Nada tenho, devo desde já esclarecer, contra os gratificados na PSP, adicional (...) ao vencimento que compreendo até porque tenho muitos amigos de infância nessa força policial.
A minha questão prende-se, primeiro, sobre o porquê de elementos de forças policiais necessitarem de ter um acréscimo aos seus vencimentos que, na minha óptica, não deveria ser necessário se os mesmos auferissem proporcionalmente à responsabilidade das funções que desempenham! Depois, os gratificados, de algum modo, "retiram do serviço público" elementos cujo vencimento correspondente é pago pelo Estado, "preferindo-se", desse modo e pela via de gratificados, a realização de serviços aos privados em demérito dos serviços que justificam e pagam o principal vencimento, "subalternizando", por assim dizer, um serviço público em função de um serviço privado!
Porque não recorrem as empresas às firmas de segurança privada para esse fim e está, deste modo, a ser o Estado a retirar do serviço público elementos policiais que ficam a fazer falta a serviços públicos para "servir" o sector privado? Bem sei que os seguranças privados não estão investidos de "autoridade pública"... Mas os profissionais da EMEL, por exemplo, também não...
Então, porque é que esta situação se mantém?... Fica a questão!
A minha questão prende-se, primeiro, sobre o porquê de elementos de forças policiais necessitarem de ter um acréscimo aos seus vencimentos que, na minha óptica, não deveria ser necessário se os mesmos auferissem proporcionalmente à responsabilidade das funções que desempenham! Depois, os gratificados, de algum modo, "retiram do serviço público" elementos cujo vencimento correspondente é pago pelo Estado, "preferindo-se", desse modo e pela via de gratificados, a realização de serviços aos privados em demérito dos serviços que justificam e pagam o principal vencimento, "subalternizando", por assim dizer, um serviço público em função de um serviço privado!
Porque não recorrem as empresas às firmas de segurança privada para esse fim e está, deste modo, a ser o Estado a retirar do serviço público elementos policiais que ficam a fazer falta a serviços públicos para "servir" o sector privado? Bem sei que os seguranças privados não estão investidos de "autoridade pública"... Mas os profissionais da EMEL, por exemplo, também não...
Então, porque é que esta situação se mantém?... Fica a questão!
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