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E falemos d'as regras de etiqueta de vestuário
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Há muitos homens que trabalham de bermuda, depende do ambiente. Por exemplo polícias na praia, vendedores em lojas de surf ou desporto e muitos outros. é tudo uma questão do vestuário combinar com o artigo que se vende, e neste ponto as empresas fazem bem em ter determinadas regras. No caso de trabalho em escritório e sem contacto com o público, acho que deveria haver mais flexibilidade. Não é a roupa que faz uma pessoa ser mais ou menos competente.
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Infelizmente ainda somos muito quadrados e teima-se em classificar as pessoas pelo que vestem. O curioso é que vejo que, no mundo de trabalho, os mais simples, são por norma, os mais competentes (não é regra, mas estatisticamente reparo nisto) - são esses que dispensam títulos e "snobismos". Basta ver a malta do governo, sempre de fato e gravata...
No meu local de trabalho não há exigências de vestuário, apesar de por vezes ter que contactar com publico, no entanto, no inverno é sempre calças de ganga, por vezes rasgadas, e sapatilhas casuais... all stars, um pólo, ou camisola do género, geralmente às riscas. No verão, calções, sapatilhas/sandálias e t-shirt. O portátil vai numa mochila às costas. Pareço um puto, sim... mas não é isso que vai ditar a minha competência. Sinto-me bem e à-vontade, sem estar a montar fachadas.
Um grande amigo meu é gestor numa empresa de cerâmicas, e utiliza uma indumentária semelhante...
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A rapaziada ja anda por esse mundo a querer queimar as ceroulas,,,
Adeptos do movimento garantem que mais à vontade funcionários rende melhorEmpresas e escritórios são, historicamente, ambientes formais, onde imperam as camisas sociais, calças e, em alguns casos, até os ternos – com direito à gravata. Mas esse costume está mudando, e tende a mudar ainda mais se os empresários atenderem aos clamores da nova geração de trabalhadores.
Entrou no ar nesta semana o site #BermudaSim, que dá voz a um movimento que pede a liberação da peça nos ambientes de trabalho. “É uma questão de bom senso. Mais confortável, o funcionário vai trabalhar mais feliz e render mais”, defende o publicitário carioca Ricardo Ruliere, que criou o movimento junto com os amigos Vítor Damasceno, Guilherme Anchieta e Saulo Catharino.
A adesão à ideia em todo o país foi rápida: a página do Facebook já conta com mais de 7.300 curtidas. Mesmo com temperaturas mais amenas que as do Rio de Janeiro, os mineiros não ficaram de fora dos apelos. “Pelo Facebook, vimos que tem muita gente aderindo em Belo Horizonte. Agora, vamos começar a fazer post de outras cidades, para mostrar que o movimento nasceu no Rio, mas não é exclusivo de lá”, conta Ruliere.
Na capital mineira, ainda são poucas as empresas que permitem o uso de bermuda. Uma dessas pioneiras é a empresa de marketing de conteúdo Rock Content, que não tem um código formal de vestimenta. “Nós nunca nos preocupamos com isso. A pessoa vem como se sentir mais confortável, e nunca nem passou pela nossa cabeça nos preocupar se ela está de bermuda ou não”, afirma o fundador da empresa, Vítor Peçanha.
Até o momento, a experiência tem sido positiva. “Eu acredito que um ambiente agradável se reflete em uma produtividade maior. Se a pessoa está em um lugar onde gosta de trabalhar e não se sente oprimida, ela trabalha melhor”, afirma. E ele garante que nunca teve problemas com exageros por parte de seus colaboradores.
Alternativas
Com temperaturas tão altas como as do país, usar terno, gravata e calça comprida pode até ser um contrassenso. Mas é importante também se atentar para os materiais usados. “Alguns tecidos permitem que a pessoa não sinta tanto calor”, garante Lara Castro, diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos em Minas Gerais (ABRH-MG).
Para ela, adotar ou não a bermuda é uma decisão que cada empresa deve tomar criteriosamente. “É possível que aconteça um ‘arranhão’ na imagem (da empresa). Tem que haver uma ponderação dos ganhos e das possíveis perdas antes de se fazer um teste”, sugere.
E há um acordo entre empresas e militantes pela bermuda: a peça não pode ser usada de qualquer jeito. O #BermudaSim tem uma lista de recomendações de uso, e Lara recomenda: “deve-se cuidar do comprimento dessa bermuda, além de termos que educar a população para haver uma conscientização de que, mesmo de bermuda, continua sendo um ambiente de trabalho”.
Peça ao chefe
Os interessados em passar a usar bermuda no trabalho podem enviar um e-mail ao #BermudaSim contendo o endereço de e-mail do chefe para que eles façam o pedido. O movimento garante o anonimato dos solicitantes.
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quimbeto
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Originalmente Colocado por quimbeto Ver PostAcabar com as gravatas!!
Só é "obrigatório" usar gravata quando vamos ver clientes. Quando estamos no escritório é fato e camisa, mas sem gravata.
E sexta-feira é dia de dress down.
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Eu atualmente estou em Bruxelas, e estou na sede de umas das maiores empresas do sector energético do mundo,e o "dress code", simplesmente não existe. As pessoas vão como querem. Quem quer andar de fato anda de fato, quem quer andar de calças de ganga, tenis e t-shirts, camisas, camisolas, sweats com ou sem capucho,também é a vontade. Tenha ou não contacto com o cliente. . Ainda esta semana entrei num banco e a bancária estava de ténis brancos e uma sweat-shirt com capucho. Era no ING. Tudo normal, tudo tranquilo.
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O mote para trabalhar deve ser: dress smart. Quer dizer, as pessoas devem vestir-se da forma que mais as favorece profissionalmente e que melhor vende a sua imagem no seu sector de actividade. Assim, um designer até sai favorecido se andar vestido de forma pouco convencional (dá ares de artista!), enquanto que um executivo de um Banco deve andar de fato para dessa forma transmitir rigor e solidez da instituição que representa.
Mas seja lá como for, acho que nunca deve haver desleixo, mesmo que a vestimenta seja de estilo casual.
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Eu uso fato muitas vezes. Não é sempre, até porque aqui temos a sexta-feira casual, mas uso muito essencialmente por 2 razões: porque é bem visto quer pelos Clientes quer pela hierarquia dentro da empresa; porque facilita muito a vida na hora de escolher o que vestir de manhã, porque há regras-padrão mais ou menos instituídas e não é preciso andar a matar muito a cabeça.
Sobre as gravatas já tenho algumas reservas. Nunca gostei muito. Mas quando ando de fato, uso.
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Eu cada vez mais acho que o nosso trabalho e o que produzimos é que deve falar por nós,e não aquilo que vestimos...Mas em Portugal é muito complicado mudar isto. Se o meu melhor colaborador quiser andar de rasta e tshirt todos osdias,andar todo tatuado e cheio de piercings, se o trabalho dele é de qualidade, bem pode enfiar o dress code no lixo. Mas pronto, isso sou eu e sou logo acusado de ser desviante. No nosso país não se pensa assim,ainda, mas tenho notado que é algo que aos poucos vai mudando. Quer dos lado dos clientes quer do lado dos fornecedores.
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Bermudas ou calções compreendo que não seja permitido, acho que ver umas pernas peludas a jogar com uns sapatos e meias de trabalho causa um pouco de confusão e dá um ar pouco profissional.
Mas no entanto não percebo o porquê de em pleno verão algumas profissões exigirem fato e gravata, com 35ºC à sombra... pelo menos a gravata é completamente absurdo, e acredito que andar com aquele desconforto pode diminuir e muito a produtividade.
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Originalmente Colocado por ForeverAlone Ver PostBermudas ou calções compreendo que não seja permitido, acho que ver umas pernas peludas a jogar com uns sapatos e meias de trabalho causa um pouco de confusão e dá um ar pouco profissional.
Mas no entanto não percebo o porquê de em pleno verão algumas profissões exigirem fato e gravata, com 35ºC à sombra... pelo menos a gravata é completamente absurdo, e acredito que andar com aquele desconforto pode diminuir e muito a produtividade.
Quando em ambientes menos controlados, por exemplo quando à noite se vai para os copos, abre-se um botão da camisa, alarga-se um pouco a gravata e, de certa forma, até se fica com mais "estilo".
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostHá uns tempos inventaram uma coisa chamada de "ar-condicionado", alguns de nós (engravatados) passamos todo o nosso tempo de trabalho nesse tipo de ambiente controlado. Portanto não será a gravata que nos afeta a produtividade!
Quando em ambientes menos controlados, por exemplo quando à noite se vai para os copos, abre-se um botão da camisa, alarga-se um pouco a gravata e, de certa forma, até se fica com mais "estilo".
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Na empresa onde trabalho, aqui na Polónia, os polacos adoram - regra geral - um fatinho e gravata mas isso prende-se a meu ver com o "trauma comunista" em mostrar que trabalha com fato e não com fato-de-macaco...
Alguns começam a estar-se nas tintas para isso mas na empresa pedem para os colaboradores se vestirem "smart casual" o que significa discretamente ou de um modo que não seja escandaloso ou fira susceptibilidades.
Mini-saias e decotes são proibidos mas as polacas (e os managers) estão-se marimbando para isso e ainda bem...
Aqui há uns tempos um colega "tuga" levou uma repreensão por ir de calções (o tipo ainda por cima é peludo tipo homem-alcatifa) e sapatilhas mas isso gerou um protesto do mesmo alegando que se as mulheres andam de mini-saia (por vezes cinto-largo) porque motivo os homens são discriminados?
Vai e-mail geral dos big bosses para refrescar o "dress code" corporativo mas foi sol de pouco dura...
Pessoalmente detesto fato e gravata preferindo um blazer em cores escuras ou uma boa camisa e calças de ganga mas há quem goste de se vestir mais formalmente especialmente nestes países da Europa Central e de Leste.Editado pela última vez por JorgeCorreia; 05 February 2014, 15:10. Razão: pqp o corrector ortográfico...
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É-me indiferente andar de fato ou não. Apesar de o meu pescoço não gostar muito...
No entanto cada vez que ando de fato noto que ainda somos um povo tão agarrado às aparências. A diferença na forma de tratamento é enorme.
Por mim adorava vir trabalhar de calções de banho, havaianas e t-shirt. Mas neste sector é impossível
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Na minha empresa nao ligam muito a roupa excepto quem lida directamente com clientes...
Eu uso um estilo deste genero
Tenho pena de no verão nem sempre poder usar mangas curtas por causa das tatuagens ... já a barba não chateiam ... tem crescido, crescidoEditado pela última vez por SPV; 05 February 2014, 15:55.
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