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Restrições orçamentais nos hospitais

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    Restrições orçamentais nos hospitais

    Boas!

    Como já devem ter ouvido falar, ministro da saúde "passou-se" com as administrações hospitalares. O que se calhar não sabem é o episódio que levou a esta notícia, já que, na televisão não foi referenciado.

    No entanto, acabei de ler a notícia no DN e achei piada ao facto de ter sido em Guimarães (cidade berço) que uma vez mais se mostrou ao país a nossa verdadeira mentalidade [8][8)]...

    In DN online:

    O ministro da Saúde mandou moralizar os gastos nos hospitais. Em despacho emitido na sexta-feira, Correia de Campos proibiu os administradores hospitalares de efectuarem outras despesas para além das necessárias ao tratamentos dos doentes. A compra de três viaturas de alta cilindrada no hospital de Guimarães, há cerca de um mês, numa altura de dificuldades financeiras nos vários serviços, foi a gota de água que levou o governante a "dar um murro na mesa", apurou o DN junto de fontes governamentais e hospitalares.

    Fazendo uma crítica directa ao despesismo nos hospitais, sem nunca referir o caso vimaranense, Correia de Campos escreveu no preâmbulo do despacho: "Não parece possível qualificar certas despesas, como a aquisição de novas viaturas para uso pessoal da administração, ou a mudança de mobiliário e a aquisição de dispendiosos elementos decorativos, para dar apenas alguns exemplos, como despesas essenciais ou indispensáveis."

    Assim, e justificando com o "esforço que a todos é exigido para o equilíbrio das contas públicas", o ministro ordenou: "Até ao final do corrente ano, os conselhos de administração dos Hospitais do Serviço Nacional de Saúde estão impedidos de realizar quaisquer despesas que não estejam directamente relacionadas com a missão prosseguida ou com o objecto daqueles estabelecimentos de saúde."

    Esta medida surge cerca de um mês depois de o Hospital de Nossa Senhora da Oliveira, em Guimarães, ter adquirido três viaturas de alta cilindrada, de marca Audi, para uso pessoal dos administradores, numa altura de forte contenção financeira na instituição.

    Ao que o DN apurou, alguns dias antes da aquisição dos automóveis os responsáveis da administração reuniram-se com os vários serviços do hospital para informar sobre as dificuldades financeiras existentes. A todos foi pedido contenção nos gastos. Qual não foi o espanto dos técnicos quando, dias depois, viram que, afinal, havia dinheiro para três novos automóveis de uso pessoal.

    O DN sabe que entre este caso e o despacho de sexta-feira, emitido pelo ministro, não há uma mera coincidência. "Terá sido o gota de água que fez transbordar o copo", ouviu o DN de fonte segura.

    ...
    E a piada é que tudo isto é legal...[8]
    Por estas e por outras é Portugal está na presente situação [|)]

    Cumprimentos.

    #2
    O que ele devia fazer era demitir de imediato o conselho de administração, em vez de andar para aí a publicar decretos de verdades de la palisse...

    Comentário


      #3
      Acho bem que o ministro meta mão nisso...e que não corte nas despesas realmente necessárias.

      Para não voltar a acontecer eu estar numa sala de urgência a esvair-me em sangue e terem de andar à procura de gases em salas ao lado...pra esquecer...

      Comentário


        #4
        olha,um ministro que faz algo util...

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