estagio pago pelo IEFP será de 690€, errado, formar pessoas para depois lhe pagar menos que um pedreiro, errado, pagar às pessoas em função do seu mérito e do trabalho efectuado, não pode ser que o Tribunal Constitucional decretou que a velhice é um posto, mais vale um velho que nada faz e que se recusa a carregar em duas teclas de computador que um jovem que domine todas as aplicações informáticas e ainda trabalhe as 8h/dia, OK devemos investir na Educação para os Professores manterem o emprego e os seus privilégios de horários Zero, ou no máximo 22h/semanais e no final o Pais retribui a esses jovens com nada, pois bons vencimentos é para os incompetentes das maquinas partidárias, que nada fizeram, nada sabem fazer, mas falam bem e o Povo adora ser enganado .
                ups meteu o dedo na ferida

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                  #9
                  "Portugal ainda gastou 1,2 milhões de euros para participar no estudo da OCDE sobre as competências dos adultos, mas desistiu a meio do caminho."

                  O que não vale a pena, com certeza, é isto...parece aquelas obras muitos urgentes para a população, nas quais são gastos milhões de euros, que depois das eleições ficam a meio. Entretanto o poder muda de mãos e ficam os elefantes brancos.

                  Quanto à questão, penso que a prioridade deveria ser o ensino básico e secundário, cuja única utilidade é o acesso ao ensino superior, com os resultados conhecidos. O modelo antigo,demolido por fases em nome da democratização do ensino mas com outros objectivos, seria mais interessante. Houve uma vontade insaciável de romper com tudo o que tivesse ligação à "outra Senhora". Pois bem, com os devidos ajustes, seria esse o caminho para a modernidade.

                  No entanto, note-se que ao nível da tal formação geral,alguns países do centro da Europa também não serão modelo.A legislação é que protege os ditos técnicos. Mas isso seria medir "pilinhas", pelo que não vale a pena...

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                    Investir na educação, correcto, investir em conhecimento, correcto, investir em termos profissionais mais competentes correcto, investir em emigrar para fora deste Pais de corruptos, correcto, alunos recém formados por exemplo em Engenharia em Portugal se tiverem emprego depois do estagio pago pelo IEFP será de 690€, errado, formar pessoas para depois lhe pagar menos que um pedreiro, errado, pagar às pessoas em função do seu mérito e do trabalho efectuado, não pode ser que o Tribunal Constitucional decretou que a velhice é um posto, mais vale um velho que nada faz e que se recusa a carregar em duas teclas de computador que um jovem que domine todas as aplicações informáticas e ainda trabalhe as 8h/dia, OK devemos investir na Educação para os Professores manterem o emprego e os seus privilégios de horários Zero, ou no máximo 22h/semanais e no final o Pais retribui a esses jovens com nada, pois bons vencimentos é para os incompetentes das maquinas partidárias, que nada fizeram, nada sabem fazer, mas falam bem e o Povo adora ser enganado .
                    Bem observado, mas há uma coisa que a meu ver merece correcção, não no conteúdo mas na forma(pois acho que a ideia foi a seguinte)...não é o País que tem de retribuir aos jovens formados. O País precisa é que os jovens formados retribuam. Aliás, é do interesse do tal "Estado" que assim seja...

                    Agora se o Estado não cria condições para que os jovens retribuam...

                    Parece-me que foi isto que quiseste dizer..

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por ottogti Ver Post
                      Bem observado, mas há uma coisa que a meu ver merece correcção, não no conteúdo mas na forma(pois acho que a ideia foi a seguinte)...não é o País que tem de retribuir aos jovens formados. O País precisa é que os jovens formados retribuam. Aliás, é do interesse do tal "Estado" que assim seja...

                      Agora se o Estado não cria condições para que os jovens retribuam...

                      Parece-me que foi isto que quiseste dizer.
                      .
                      Acredito piamente que nós jovens queremos retribuir... não temos condições nem oportunidades (porque nem sequer nos dão) para o fazer. Daí este aumento exponencial da emigração de jovens bastantes qualificados.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Aenf2 Ver Post
                        Acredito piamente que nós jovens queremos retribuir... não temos condições nem oportunidades (porque nem sequer nos dão) para o fazer. Daí este aumento exponencial da emigração de jovens bastantes qualificados.
                        Há quem diga que a solução passa por aqui Empreendedorismo.pt | Portal do empreendedor ; http://www.impulsojovemportugal.pt/p...orismo/201.htm
                        Editado pela última vez por pjota; 08 October 2013, 15:11. Razão: site

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                          #13
                          Seria do interesse dos jovens e do Estado que os jovens podessem retribuir, para além disso não conheço nenhum jovem que emigre que em condições idênticas ou até ligeiramente desfavoraveis não preferisse ficar no seu Pais.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por pjota Ver Post
                            E milhares vão ser empreendedores? Eng, enf., farmacêuticos?... Muito sinceramente, num universo deste fórum quantos terão contacto directo com jovens em idade de 22-28/30 anos com empregos estáveis?

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Aenf2 Ver Post
                              E milhares vão ser empreendedores? Eng, enf., farmacêuticos?... Muito sinceramente, num universo deste fórum quantos terão contacto directo com jovens em idade de 22-28/30 anos com empregos estáveis?
                              Isso é outra coisa...o que entendes por estável? Os contratos vitalícios acabaram. Fora algumas excepções que me parecem despropositadas, até concordo. Há que não se acomodar. Outros casos há que...enfim.

                              Mas voltando ao empreendedorismo....

                              Isso é a "pomada indiana" da economia dos tempos modernos...se cada um de nós criar uma empresa, temos o problema resolvido. Depois não sei é onde se vai buscar colaboradores....

                              Uma opinião sábia...

                              Editado pela última vez por ottogti; 08 October 2013, 15:35.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                                Seria do interesse dos jovens e do Estado que os jovens podessem retribuir, para além disso não conheço nenhum jovem que emigre que em condições idênticas ou até ligeiramente desfavoraveis não preferisse ficar no seu Pais.
                                Pois...há que seguir o conselho do mestre...emigrem!!!

                                Olha, é o que temos...e alguns ainda querem continuar a ter.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por ottogti Ver Post
                                  ...

                                  Isso é a "pomada indiana" da economia dos tempos modernos......
                                  Gostei da expressão!

                                  Comentário


                                    #18
                                    Portugal é um país pequeno e em recessão. O meu conselho para a maioria dos jovens que encontro que têm valor e não encontram oportunidades cá é mesmo emigrarem. Aliás a facilidade com que se emigra é mesmo um dos beneficios que colhemos na União Europeia.

                                    Agora que ainda vejo muitos jovens a enrolarem e com pouco valor a dizer que a culpa é do país por não terem trabalho e terem que estagiar lá isso vejo...

                                    Mas vou dizer um segredo, nos países ditos evoluídos, um aluno mau/mediano que faça o curso a custo sem se esforçar muito para melhorar por norma também não tem grande futuro não é só cá.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Atenção, não estou a dizer que o país tem obrigação de arranjar emprego a todos jovens que saem das faculdades. Mas que chegamos a um ponto em que o mercado não absorve metade da mão de obra qualificada que temos aí isso não.

                                      Quanto o que entendo como emprego estável. Bem empregos para sempre como é óbvio já não os há. No entanto, o que eu vejo é cada vez mais a entidade patronal a abusar dos empregados ( isto claro porque temos leis que o permitem). Os jovens qualificados de hoje em dia vivem sob o medo do despedimento, sujeitam-se a serem pagos por uma bacatela, contratos? Onde estão eles? É recibos verdes e se quiserem porque senão a porta da a rua é serventia da casa e atrás outros virão.
                                      São promessas dos patrões sem fins, que ao fim de X tempo fazem contrato e deixam os recibos verdes, mas pois, o que acontece? Fica tudo na mesma por muito que o empregado fale da situação.
                                      trabalham horas e horas seguidas com a esperança de serem reconhecidos pelo patrão... Ups, tudo igual.

                                      Descontas tudo e mais alguma coisa e direitos? Onde estão os direitos destes jovens? Vem embora com uma mão a frente e outra atrás e muitos sem subs. De desemprego (conheço bem esta realidade).

                                      Queres um contrato estável? Eu, 26 anos, CIT a tempo indeterminado num hospital público. Se gostava de ganhar mais? Eh pah muito mais para aquilo que faço mas agradeço todos dias a sorte que tenho a nível profissional e acadêmico. Que metade destes jovens tivessem as oportunidades que eu tive ao longo destes anos. E olha 2 casos mais ou menos da minha idade em áreas diferentes da minha que estão num desespero para arranjar emprego. E são da minha família.
                                      Editado pela última vez por Aenf2; 08 October 2013, 16:08.

                                      Comentário


                                        #20
                                        A tendência de aumento do número de jovens com formação superior em Portugal tem-se registado nos últimos anos, já que em 2005, havia apenas 15,5% de jovens licenciados e em 2010 já eram 22,5%. Nos dois últimos anos, Portugal passou de 26,1% diplomados entre os 30 e os 34 anos para 27,2% no ano passado.

                                        Apesar do esforço, Portugal continua abaixo da média europeia (36%) e surge em 8 lugar a contar do fim da lista dos 27 Estados-membros da UE.

                                        No fim da tabela encontra-se a Itália (21,7%), a Roménia (21,8%) e Malta (22,4%), Eslováquia, República Checa, Bulgária e Áustria.
                                        A União Europeia definiu como meta para 2020 ter pelo menos 40% destes jovens com formação superior e oito Estados-Membros já atingiram ou ultrapassaram esse objetivo (Dinamarca, Chipre, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Finlândia e Suécia).

                                        Licenciados a aumentar em Portugal, mas ainda no fim da tabela da UE - SIC Notícias
                                        Ainda estamos muito longe dos valores certos e isso nota-se em muitos aspectos da sociedade.

                                        Talvez por isso se advogue que temos demasiadas pessoas qualificadas, manter as pessoas na ignorância sempre foi um bom negocia para certos sectores da sociedade.

                                        “Esta nova vaga é feminizada, qualificada, planeia [a viagem] e vai para França porque quer deixar de ser jovem.

                                        Estão fartos. Em Portugal só podem ser jovens, isto é, precários, intermitentes, constantemente adiando o futuro, permanecendo até muito tarde em casa dos pais, sem qualquer capacidade de constituírem família”, descreve o professor, referindo-se ao estudo realizado para a Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas sobre a recente vaga de emigração portuguesa para França.

                                        A investigação, que se centrou em jovens entre os 20 e os 35 anos, qualificados e emigrantes em França, serviu para desmistificar a ideia de que “as novas gerações não estão tão voltadas para os valores familiares”.

                                        “A minha amostra está, e de que maneira”, assegura Teixeira Lopes, vincando esta vontade dos jovens em se tornarem adultos como motivo para saírem de Portugal, onde não conseguem “ter casa própria, constituir família e ter uma carreira”.

                                        “Esta emigração qualificada prepara a viagem e não trata de todos os processos e documentos como trataria em Portugal”, justifica.

                                        Relacionando-se sobretudo com outros novos emigrantes portugueses qualificados, para estes jovens “viajar e trabalhar fora é algo natural” e o seu estilo de vida não está “virado para as poupanças e as remessas”, como acontecia com as anteriores gerações de emigrantes.

                                        “Jantam fora, viajam, visitam exposições, trabalham bastante e têm um trabalho bastante reconhecido”, defende Teixeira Lopes.
                                        Por outro lado, ao mesmo tempo que a emigração não qualificada se dirige actualmente para as zonas de França onde se concentra o “turismo e a agricultura”, a qualificada vai “para Paris, para o sector mais avançado dos serviços”.

                                        “Para eles, Paris continua a ser uma festa”, nota Teixeira Lopes.

                                        De tal forma que, acrescenta, “muitos deles chegam como assalariados, mas muito rapidamente se tornam profissionais liberais ou patrões”.

                                        Emigrantes qualificados abandonam Portugal para "deixarem de ser jovens" | iOnline
                                        Não deixa de ser caricato, que as pessoas tenham de sair porque não as deixam ser, tudo o que podem ser. Isso justifica o desinvestimento na educação, dos últimos governos. Quem atinge um determinado nível de conhecimento, não se deixa enganar e isso pode ser muito aborrecido para quem se governa à conta dos nossos impostos.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Ao contrário do mito que se criou, Portugal não tem excesso de pessoas qualificadas (isso existe?). Isso é claramente visível. A nossa economia é que não lhes dá vazão.

                                          Se me disserem que temos excesso de pessoas qualificadas para áreas saturadas, concordo plenamente. E não tem exclusivamente a ver com o clima económico. Há áreas que naturalmente chegam a um ponto de amadurecimento com pouco espaço para crescimento ou cuja necessidade de novos profissionais não consegue cobrir a quantidade de licenciados formados.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Peste Ver Post
                                            Ainda estamos muito longe dos valores certos e isso nota-se em muitos aspectos da sociedade.

                                            Talvez por isso se advogue que temos demasiadas pessoas qualificadas, manter as pessoas na ignorância sempre foi um bom negocia para certos sectores da sociedade.
                                            O que são os valores certos? Os mesmos que a Alemanha? Chiça que já irrita esta padronização, quer seja os Srs da Troika, quer seja alguns Portugueses!!! O que é correcto para uma Alemanha não é correcto em Portugal, um Pais que está atrasado em relação a uma Alemanha e que tem um sistema de Ensino baseado no sistema Francês, ao contrario da Alemanha em que as Engenharias tem uma forte componente pratica, para além de terem cursos superiores de nível medio, equivalentes aos antigos bacharéis e actuais licenciaturas de Engenharia, em que os Alemães se orgulham, em Portugal só existem Engenharias de topo, viradas para o Projecto, Investigação, Ensino mas completamente desadequadas da realidade do Pais. Portugal precisa de voltar a ter cursos Profissionais em condições, não sei quem os vai leccionar, provavelmente teremos de desenterrar alguns Professores, e precisa de cursos Superiores Medios em condições, não as palhaçadas e facilitismos de certos cursos nalguns Politécnicos.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                                              Seria do interesse dos jovens e do Estado que os jovens podessem retribuir, para além disso não conheço nenhum jovem que emigre que em condições idênticas ou até ligeiramente desfavoraveis não preferisse ficar no seu Pais.
                                              Olha que eu conheço muitos . Uns com mais certezas, outros com mais receios, meses depois e devidamente integrados voltar a Portugal deixou de ser um objectivo e viver a vida ganhou uma dimensão.

                                              O artigo que o Peste citou, é finalmente um retrato mais realista da nova geração emigrada que afasta a imagem dos coitadinhos que tiveram que sair. Só meto uma falha no artigo, em relação às namoradas e grupos de amigos "portugueses" no pais de destino, nisto discordo, existe uma mistura muito grande.

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                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Peste Ver Post
                                                feminizada, qualificada, planeia [a viagem] e vai para França porque quer deixar de ser jovem.
                                                Vao enganadas pela propaganda Francesa, a procura de romance

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Hecho Ver Post
                                                  Olha que eu conheço muitos . Uns com mais certezas, outros com mais receios, meses depois e devidamente integrados voltar a Portugal deixou de ser um objectivo e viver a vida ganhou uma dimensão.

                                                  O artigo que o Peste citou, é finalmente um retrato mais realista da nova geração emigrada que afasta a imagem dos coitadinhos que tiveram que sair. Só meto uma falha no artigo, em relação às namoradas e grupos de amigos "portugueses" no pais de destino, nisto discordo, existe uma mistura muito grande.
                                                  Se tivessem o mesmo nível de ordenado e hipoteses de evoluir profissionalmente em Portugal ficavam por cá e depois viajavam e conheciam o que pretendessem. Quanto a esta parte disse isso mesmo num tópico sobre os símbolos nos veículos dos emigrantes e uns users diziam que não: Relacionando-se sobretudo com outros novos emigrantes portugueses qualificados, para estes jovens “viajar e trabalhar fora é algo natural” e o seu estilo de vida não está “virado para as poupanças e as remessas”, como acontecia com as anteriores gerações de emigrantes.

                                                  “Jantam fora, viajam, visitam exposições, trabalham bastante e têm um trabalho bastante reconhecido”, defende Teixeira Lopes.

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                                                    #26
                                                    Queria só dizer em relação à emigração hoje de jovens com formação superior que ela nada tem a haver com o que se passou à 50anos. Muitos continuam a falar nas remessas de dinheiro e que isso é importante, nesse aspecto estão desfasados da realidade de hoje pois os jovens com estudos superiores vão para a aldeia global e não se preocupam em voltar a Portugal nem em construir uma casa em Portugal, podem voltar ou não, essa não é a prioridade.

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                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                                                      Queria só dizer em relação à emigração hoje de jovens com formação superior que ela nada tem a haver com o que se passou à 50anos. Muitos continuam a falar nas remessas de dinheiro e que isso é importante, nesse aspecto estão desfasados da realidade de hoje pois os jovens com estudos superiores vão para a aldeia global e não se preocupam em voltar a Portugal nem em construir uma casa em Portugal, podem voltar ou não, essa não é a prioridade.
                                                      É isto...
                                                      As gerações actual não está interessada em enviar dinheiro para construir um vivendão na terrinha, para a reforma...
                                                      Saem do país em busca de qualidade de vida e evolução profissional, estejam onde estiverem. A mentalidade é totalmente diferente.

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                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                                                        Queria só dizer em relação à emigração hoje de jovens com formação superior que ela nada tem a haver com o que se passou à 50anos. Muitos continuam a falar nas remessas de dinheiro e que isso é importante, nesse aspecto estão desfasados da realidade de hoje pois os jovens com estudos superiores vão para a aldeia global e não se preocupam em voltar a Portugal nem em construir uma casa em Portugal, podem voltar ou não, essa não é a prioridade.
                                                        Precisamente.

                                                        Comentário

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