Dúvida sobre corte de RPM

[Italiaspeed]

Boas tenho uma questão pertinente que gostaria que alguém me elucidasse sobre a mesma.

Num motor otto de injecção com tacómetro limitado às 8000 RPMs se eliminarmos o corte de RPM da ECU o que ocorre se levarmos o carro para lá desses valores?........ A ideia que tenho é que o motor continuaria em rotação até ao finito da mecânica e alguma coisa dar de si, pistão, biela, corrente de distribuição, arvore de cames....whatever...

O que verifiquei num carro em que a centralina não está supostamente configurada para corte electrónico é que o carro parece sofrer um corte após as 8000RPMs, pois a sensação é a mesma de um limitador de uma centralina com corte. O carro perde acelaração drásticamente.

Eu sei que se ultrapassarmos determinados regimes num motor que tenha p.ex a potencia máxima às 7000RPMs pouco servirá ultrupassar esses valores a não ser ter um regime mais perto dessas 7000 RPMs quando trocamos de mudança, agora o carro sofrer deselaraçãobrusca após as 8000 RPMs acho muito estranho!
Isto em progressão, não estou a falar em redução de mudanças obviamente

Ora a minha duvida é, será que existe algum tipo corte mecânico que justifique tal comportamento?

[setyoureyestozion]

...já deste cabo do carro com tanto esticão!

Kidding

[AFajp]

Sem corte da ignição ou injecção o corte "mecânico" natural que existe é a árvore de cames , válvulas, molas este sistema todo. O motor chegará a uma rotação que começará a existir flutuação nas válvulas;a valvula/mola não acompanha a árvore de cames, então deixa de abrir e fechar no tempo em que devia, e o motor a partir dai não sobe mais as rotações. No entanto não desce bruscamente Eu não sou mecânico mas tenho quase a certeza que é isto xD

[TommyTosser]

Boas tenho uma questão pertinente que gostaria que alguém me elucidasse sobre a mesma.

Num motor otto de injecção com tacómetro limitado às 8000 RPMs se eliminarmos o corte de RPM da ECU o que ocorre se levarmos o carro para lá desses valores?........ A ideia que tenho é que o motor continuaria em rotação até ao finito da mecânica e alguma coisa dar de si, pistão, biela, corrente de distribuição, arvore de cames....whatever...

O que verifiquei num carro em que a centralina não está supostamente configurada para corte electrónico é que o carro parece sofrer um corte após as 8000RPMs, pois a sensação é a mesma de um limitador de uma centralina com corte. O carro perde acelaração drásticamente.

Eu sei que se ultrapassarmos determinados regimes num motor que tenha p.ex a potencia máxima às 7000RPMs pouco servirá ultrupassar esses valores a não ser ter um regime mais perto dessas 7000 RPMs quando trocamos de mudança, agora o carro sofrer deselaraçãobrusca após as 8000 RPMs acho muito estranho!
Isto em progressão, não estou a falar em redução de mudanças obviamente

Ora a minha duvida é, será que existe algum tipo corte mecânico que justifique tal comportamento?

Sim, em alguns carros existe um corte mecânico, também pode haver limitação pela quantidade de ar que é permitida entrar no motor, mas isso geralmente ocorre depois da falha mecânica.

[DragonH]

Sem corte da ignição ou injecção o corte "mecânico" natural que existe é a árvore de cames , válvulas, molas este sistema todo. O motor chegará a uma rotação que começará a existir flutuação nas válvulas;a valvula/mola não acompanha a árvore de cames, então deixa de abrir e fechar no tempo em que devia, e o motor a partir dai não sobe mais as rotações. No entanto não desce bruscamente Eu não sou mecânico mas tenho quase a certeza que é isto xD

Nem mais.