A pergunta talvez seja algo burra e pode parecer que estou em busca de sangue, mas não é verdade!
São sobejamente conhecidos os carros modernos a diesel em que os processos de regeneração do filtro de partículas várias vezes interrompidos acabam por levar a que o gasóleo vá parar ao cárter, acabando por servir para “lubrificar” o motor…
A questão é essa: serve também o gasóleo como lubrificante? Eu sei que tem alguns efeitos lubrificantes aquando da sua “queima” nomeadamente ao nível dos cilindros e bielas, mas e no resto? Ao nível da cambota e demais componentes mecânicos, incluindo por exemplo o muito sensível turbo?
Não será prejudicial, sobretudo a médio e longo prazo?
Imagine-se, por exemplo, um Mazda ou um Mitsubishi em que o cárter leva cerca de 5 litros de óleo e "mais um" de gasóleo, fruto das regeneraçõe sincompletas sucessovas. Será a quantidade deste último suficiente para, a médio/longo prazo trazer problemas mecânicos? E como ficam os retentores com o volume da mistura muito acima do nível máximo previsto pelo fabricante? Não fará diferença? E se não fizer diferença nenhuma, porque raio não colocamos simplesmente gasóleo no cárter motor que custa menos de 1,5 euros e não óleo que custa 15 ou 20 euros o litro e tem levado a complexos processos de química e não só para a melhoria das suas fórmulas?
Já agora, a questão foi levantada por um conhecido que na segunda foi com o seu ASX à marca porque o nível de óleo/gasóleo no cárter já estava um bocado acima do máximo e lá deixou mais uns cento e tal euros, entre óleo novo e respetivo filtro! O homem estava pior que estragado e o carro fez a última revisão há menos de um ano, sendo um carro tipicamente citadino...
São sobejamente conhecidos os carros modernos a diesel em que os processos de regeneração do filtro de partículas várias vezes interrompidos acabam por levar a que o gasóleo vá parar ao cárter, acabando por servir para “lubrificar” o motor…
A questão é essa: serve também o gasóleo como lubrificante? Eu sei que tem alguns efeitos lubrificantes aquando da sua “queima” nomeadamente ao nível dos cilindros e bielas, mas e no resto? Ao nível da cambota e demais componentes mecânicos, incluindo por exemplo o muito sensível turbo?
Não será prejudicial, sobretudo a médio e longo prazo?
Imagine-se, por exemplo, um Mazda ou um Mitsubishi em que o cárter leva cerca de 5 litros de óleo e "mais um" de gasóleo, fruto das regeneraçõe sincompletas sucessovas. Será a quantidade deste último suficiente para, a médio/longo prazo trazer problemas mecânicos? E como ficam os retentores com o volume da mistura muito acima do nível máximo previsto pelo fabricante? Não fará diferença? E se não fizer diferença nenhuma, porque raio não colocamos simplesmente gasóleo no cárter motor que custa menos de 1,5 euros e não óleo que custa 15 ou 20 euros o litro e tem levado a complexos processos de química e não só para a melhoria das suas fórmulas?
Já agora, a questão foi levantada por um conhecido que na segunda foi com o seu ASX à marca porque o nível de óleo/gasóleo no cárter já estava um bocado acima do máximo e lá deixou mais uns cento e tal euros, entre óleo novo e respetivo filtro! O homem estava pior que estragado e o carro fez a última revisão há menos de um ano, sendo um carro tipicamente citadino...
Comentário