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Chris Harris on Drayson B12/69EV - Electric racing car (850cvs/4000Nm)
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostOutra vez com a história do binário à roda para o sensacionalismo
Pelo que eu gostaria que fosse a última vez (era bom era): qualquer superdesportivo atinge largos milhares de Nm à roda nas primeiras relações!
Arre...Editado pela última vez por JMSVS; 10 November 2013, 21:01.
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Originalmente Colocado por JMSVS Ver PostNão vejo sensacionalismo nenhum! E o valor correcto são 3200Nm e não 4000! E já agora são 3200 Nm constantes...
Com umas contas simples de Física de secundário se verifica que mesmo se fossem 3200Nm constantes à velocidade máxima declarada de 320Km/h os motores estariam a produzir bem mais de 1000cv.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostOutro mito.
Com umas contas simples de Física de secundário se verifica que mesmo se fossem 3200Nm constantes à velocidade máxima declarada de 320Km/h os motores estariam a produzir bem mais de 1000cv.
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Originalmente Colocado por JMSVS Ver Postcomo é que é? Explica-me lá essas contas simples de secundário...Já agora LOL
Velocidade angular = velocidade tangencial / raio da roda
Com um roda de ~35cm de raio a uma velocidade tangencial de ~320Km/h temos uma velocidade angular de ~260 rad/s.
Com um binário de 3200Nm a esta velocidade teríamos uma potência de ~830KW que equivalem a ~1100cv.
Contas com números redondos.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostPotência = binário * velocidade angular
Velocidade angular = velocidade tangencial / raio da roda
Com um roda de ~35cm de raio a uma velocidade tangencial de ~320Km/h temos uma velocidade angular de ~260 rad/s.
Com um binário de 3200Nm a esta velocidade teríamos uma potência de ~830KW que equivalem a ~1100cv.
Contas com números redondos.
há muitas variáveis, sem contar essa medida a olhômetro do tamanho da roda, no que toca à velocidade, tens que contar com aerodinâmica, por exemplo, um F1 pode fazer 300 km/h ou quase 380 km/h mas depende do set up da aerodinâmica
para além que aposto que a velocidade angular refere-se à velocidade da cambota, ou neste caso de motor eléctrico, à velocidade do eixo do motor
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Originalmente Colocado por snitram18 Ver Postui... no que te foste meter... não vás por aí que não é caminho...
há muitas variáveis, sem contar essa medida a olhômetro do tamanho da roda, no que toca à velocidade, tens que contar com aerodinâmica, por exemplo, um F1 pode fazer 300 km/h ou quase 380 km/h mas depende do set up da aerodinâmica
para além que aposto que a velocidade angular refere-se à velocidade da cambota, ou neste caso de motor eléctrico, à velocidade do eixo do motor
E os 320km/h é a velocidade máxima declarada, e utilizou esse valor para explicar que o Nm não é constante.Editado pela última vez por Crysis; 11 November 2013, 18:11.
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Originalmente Colocado por snitram18 Ver Postui... no que te foste meter... não vás por aí que não é caminho...
há muitas variáveis, sem contar essa medida a olhômetro do tamanho da roda, no que toca à velocidade, tens que contar com aerodinâmica, por exemplo, um F1 pode fazer 300 km/h ou quase 380 km/h mas depende do set up da aerodinâmica
para além que aposto que a velocidade angular refere-se à velocidade da cambota, ou neste caso de motor eléctrico, à velocidade do eixo do motor
De qualquer das formas prova-se muito rapidamente que não, aquilo não tem 3200Nm à roda constantes desde o arranque até ao corte. Um motor eléctrico raramente tem binário sempre constante (mesmo desprezando as perdas), porque isso implica potência linearmente crescente (o que com este tipo de binário rapidamente atingia valores astronómicos). Só para sistemas estacionários ou de muito baixa potência é que conheço motores que funcionem com binário constante, em automóveis é (pelo menos a curto prazo) impensável porque mesmo que os motores o aguentassem, as baterias não aguentam entregar a potência pedida (claro que podemos sempre espetar com mais baterias mas a partir de certo ponto o ganho de potência não compensa o acréscimo de peso e custo).Editado pela última vez por SRLA; 11 November 2013, 18:22.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostPotência = binário * velocidade angular
Velocidade angular = velocidade tangencial / raio da roda
Com um roda de ~35cm de raio a uma velocidade tangencial de ~320Km/h temos uma velocidade angular de ~260 rad/s.
Com um binário de 3200Nm a esta velocidade teríamos uma potência de ~830KW que equivalem a ~1100cv.
Contas com números redondos.
320Km/h=320*10^3/3600=88.89m/s
v=W*r, r=0.35m => W= 254 rad/s=2425.52 rpm
considerando que não há desmultiplicação, ou seja rácio entre binário à roda binário no motor é 1:1 e os gráficos do motor que é usado no carro:
Como o carro está equipado com 4 motores temos um binário máximo de 3200N.m quase constante sendo que o binário à velocidade máxima será de aprox. 760 N.m *4= 3040 N.m. A potencia máxima será dada então por binário(N.m)*rot(rad/s)=3040*254=772.160Kw < 800Kw(gráfico 1). Isto quererá dizer que provavelmente o raio da roda é ligeiramente inferior o que é consistente com a realidade. Acho que após isto não há duvidas.
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Esses gráficos serão dos motores testados isoladamente e não montados no carro (onde estão limitados pelas capacidades das baterias). Repara que a potência máxima que declaram é 640KW ou seja 160 por motor. No entanto pelo gráfico da potência é fácil ver que às 2400rpm os motores são capazes de produzir quase 200KW. O mais provável é que os motores montados no veículo não atinjam esses valores por limitações das baterias ou do próprio controlador, a partir de uma certa velocidade a tensão começa a cair.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostJá estás a pensar mais à frente. Para à roda teres 3200Nm àquela velocidade (se esse binário fosse mesmo constante), tinhas que ter à roda 1100cv (com as devidas aproximações, claro), obrigatoriamente. Agora podes é também ter essa potência resistiva, ou ter mais (e o carro nem chega a essa velocidade), ou ter menos (e o carro ainda dava mais), mas isso já é outra história.
De qualquer das formas prova-se muito rapidamente que não, aquilo não tem 3200Nm à roda constantes desde o arranque até ao corte. Um motor eléctrico raramente tem binário sempre constante (mesmo desprezando as perdas), porque isso implica potência linearmente crescente (o que com este tipo de binário rapidamente atingia valores astronómicos). Só para sistemas estacionários ou de muito baixa potência é que conheço motores que funcionem com binário constante, em automóveis é (pelo menos a curto prazo) impensável porque mesmo que os motores o aguentassem, as baterias não aguentam entregar a potência pedida (claro que podemos sempre espetar com mais baterias mas a partir de certo ponto o ganho de potência não compensa o acréscimo de peso e custo).
e até pode ter esses 1100cv de energia, mas cerca de 22,7% dessa energia é dissipada em calor, daí os tais 850cv (que é quase impossível haver essas perdas de energia do pneu para o chão), ou então é a história do binário não ser totalmente constante e estar isso a fazer confusão nos cálculos
afinal, que razão teriam eles para andar a aldrabar?
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A potência declarada é a mecânica. Não se declara potência "consumida" senão voltamos à mesma história, um pequeno 1.4 de 90cv na verdade processa 270cv, mas só 1/3 é trabalho realizado...
As perdas do motor para a roda nestes veículos são muito baixas. Do pneu para o chão podem ser muito pronunciadas. Uma coisa é o consumo energético do pneu em cruzeiro, com pouco ou nenhum binário aplicado. Outra coisa é em acelerações fortes, os pneus torcem, aquecem e deformam-se plasticamente e este é um dos motivos para o aumento drástico do consumo em condução desportiva.
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