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EScolha carro de serviço: Tributação autónoma
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Os vendedores são sempre malabaristas nestas questões do fisco, e nem sempre é como eles "pintam".
Em relação à viatura de serviço se é a empresa que vai atribuir o carro é ela que suporta as tributações autónomas, para não as suportar terá que haver acordo escrito e posteriormente esse valor sai no recibo de vencimento o que vai aumentar o IRS.
Agora entrando em questões tecnicas, para a empresa se livrar das tributações autónomas tem que fazer o acordo com o trabalhador de cedência de viatura, mas livra-se das tributações e mete-se na tsu, ver código contributivo artigo artigos 46 e 46 A. Sem contar que o IRS do funcionário tb vai aumentar pois é considerado rendimento.
Se tiver uma actividade independente, eu como TOC, não o aconselhava a meter a viatura na actividade, não deduz iva nenhum e tem as tributações autonomas.
Se quiser ver as taxas de TA veja aqui irc88
Espero ter ajudado e não baralhado mais as ideias
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Caso seja possível facturar em separado o carro "base" e os extras numa segunda factura, parece-me boa ideia. Afinal o espírito da Lei será mesmo promover a questão do valor máximo do carro e teoricamente podemos comprar um carro por 25k e passo 2 meses meter-lhe mais 10k em extras.
Penso que também uma ideia prudente será ter a 2ª factura numa data diferente e posterior para em nada ser relacionada com a compra do carro em si.
E entre essas opções o BMW está sem dúvida muito apetecível.
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Os vendedores são sempre malabaristas nestas questões do fisco, e nem sempre é como eles "pintam".
Em relação à viatura de serviço se é a empresa que vai atribuir o carro é ela que suporta as tributações autónomas, para não as suportar terá que haver acordo escrito e posteriormente esse valor sai no recibo de vencimento o que vai aumentar o IRS.
Agora entrando em questões tecnicas, para a empresa se livrar das tributações autónomas tem que fazer o acordo com o trabalhador de cedência de viatura, mas livra-se das tributações e mete-se na tsu, ver código contributivo artigo artigos 46 e 46 A. Sem contar que o IRS do funcionário tb vai aumentar pois é considerado rendimento.
Se tiver uma actividade independente, eu como TOC, não o aconselhava a meter a viatura na actividade, não deduz iva nenhum e tem as tributações autonomas.
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Espero ter ajudado e não baralhado mais as ideias - See more at: http://forum.autohoje.com/forum-gera....ERBjLXoP.dpuf
Os vendedores são sempre malabaristas nestas questões do fisco, e nem sempre é como eles "pintam".
Em relação à viatura de serviço se é a empresa que vai atribuir o carro é ela que suporta as tributações autónomas, para não as suportar terá que haver acordo escrito e posteriormente esse valor sai no recibo de vencimento o que vai aumentar o IRS.
Agora entrando em questões tecnicas, para a empresa se livrar das tributações autónomas tem que fazer o acordo com o trabalhador de cedência de viatura, mas livra-se das tributações e mete-se na tsu, ver código contributivo artigo artigos 46 e 46 A. Sem contar que o IRS do funcionário tb vai aumentar pois é considerado rendimento.
Se tiver uma actividade independente, eu como TOC, não o aconselhava a meter a viatura na actividade, não deduz iva nenhum e tem as tributações autonomas.
Se quiser ver as taxas de TA veja aqui irc88
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Muito obrigado pela info pimenta79!
Sim, será a empresa a suportar a totalidades dos custos da viatura. Todavia, gostava de minimizar os custos para a empresa;)
Infelizmente existe uma grande discrepância entre o primeiro escalão (10%) e o segundo escalão (27.5%) da TA.
Comentário
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Os vendedores são sempre malabaristas nestas questões do fisco, e nem sempre é como eles "pintam".
Em relação à viatura de serviço se é a empresa que vai atribuir o carro é ela que suporta as tributações autónomas, para não as suportar terá que haver acordo escrito e posteriormente esse valor sai no recibo de vencimento o que vai aumentar o IRS.
Agora entrando em questões tecnicas, para a empresa se livrar das tributações autónomas tem que fazer o acordo com o trabalhador de cedência de viatura, mas livra-se das tributações e mete-se na tsu, ver código contributivo artigo artigos 46 e 46 A. Sem contar que o IRS do funcionário tb vai aumentar pois é considerado rendimento.
Se tiver uma actividade independente, eu como TOC, não o aconselhava a meter a viatura na actividade, não deduz iva nenhum e tem as tributações autonomas.
Se quiser ver as taxas de TA veja aqui irc88
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Originalmente Colocado por monvier Ver PostMuito obrigado pela info!
Sim, será a empresa a suportar a totalidades dos custos da viatura. Todavia, gostava de minimizar os custos para a empresa;)
Infelizmente existe uma grande discrepância entre o primeiro escalão (10%) e o segundo escalão (27.5%) da TA.
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Originalmente Colocado por pimenta79 Ver PostNão querendo dar uma aula de contabilidade aconselho a ler a a NCRF 17, as 2 facturas não são solução.
No caso do BMW, por 1.100€, então é ainda mais fácil de diluir esse valor em manutenção, e presumo que contabilisticamente as facturas de investimento em viaturas sejam classificadas de modo diferente de facturas de manutenção de viaturas.
Mas nem sou contabilista...sou é português e sei que existem 1001 receitas para comer bacalhau...
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Originalmente Colocado por monvier Ver PostBoa tarde a todos
Depois de muita analise e reviravolta, estou neste momento a ultimar a escolha de um veiculo de serviço.
A minha irá OPÇÃO incidir sobre:
BMW 116 ed - Pack conforto + Pack visibilidade + Pack Business :
preço final: 26.100€ : Descontos 4.800€
Ou
CITROEN Ds4 SO CHIC: 1.6 ehdi 115 cv - c/ caixa pilotada + navegação eMYWAY + Pintura metalizada
preço final: 27.400€ : Descontos 4.000€
Ou
Audi A3 Limousine 1.6 TDI Ambition
Preço final : 28.5K : carro de serviço -> 10Km
Ou
Quasquai 1.5 dci 110 cv Visia
preço final: 26.400€ Descontos 1.000€
A minha questão está relacionado com a alteração da tributação autónoma em sede de IRS sobre os carros de serviços, se o valor de veiculo superar os 25K a tributação autónoma passa para 27,5%. Caso o valor seja inferir a 25K a tributação autónoma é de somente 10%.
Uma vez que o veículos pretendido encontra-se muito perto dos 25K€, foi-me sugerido pelos vendedores da Citroen e da BMW que nestes casos, é usual contornar esta situação com o lançamento de 2 faturas. Uma com o valor do carro abaixo de 25 K€, e o valor remanescente com uma fatura de prestação de serviços/equipamento opcional.
Este tipo de procedimento parece-vos normal?
P.S: Entre as duas opções citadas, qual seria a V preferência? Recuperação, aceleração e fiabilidade?
Obrigado
Simples
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Hoje estava a pensar nisto da TA, e lembrei-me que este ano recuaram com o propósitos iniciais (o 1º escalão era para ser até 20 mil € e 15%), mas e se para o ano decidirem alterar para estes parâmetros? Ou para 2016, que para o ano é ano de eleições?
A tristeza é que só deviam ficar abrangidas as novas compras, e não aquelas feitas com o pressuposto inicial diferente (mais favorável). Para mim, é no minimo, discutivel, aplicar estas medidas a carros já comprados.
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Como tudo, (e ainda para mais no Direito Fiscal) nesses casos teremos que nos saber defender.
Conheço casos que funciona, e não chateiam.
Conheço casos que chateiam.
No entanto, se as coisas foram bem estruturadas e planeadas, há quem arrisque e se consiga safar e há quem arrisque e não se consiga safar. Isto porque nem sempre as coisas são interpretadas da mesma maneira, nem defendidas da mesma maneira em termos fiscais e legais.
Se as coisas forem mal feitas, a DGCI arrasa por completa.
Mas parece-me que esta questão das TB, deveria ser discutida mais vezes, mais intensamente, porque a meu ver viola alguns dos princípios constitucionais.
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostNão querendo dar uma de chico-esperto, mas há sempre uma solução, sejam 2 ou 3 facturas...
No caso do BMW, por 1.100€, então é ainda mais fácil de diluir esse valor em manutenção, e presumo que contabilisticamente as facturas de investimento em viaturas sejam classificadas de modo diferente de facturas de manutenção de viaturas.
Mas nem sou contabilista...sou é português e sei que existem 1001 receitas para comer bacalhau...
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Originalmente Colocado por Nemo Ver PostParece. Chama-se fuga ao fisco e será assim tratado pela DGCI, caso seja detectado.
Simples
off topi on
gostava era de saber as empresas que tiveram perdão fiscal no final de 2013 que é para saber quem lá estava metido e tinha informação privilegiada para não pagar os impostos que deviam a tempo e horas... disso ninguém fala só do pobre zé povinho que anda aqui a levar nas costas todos os dias.
off topic off
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver Postque exagero por causa de duas faturas ... pode sempre alegar é que para ver se ganha o "topo de gama" no concurso das finanças, mais faturas mais hipóteses tem de ganhar
off topi on
gostava era de saber as empresas que tiveram perdão fiscal no final de 2013 que é para saber quem lá estava metido e tinha informação privilegiada para não pagar os impostos que deviam a tempo e horas... disso ninguém fala só do pobre zé povinho que anda aqui a levar nas costas todos os dias.
off topic off
Por isso anda o pessoal a vender os carrros a eles próprios e a comprar de novo abaixo de 25000€....
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Originalmente Colocado por MassaS Ver PostComo tudo, (e ainda para mais no Direito Fiscal) nesses casos teremos que nos saber defender.
Conheço casos que funciona, e não chateiam.
Conheço casos que chateiam.
No entanto, se as coisas foram bem estruturadas e planeadas, há quem arrisque e se consiga safar e há quem arrisque e não se consiga safar. Isto porque nem sempre as coisas são interpretadas da mesma maneira, nem defendidas da mesma maneira em termos fiscais e legais.
Se as coisas forem mal feitas, a DGCI arrasa por completa.
Mas parece-me que esta questão das TB, deveria ser discutida mais vezes, mais intensamente, porque a meu ver viola alguns dos princípios constitucionais.
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Ponto de situação
Infelizmente a maior parte dos vendedores / marcas não estão suficientemente informados sobre os escalões da tributação autónoma.
Quero destacar pela positiva a Volvo, onde acabei por comprar o automóvel que comercializa O v40 d2 kinetic + pacote business por 24,9k€. Valor estudado para fazer face as novas regras da TA.
Destaque muito negativo para a nissan em Leiria com fracos conhecimento do assunto.
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