Ora bem caros,
Venho relatar uma situação que se passou há uns tempos com a minha senhora mas que se tem vindo a arrastar.
Ora ela estava parada no trânsito como quem vem da Pça de Espanha para o cruzamento à porta da Univ Católica (não me lembro do nome do cruzamento). Ela ia na faixa da direita e estava PARADA atrás de outros carros. Atrás dela e à direita há um acesso que ali vai desaguar que vem de entrecampos. De repente aparece um tipo vindo desse acesso, num motociclo, em despiste e vem embater no carro. Limpou-lhe a lateral direita toda (riscos e algumas amolgadelas) e foi-se estatelar no chão mais à frente. Ora chamou-se polícia, houve medições e preencheu-se um auto. Estupidamente o guarda indicou que se devia meter feridos porque o rapaz que lhe bateu ficou com uma escoriação feia no torso. Isto mais tarde veio a revelar-se problemático. Prosseguindo, o rapaz acabou por dizer que sim que bateu contra ela mas alegou que haveria um terceiro carro que lhe tinha dado um toque que o fez entrar em despiste. Na DA a minha senhora não assinalou nenhum 3º carro, meteu apenas o dela e a mota já que ela n viu coisa alguma. E no auto da polícia apesar de se falar no terceiro carro, ele não consta do "desenho".
Ora preencheram-se os papeis e ela entregou na seguradora dela a DA. Passadas cerca de 2 semanas ligam-lhe da seguradora dela e dizem que não têm responsabilidades nenhumas e que não iriam reparar nada (obviamente). Esperou-se mais uma semana e nada da seguradora do outro. Ela resolveu ir até à seguradora do outro apresentar queixa. Chegou lá e o tipo nem tinha entregue papeis nenhuns. Pediram-lhe desculpa, guardaram a declaração dela e iam começar as averiguações. O "expert" que lá estava olhou para a DA e disse logo "isto à partida é tudo certinho direitinho, é clara de quem é a culpa. pode é levar mais tempo por causa do auto e do facto de ter havido um ferido (que nem teve tratamento hospitalar mas enfim...). 24h depois ligaram-lhe a dizer que já tinham contactado o rapaz e que ele admitiu o acidente e que iam averiguar melhor o que se passava. 48h depois liga-lhe um perito. O perito disse que gostaria de falar com ela para apurar "os factos" do acidente e para saber se as histórias coincidiam. Ora ela combinou um encontro com ele e contou-lhe a história toda. Ele ouviu e viu o carro e disse "ok. à partida não há problema, ainda esta semana devemos ligar-lhe a marcar a peritagem do veículo". Ora hoje recebemos uma carta em casa, da seguradora do outro, a informar que as diligencias foram efectuadas e não se consegue apurar a culpa, tendo sido atribuída 50/50.
O carro em causa é um C1, com 25k km, de 2009. Estava impec sem um único risco (super estimado como o meu).
O orçamento na citroen (é um C1) ronda cerca de 1000€ (bate chapas+pinturas+frisos+farol+tampão+possíveis apoios de pára-choques à frente e atrás pois ficaram ligeiramente desalinhados).
Agora a questão é, o que é podemos fazer perante isto? É que é claro que os gajos se estão descartar apesar de ser bastante evidente toda a situação. Só o facto de ela estar imobilizada, quietinha, devia prevalecer.
Pegamos fogo primeiro ao perito e depois à seguradora ou pela ordem inversa?
Peço algum aconselhamento de como proceder nesta situação já que ligar ao perito que foi falar com ela não me parece que vá resolver alguma coisa...
Venho relatar uma situação que se passou há uns tempos com a minha senhora mas que se tem vindo a arrastar.
Ora ela estava parada no trânsito como quem vem da Pça de Espanha para o cruzamento à porta da Univ Católica (não me lembro do nome do cruzamento). Ela ia na faixa da direita e estava PARADA atrás de outros carros. Atrás dela e à direita há um acesso que ali vai desaguar que vem de entrecampos. De repente aparece um tipo vindo desse acesso, num motociclo, em despiste e vem embater no carro. Limpou-lhe a lateral direita toda (riscos e algumas amolgadelas) e foi-se estatelar no chão mais à frente. Ora chamou-se polícia, houve medições e preencheu-se um auto. Estupidamente o guarda indicou que se devia meter feridos porque o rapaz que lhe bateu ficou com uma escoriação feia no torso. Isto mais tarde veio a revelar-se problemático. Prosseguindo, o rapaz acabou por dizer que sim que bateu contra ela mas alegou que haveria um terceiro carro que lhe tinha dado um toque que o fez entrar em despiste. Na DA a minha senhora não assinalou nenhum 3º carro, meteu apenas o dela e a mota já que ela n viu coisa alguma. E no auto da polícia apesar de se falar no terceiro carro, ele não consta do "desenho".
Ora preencheram-se os papeis e ela entregou na seguradora dela a DA. Passadas cerca de 2 semanas ligam-lhe da seguradora dela e dizem que não têm responsabilidades nenhumas e que não iriam reparar nada (obviamente). Esperou-se mais uma semana e nada da seguradora do outro. Ela resolveu ir até à seguradora do outro apresentar queixa. Chegou lá e o tipo nem tinha entregue papeis nenhuns. Pediram-lhe desculpa, guardaram a declaração dela e iam começar as averiguações. O "expert" que lá estava olhou para a DA e disse logo "isto à partida é tudo certinho direitinho, é clara de quem é a culpa. pode é levar mais tempo por causa do auto e do facto de ter havido um ferido (que nem teve tratamento hospitalar mas enfim...). 24h depois ligaram-lhe a dizer que já tinham contactado o rapaz e que ele admitiu o acidente e que iam averiguar melhor o que se passava. 48h depois liga-lhe um perito. O perito disse que gostaria de falar com ela para apurar "os factos" do acidente e para saber se as histórias coincidiam. Ora ela combinou um encontro com ele e contou-lhe a história toda. Ele ouviu e viu o carro e disse "ok. à partida não há problema, ainda esta semana devemos ligar-lhe a marcar a peritagem do veículo". Ora hoje recebemos uma carta em casa, da seguradora do outro, a informar que as diligencias foram efectuadas e não se consegue apurar a culpa, tendo sido atribuída 50/50.
O carro em causa é um C1, com 25k km, de 2009. Estava impec sem um único risco (super estimado como o meu).
O orçamento na citroen (é um C1) ronda cerca de 1000€ (bate chapas+pinturas+frisos+farol+tampão+possíveis apoios de pára-choques à frente e atrás pois ficaram ligeiramente desalinhados).
Agora a questão é, o que é podemos fazer perante isto? É que é claro que os gajos se estão descartar apesar de ser bastante evidente toda a situação. Só o facto de ela estar imobilizada, quietinha, devia prevalecer.
Pegamos fogo primeiro ao perito e depois à seguradora ou pela ordem inversa?
Peço algum aconselhamento de como proceder nesta situação já que ligar ao perito que foi falar com ela não me parece que vá resolver alguma coisa...
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